Construir
De que adianta ,construir um muro alto ,para ninguém pular em seu coração,se você mesmo deu a chave para a pessoa entrar pelo seu portão.PAPO RETO.
Não tenho medo de grandes estrelas
De uma forma ou de outra
Eu ajudo a construir o céu e o inferno
Sou passageiro como um cometa
E como as desilusões sou eterno
"Flor-de-cabelo"
Em linguagem de flor, qualquer pessoa pode construir algo belo.
E o que é seu, meu coração, faz minha alma balbuciar.
Existe algo em você? Deve ser um desses desejos te querendo por perto.
Luas cheias a me conquistar.
O mar de sereia vem me encantar.
O amor é seu, meu, e de quem se aproximar.
Eu deixo a minha vida a minha casa para vir viver no teu coração e construir uma casa de paixão para viver a té morrer
A competição é a maneira do mundo de construir relacionamentos, mas não é a maneira de Deus de edificar a sua igreja.
Amor não é para brincar com os sentimentos das pessoas ,amor é para somar construir,amor não tem medida.
Não há nada como um bom sonho para que se possa construir um futuro. É assim que busco olhar para a relação médico–paciente: como um vir-a-ser, no qual se incorporem modelos diferentes dos que aí estão, impregnados por uma aparência cujo pano de fundo esconde sinuosas situações de dimensões acintosamente comportamentais.
Sabemos que a saúde em nosso país vai muito mal. Se olharmos para a saúde em nossas metrópoles, podemos constatar, com facticidade o verdadeiro pandemônio que se legitimou em forma de descaso e desrespeito à vida.
Mas a reflexão sobre a qual nos debruçaremos é a da relação médico e paciente. Pode parecer um tanto psicótico de minha parte pensar numa relação não fragmentada e nem degradante entre doutores e doentes, uma vez que em nossa sociedade esta relação está profundamente marcada por uma razão instrumentalizada. A grande questão que se esconde por trás desta vã mentalidade é o viés que comanda o ponto de visão dos indivíduos. Desta forma, não é menos verdade afirmar que o produto final desta ciência são os homens se transformarem em senhores absolutos de seus próprios mundos e assim passarem a adorar-se, como efeito de um “narcisismo” imputado pela estratificação social.
O saber, que poderia ser canal para melhorar a qualidade de vida em sociedade, quando se engravida de sua própria beleza e é ingerido por uma “cabeça” que se tornou ilha, desencadeia monstruosidades terríveis, como a da infecção de superioridade diante dos outros.
No nosso dia-a-dia podemos ver inúmeros doutores contaminados pelo vírus dessa monstruosidade. E isto, num humor lingüístico-filosófico, pode parecer um retrocesso no processo de homonização e humanização. Quem já não foi vitima de um médico infectado pelo vírus da superioridade? Não é preciso fazer muito esforço para o encontrar. Os hospitais públicos estão cheios deles. Vê-se que o sistema tem levado as pessoas à não meditarem sobre a ética nas suas relações e com isto ficam míopes perante a dignidade, que é um valor que está impregnado em todos nós e contra isto não pode haver atentado. Por isso é legitimo que o doutor possa estar olhando para suas condutas, procurando aposentar suas verdades individuais ou as verdades de suas ideologias, sendo representante de uma boa educação, cordialidade, diálogos, empatia, senso de equipe, criando bons vínculos com a instituição e com as pessoas pelas quais trabalha, sem se achar absoluto.
O verdadeiro médico se caracteriza pela maestria pessoal, do domínio da ciência e da arte. O doutor tem engessamento intelectual, vê sem olhar e se basta a si mesmo.
O mundo viu nascer no começo do século XX grandes transformações na área do saber. Foram surgindo tratados de saberes preocupados cada vez mais com o indivíduo numa amplitude maior. Karl Marx e Sigmund Freud são representantes, por exemplo, deste abalo do qual passou a ciência, e daí se percebeu a grande necessidade de se “olhar o ser humano” como portador de elementos para além da visão mecanicista ocidental.
A educação, como exemplo, teve que incorporar novos paradigmas para trabalhar o aluno. Hoje não se concebe um educador sem que não passe pelo seu sentimento o elemento do “eterno aprendizado”.
Mas diante deste novo quadro socioantropológico que se constituiu, não consigo identificar o profissional médico, na sua maioria, como portador de uma visão diferenciada de ser humano, haja visto o perfil deste profissional que é colocado no mercado de trabalho todos os anos, mais dependente da tecnologia do que de uma escuta ativa. Sempre nos deparamos com os meios de comunicações sociais relatando erros médicos...porque a postura do médico ainda é muito tradicional, não abrindo espaço para o diálogo com o paciente, isto é pertinente. Mas, há médicos que fazem a grande diferença pelas suas atitudes ousadas diante do cliente... de repente, curam pelo simples ato de sua compostura. Estão preocupados concomitantemente com o corpo e com a alegria do espírito. São “médicos de homens e de almas”.
Estes são grandes porque conseguem enxergar a grandeza do cliente, quebrantando o estigma do maniqueísmo, arraigado de maneira tão contundente na nossa cultura ocidentalizada, porque busca ver o ser humano no seu todo e não somente na sua doença.
Concluo, portanto, afirmando que lidar com o ser humano exige ciência e arte. Ciência e Arte é uma combinação imprescindível para todo indivíduo que busca fazer a diferença na sua qualificação profissional e pessoal.
O homem pode construir máquinas de teletransporte ou até mesmo a fórmula de se viver uns 500 anos, mas se ainda assim, ele não desenvolver o ato da razão, nunca progredirá.
Todo vento que sopra serve ao meu favor
Toda pedra que cruzo serve pra construir meu templo interior.
A vida dos animais e de toda a natureza está no poder de construir ou de destruir do ser humano. Se destruirmos a Natureza automaticamente nos destruimos, somos todos irmãos e dividimos esta vida no mesmo espaço. Mesmo estando aqui por pouco tempo temos que ter a grandeza de preservar nossa morada. O respeito é algo muito importante, em muitos casos, mais importante que o amor. Não precisa amar os animais e as árvores, mas pode respeitá-los, são seres vivos como nós!
É quando percebo que cheguei ao ponto de construir em mim uma felicidade inventada pelas mentiras, que me aprofundo em devaneios silenciosos.
Desejo um amor não perfeito mais simples e que sinta no peito, cada sonho cada plano que construir nesse amor seja de mera coincidência, viver uma historia que faça valer um entardecer e que faça o tempo voar quando ao seu lado estar.
O prazer de todos os dias sera conquista você, não importa o dia que seja mais você sempre esteja comigo por quero sem alem de um amigo.
..."Amar é construir ninhos no coração e moradas sólidas em almas e mente; é compartilhar o riso da mesma graça e repartir as lágrimas em pedaços iguais sem choro; é falar com os olhos o que a boca e os gestos nunca aprenderam a dizer; é querer está sempre e sempre, mesmo longe, estar; é sentir a falta de um pedaço inteiro que nos completa, mesmo quando não temos vazios; é ver a vida em cores nos tons fortes; é correr pra bem longe para ficar mais perto e ficar, estar ali e lá permanecer e de lá nunca mais sair sem querer voltar."... Ricardo Fischer