Construindo
"De golpe em golpe, foi construindo seu negócio. Agora que seu empreendimento caiu, ouvimos um tal de não sei o que aconteceu."
O que é meu tou construindo o final ainda esta longe, tijolo por tijolo com a paciência como a de um monge.
A melhor forma de sobreviver nesse mundo tenebroso é: construindo uma vida melhor que ontem e pior que amanhã.
no meu caminho vou
fluindo
flutuando
sentindo
amando
sorrindo
pensando
construindo
sonhando
instruindo
passando
florindo
suando
adquirindo
saltando
reabrindo
beijando
suprindo
abraçando
encobrindo
tentando
digerindo
sustentando
partindo
pra qualquer canto!!!
...Eu estou construindo essa casa na lua; Anseio por ouvir sua voz, mas ainda eu escolho
Enterrar o meu amor na poeira lunar...
Estou vivendo longe na face da lua
Enterrei meu amor para dar o mundo a você!
"Devemos sempre valorizar e dar importância a quem nos acrescenta. Construindo apegos saudáveis, sendo capaz de satisfazer as necessidades básicas, arriscando-se a enfrentar determinados problemas, aprendendo e fortalecendo ainda mais o vínculo."
Histórias que vão construindo uma vida. II
Depois de ficar uns três meses parado, gastando muito e não ganhando nada, surgiu uma possibilidade de eu voltar a trabalhar na área energética. Foi assim: Um dia conversando com um amigo, que trabalhava em uma empresa de equipamentos de segurança e que tinha como clientes empresas do setor energético, ele me falou sobre uma firma de São Bernardo do Campo, fabricante de escadas para a área energética, com pretensões de entrar no mercado de linha viva;.minha área. Meio ressabiado e ainda com a decepção da última empresa, não botei muita fé, mas considerando que eu precisava urgentemente voltar a trabalhar, fui conversar com o dono da empresa, Era um senhor de mais ou menos 60 anos, cheio de ideias mas pouco capital para o empreendimento. Os equipamentos de linha viva, o melhor, o maquinário para a fabricação das ferramentas era caríssimo e pior, não era fabricado no Brasil. Passamos algumas horas conversando. Ele me mostrou a fábrica, aliás, duas fábricas. Junto à de escadas, grudado, tinha um outo galpão enorme onde era fabricado escadas doméstica e tabua de passar roupas, linha voltada mais para setor doméstico. Como eu estava parado, sem trabalhar há algum tempo,fizemos um acordo de experiência no setor elétrico/telefônico. O salário era bem inferior ao da última empresa, mas a situação não era para regatear. Iniciei com um trabalho de divulgação das escadas junto às cias. Elétricas. Como eu havia trabalhado muito tempo com esses clientes ficou fácil de desenvolver o trabalho. Na sequência fui para o setor telefônico.
A pedido das empresas do setor elétrico desenvolvemos algumas escadas especiais, montadas sobre veículos e com esse tipo de equipamento eu voltei a viajar, claro, muito menos do que antes. Com o tempo, e com a dispensa de um gerente da área doméstica eu acabei assumindo a parte comercial das duas fábricas. Um dia eu estava na minha sala conversando com minha esposa quando o senhor João, dono da empresa, entrou e ouviu parte da conversa. A minha sogra estava muito doente, internada num hospital em Osasco. A preocupação era muito grande com o estado de saúde dela e para piorar, o hospital de Osasco era muito ruim, Minha sogra estava piorando dia a dia. Quando ele ficou sabendo da história, ligou para o hospital de São Caetano, e falou com o diretor do hospital, seu amigo e relatou a situação da minha sogra amigo --"Qual o nome da sua sogra e qual hospital ela está internada? Passou os dados para o amigo dele e me falou: vamos tirar ela de lá"". E assim foi feito. Durante 30 dias ela ficou internada no Hospital de São Caetano. Saiu curada, super bem. --E a conta Sr.João?? Como vamos pagar? -- "Não se preocupe. Na hora que chegar damos um jeito nela, me disse ele.--" Um dia a conta chegou . Eu nunca soube o valor. Ele não me deixou ver.. Fiquei sabendo que ele ligou para o Hospital, conversou com o diretor e em seguida carregou um caminhão com uma grande quantidade de tabuas de passar roupas, banco escada, escada metálica e escada de alumínio, mandou tudo para o bazar beneficente do Hospital. O tempo foi passando e continuávamos nosso dia a dia. Vez ou outra Viajávamos juntos para visitar clientes, principalmente para o Rio Grande do Sul. Ele adorava Caxias do Sul.
