Consumidor

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A meta do marketing é conhecer e entender o consumidor tão bem, que o produto ou serviço se molde a ele e se venda sozinho.

O objetivo do consumidor não é possuir coisas, mas consumir cada vez mais e mais a fim de que com isso compensar o seu vácuo interior, a sua passividade, a sua solidão, o seu tédio e a sua ansiedade.

Um produto é algo feito em fábricas; uma marca é algo que é comprado pelo consumidor. Um produto pode ser copiado por um concorrente; uma marca é única. Um produto pode ficar rapidamente obsoleto; uma marca de sucesso é eterna.

Tornaram-se, apesar das exceções, consumidores de produtos e serviços e não de ideias. Entretanto, consciente ou inconscientemente, todos querem uma vida regada a emoções borbulhantes, até bebês quando se arriscam a sair do berço. Mas onde encontrá-las em abundância? Em que espaço da sociedade tais emoções se encontram? Alguns pagam muito dinheiro para consegui-las, mas vivem angustiados. Outros se desesperam em busca de fama e reputação, mas morrem entediados. Outros ainda escalam íngremes montanhas para ter algumas doses de aventura, mas elas se dissipam no calor do dia seguinte.

O consumidor geralmente está errado; mas as estatísticas indicam de que não há lucro em lhe dizer isto.

Design é o primeiro estágio da paixão entre seu consumidor e sua marca.

Os filhos estão entre as aquisições mais caras que o consumidor médio pode fazer ao longo de toda a sua vida.

Não há nenhuma maneira de medir a qualidade e o sucesso de um produto pelo qual os consumidores são forçados a pagar.

Coloque os empregados em primeiro lugar e eles porão os consumidores em primeiro lugar.

Não lute apenas para ter grandes clientes. Trabalhe para conquistar bons e fiéis amigos.

A faculdade virou uma instituição financeira que vende diplomas, o aluno é o consumidor interessado em comprá-los e, o professor é o cara que quer atrapalhar as negociações.

Na sociedade de consumidores, ninguém pode se tornar sujeito sem primeiro virar mercadoria, e ninguém pode manter segura sua subjetividade sem reanimar, ressuscitar e recarregar de maneira perpétua as capacidades esperadas e exigidas de uma mercadoria vendável.

Competição faz um trabalho muito mais eficiente que o governo em proteger os consumidores.

Para um bom empreendedor basta olhar a necessidade dos consumidores.

⁠A espiritualidade contemporânea é um produto de mercado para consumidores entediados.

Na sociedade de consumidores, ninguém pode se
tornar sujeito sem primeiro virar mercadoria, e
ninguém pode manter segura sua subjetividade
sem reanimar, ressuscitar e recarregar.

O rap tão tá longe dos consumidores ele tá longe dos consumidos.

Seja o criador do seu mundo e não apenas um consumidor dele.

⁠Nosso Deus é fogo consumidor. Ele consome orgulho, luxúria, materialismo e outros pecados.

Pastor e Avivalista Metodista

Está havendo uma comercialização de Deus e, o homem como um consumidor em potencial , recebe esse deus dos outros indivíduos. A questão é criá-lo.