Um dia a telefonista me passou uma ligação. Era o diretor de uma firma que trabalhava para a Cesp. Centrais Elétricas de São. um empreiteiro. Dr. Rubens era o nome dele. Atendi. Ele me disse que era um assunto confidencial e se eu podia estar com ele no dia seguinte. Conversei com Sr João, falei que uma empresa tinha me contatado e que queria conversar comigo, mas eu não sabia do que se tratava. Na manhã seguinte fui direto conversar com o Dr. Rubens. Chegando na portaria da empreiteira, me identifiquei e pedi para falar com a pessoa que estava me esperando. O porteiro me disse: --não tem nenhum Dr. Rubens, aqui. "Claro que tem, ele marcou uma reunião comigo, disse eu. Nisso ligaram para o porteiro, pelo telefone interno. Depois de atender, ele me falou que tinha se enganado, disse: ele vai te atender. Na conversa que tive com o diretor, Dr. Rubens, naquele dia, ficou claro, para mim, que havia alguém querendo me contratar, mas não era ele. De dez palavras que ele falava, oito era sobre a Munck. (A Munck foi a maior fábrica de guindaste da América do Sul.) A fábrica era em São Paulo. Possuía filiais no México e na Argentina. Distribuidores em todos os países da América do Sul e uma operação em Londres que atendia o Oriente Médio. Uma grande fábrica. Bem, depois de uma conversa informal, sem compromisso, deixei claro que não me interessava a proposta, mas dado a insistência lhe disse que eu ia pensar e daria um retorno no outro dia. Sai dali e me dirigi para o meu serviço. No caminho concluí que, quem estava querendo me contratar era a Munck e não aquela empreiteira. Do meu serviço, liguei para a Munck e pedi para falar com o dr. Rubens. a telefonista perguntou quem queria falar eu me identifiquei, depois de alguns segundos ele me atendeu. Não falou nada, só me perguntou quando que eu poderia passar na fábrica da Munck. Aí mudei de vida, novamente. A história segue qq hora. /i
Histórias que vão construindo uma vida. III
Ano 1981 - Fev.hora 8 da manhã. Local: Munck
Cheguei no horário para a reunião com o dr. Rubens. Conversamos sobre o ocorrido no dia anterior, quando então, ele me explicou a razão de ter marcado a reunião em uma outra empresa e não na Munck. Disse que foi em função de eu estar trabalhando, ele não queria ser deselegante com a outra empresa.
Na reunião não me senti muito bem. Parecia que eu estava solicitando o emprego
e não eles me querendo contratar. Quando falei da minha pretensão salarial, o seo Munck me disse que a empresa não poderia pagar aquele salário (primeiro impasse). Bem, então continuo no meu emprego e vocês procurem uma outra pessoa para o cargo. O serviço que eu iria fazer, e fiz, era junto à Cesp Centrais Elétricas de São Paulo: homologar um equipamento, denominado "Cesta Aérea”.(um guindaste montado sobre caminhão, que eleva os eletricistas e os coloca diretamente em contato a rede energizada, linha viva). Naquela época havia, por parte do governo brasileiro, um protecionismo muito forte para tudo que era fabricado no Brasil. Este equipamento, o que a Munck estava desenvolvendo, não passava nos testes mecânicos, exigidos pelas normas de segurança, mas o governo não liberava a importação e mais, havia um impasse: mesmo a Cesp querendo contribuir com a indústria nacional, ela precisava efetuar a compra com segurança.
Voltando a reunião, aquele dia, não houve acordo em minha contratação. Passado uns dois dias, a Munck me chamou novamente e aceitaram minha proposta, mas eu fiquei com a impressão que eu corria o risco de, após a aprovação pela Cesp, ser despedido. Era um risco que eu teria que correr. O desligamento do emprego que eu tinha com o sr. João foi traumático. Me lembro que ele me abraçou e disse: -- Vai ser melhor para você, vai, vai sim! E este serviço, linha viva, é o que você sempre quis. Se não der certo, é só voltar, as portas estarão sempre abertas. //
Histórias que vão construindo uma vida. IV
Começando uma outra história.
O sr. Munck foi um empreendedor visionário . Ele era norueguês, amava o Brasil. A Munck chegou a ter quatro fabricas, com mais de mil funcionários. O grupo possuía escolas profissionalizantes para os funcionários e seus filhos. Médicos e dentistas nas dependências das fábricas. Plano de Saúde, de salários, gratificações etc.. No meu segundo ano,trabalhando na Munck, ganhamos uma concorrência internacional, na Venezuela, Competimos com empresas americanas e canadense.
O Senhor Munck faleceu em 1985., O filho mais novo, dos quatro que ele possuía, assumiu a presidência da empresa. Por varias vezes eu pedi demissão. Não me dei bem com ele. Eu tinha um projeto de trabalhar por conta própria, mas todas às vezes que eu pedia demissão ele me convencia a não sair. Na última,1985, ele me passou a gerência da área comercial da fábrica. Passei, então,Junto com os equipamentos de linha viva a gerenciar a parte comercial dos outros equipamentos que a Munck fabricava, administrando toda a área de distribuidores do Brasil e mais os vendedores, (cinco engenheiros mecânicos) que atendiam São Paulo capital e o interior do estado. Fiquei na Munck até 1990, foram nove anos de trabalho
A Munck desenvolveu seu equipamento usando como modelo um equipamento americano. (Até hoje somente três países fabricam esses equipamentos, Brasil, Estados Unidos e Canadá). A parte metálica do equipamento estava pronta, o problema estava na parte isolante,feita em fibra de vidro. A técnica estava nas mãos dos americanos e canadenses. No Brasil somente uma empresa tinha a técnica, a mesma que eu tinha trabalhado e ela jamais iria ajudar a a Munck, pois nos estados unidos ele fabricavam o equipamento concorrente. Depois de várias tentativas sem resultados positivos e com o tempo passando, não tive dúvida, fui atrás do meu amigo, (aquele que foi meu instrutor de linha viva e que possuía uma empresa com condições de fazer as peças em fibra de vidro que a Munck precisava). Durante um mês e depois de vários testes de resistência dielétricas (isolantes) e mecânicos, as peças estavam prontas para serem acopladas no equipamento. Os testes do equipamento demoraram uns três meses e já se passando quase seis meses do meu início na Munck o equipamento foi aprovado.
Depois das propostas comerciais Cesp efetuou a compra dos primeiros equipamentos, (cesta aérea) com isolação para trabalho até 138 kW, totalmente brasileiro =, uma vitória.
Quando fui buscar o pedido para doze unidades com valor aproximado de um milhão de dólares, com sinal de 30% no pedido , havia toda uma especificativa para "botarem a mão no pedido e no cheque, .Primeiro, pelo investimento,que tinha sido bastante custoso para o desenvolvimento do esquipamento, segundo, passar a ser um fabricante de cesta aéreas, o que lhe permitiria atender outros clientes no Brasil e fora do país
Depois que a Cesp homologou o equipamento, iniciou uma nova fase. As outras empresas passaram a adquirir os equipamentos da Munck (cestas aéreas) e na sequencia empresas da America do Sul, que até então compravam dos Estados Unidos e do Canadá.
No final do ano, comemorando as vendas de todos os equipamento, tinha sido um bom ano para a Munck, ele fez um deferência muito especial para o setor de cestas aéreas.
Depois disso passei a viajar para atender, especificamente os usuários desse equipamento, no Brasil e fora,
Trabalhei na Munck até 1990. /i
Construindo na Bíblia
Bem-aventurados os que guardam Seu testemunho, que O buscam com todo o coração. - Salmo 119: 2
Escritura de hoje : Salmo 119: 1-8
O que pode ser feito para melhorar a sociedade? Um correspondente político da MTV teve essa sugestão inesperada, mas louvável: “Não importa quão secular nossa cultura se torne, ela permanecerá encharcada na Bíblia. Como seremos assombrados pela Bíblia, mesmo que não a conheçamos, não faz sentido lê-la? ”
Nossa cultura está realmente "encharcada na Bíblia". Quer a maioria das pessoas perceba, os princípios nos quais os Estados Unidos foram fundados e os valores que ainda permeiam nossa vida nacional, foram baseados nas Escrituras Sagradas.
No entanto, a Palavra de Deus não ocupa mais o lugar de comando que ocupava no passado. Sua ética às vezes ainda é elogiada, embora a moralidade bíblica seja flagrantemente violada. Então, eu concordo com o correspondente político pedindo que as pessoas leiam a Bíblia.
Porém, precisamos fazer mais do que apenas ler a Palavra de Deus. Precisamos acreditar na Bíblia e colocar em prática seus ensinamentos inspirados. O salmista nos lembrou que devemos seguir os caminhos de Deus, guardar diligentemente Seus preceitos e buscá-Lo com todo o coração (Sl 119: 2-4).
Se obedecermos à Bíblia, construiremos nosso bom fundamento e melhoraremos nossa sociedade - uma pessoa de cada vez.
Refletir e orar
Por seu livro sagrado, agradecemos;
Que sua mensagem seja nosso guia,
Que possamos entender a sabedoria
Da verdade que Suas leis fornecem. - Carter
A Bíblia: leia, acredite, obedeça! Vernon Grounds
DOCE POETAR
Em fascinantes trovas graciosas
E cintilantes sonetos construindo
Despontam as ilusões misteriosas
E, vai tendo o encanto bem vindo
Em prosas e poéticas maravilhosas
As rimas duma alma vão se abrindo
Escorrendo da inspiração, garbosas
Que sempre o cantar eu vá sentindo
Tenho sede, do doce poetar, singelo
Que, assim, no existir, mais que belo
Traga o desejo maior, com sensação
Um amor, então, rimando na poesia
O toque, a magia do olhar, fantasia
Em versos, todos, cheios de paixão
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 março, 2023, 15'14" – Araguari, MG
O que você está construindo em sua vida.
Faça agora, sem hesitar, os sonhos que antes não se atrevia a sonhar.
Arrisque-se, crie, desafie-se,
aproveite cada momento que a vida lhe der.
Não espere que a vida passe,
ou que as oportunidades se esgotem.
Sinta cada respiração, cada batida do coração, e não deixe nada para amanhã, nem para depois.
Não deixe que o tempo fique para trás,
pois o tempo é precioso demais.
Viva, ame, crie, faça acontecer,
e faça antes que seja tarde demais.
" Quem cresce na vida construindo sua própria escada, poderá olhar para baixo e ver quem verdadeiramente o apoiou, pois os mais seguros degraus são construídos quando não estamos sozinhos"
Gilanio Calixto
Cada um no seu caminho, construindo sua história, aderindo valor ao que faz sentido em sua trajetória.
O respeito deve sempre existir pelas pessoas... não há nenhum dono da razão, tudo é questão de opinião. A sua forma autêntica de viver é inerente a você; o modo de como as pessoas vivem, diz respeito ao conceito delas; aprenda a lidar com as diferenças, viva a sua crença sem menosprezar as convicções alheias. Conquiste as pessoas com testemunho de vida, sem acusá-las em nada. Seja luz que reluz Cristo na sociedade. Faça a diferença onde você estiver.