Construímos Grandes Sonhos
Amor pra que? Pra ser feliz? Isso é imaginação, não precisamos.
É errado construir sonhos em cima de outras pessoas, sonhos esses
Que nem nós mesmos somos capazes de realizá-los.
Foram
sonhos floridos,
que construí para nós dois.
Hoje dividimos perfumes.
Ensinamos como colher flores.
Nossa realidade é formada a partir de um sonho de um ideal, tudo que construímos no presente é fruto do que imaginamos.
Deixar de acreditar em si é esquecer as aventuras e morrer para a vida.
A Força Do Amor
A minha alma
é construída
de sonhos de amor!
Quanto mais amo,
mais ela,
se rejuvenesce.
A minha longevidade,
está na força do amor,
que minh’alma armazena.
Viver intensos amores,
é um teste de sobrevivência
e aprendizados,
em minha existência.
Que vão bordando
e vestindo o meu interior.
CONSTRUINDO SEUS SONHOS
Vamos pensar um pouco. Sociedade, carrasco de nós mesmos. Não há como ser indiferente a essa realidade. Não podemos virar as costas a nossa própria sorte. O erro tende a voltar-se contra quem o praticou. É como ter seus sonhos projetados em uma casa e não prestar atenção aos detalhes. Para podermos desfrutar do sonho da casa própria, temos que dar atenção a todos os detalhes.
É imprescindível analisar bem decisões que afetem o orçamento familiar. Como ter um filho, comprar uma casa, construir um imóvel, dentre tantos outros. Depois de decidido este projeto, tendo sido tomado as providência que garantam a boa execução de uma obra, nada mais salutar que acompanhar de perto o andamento desta. Afinal de contas é o olho do dono que engorda o boi.
É imprescindível ter essa visão em todos os projetos de nossas vidas. Se não for assim, nossos sonhos podem ruir por falta de qualidade da mão de obra usada.
Até por que errar é humano, mas persistir no erro é reeleição.
PAULO CESAR
Desejo um amor não perfeito mais simples e que sinta no peito, cada sonho cada plano que construir nesse amor seja de mera coincidência, viver uma historia que faça valer um entardecer e que faça o tempo voar quando ao seu lado estar.
O prazer de todos os dias sera conquista você, não importa o dia que seja mais você sempre esteja comigo por quero sem alem de um amigo.
Devagar ou pouco a pouco construo os caminhos que me levem a realização dos meus sonhos, nem sempre em linha reta e enfrentando altos e baixos da vida;
Errando e acertando, elogiado e criticado também, mas aprendendo para que eu consiga adquirir presença nas minhas próprias experiências;
Construir sonhos a partir de memórias é a melhor maneira de perder a noção do que é real e do que é sonho.
Não há nada como um bom sonho para que se possa construir um futuro. É assim que busco olhar para a relação médico–paciente: como um vir-a-ser, no qual se incorporem modelos diferentes dos que aí estão, impregnados por uma aparência cujo pano de fundo esconde sinuosas situações de dimensões acintosamente comportamentais.
Sabemos que a saúde em nosso país vai muito mal. Se olharmos para a saúde em nossas metrópoles, podemos constatar, com facticidade o verdadeiro pandemônio que se legitimou em forma de descaso e desrespeito à vida.
Mas a reflexão sobre a qual nos debruçaremos é a da relação médico e paciente. Pode parecer um tanto psicótico de minha parte pensar numa relação não fragmentada e nem degradante entre doutores e doentes, uma vez que em nossa sociedade esta relação está profundamente marcada por uma razão instrumentalizada. A grande questão que se esconde por trás desta vã mentalidade é o viés que comanda o ponto de visão dos indivíduos. Desta forma, não é menos verdade afirmar que o produto final desta ciência são os homens se transformarem em senhores absolutos de seus próprios mundos e assim passarem a adorar-se, como efeito de um “narcisismo” imputado pela estratificação social.
O saber, que poderia ser canal para melhorar a qualidade de vida em sociedade, quando se engravida de sua própria beleza e é ingerido por uma “cabeça” que se tornou ilha, desencadeia monstruosidades terríveis, como a da infecção de superioridade diante dos outros.
No nosso dia-a-dia podemos ver inúmeros doutores contaminados pelo vírus dessa monstruosidade. E isto, num humor lingüístico-filosófico, pode parecer um retrocesso no processo de homonização e humanização. Quem já não foi vitima de um médico infectado pelo vírus da superioridade? Não é preciso fazer muito esforço para o encontrar. Os hospitais públicos estão cheios deles. Vê-se que o sistema tem levado as pessoas à não meditarem sobre a ética nas suas relações e com isto ficam míopes perante a dignidade, que é um valor que está impregnado em todos nós e contra isto não pode haver atentado. Por isso é legitimo que o doutor possa estar olhando para suas condutas, procurando aposentar suas verdades individuais ou as verdades de suas ideologias, sendo representante de uma boa educação, cordialidade, diálogos, empatia, senso de equipe, criando bons vínculos com a instituição e com as pessoas pelas quais trabalha, sem se achar absoluto.
O verdadeiro médico se caracteriza pela maestria pessoal, do domínio da ciência e da arte. O doutor tem engessamento intelectual, vê sem olhar e se basta a si mesmo.
O mundo viu nascer no começo do século XX grandes transformações na área do saber. Foram surgindo tratados de saberes preocupados cada vez mais com o indivíduo numa amplitude maior. Karl Marx e Sigmund Freud são representantes, por exemplo, deste abalo do qual passou a ciência, e daí se percebeu a grande necessidade de se “olhar o ser humano” como portador de elementos para além da visão mecanicista ocidental.
A educação, como exemplo, teve que incorporar novos paradigmas para trabalhar o aluno. Hoje não se concebe um educador sem que não passe pelo seu sentimento o elemento do “eterno aprendizado”.
Mas diante deste novo quadro socioantropológico que se constituiu, não consigo identificar o profissional médico, na sua maioria, como portador de uma visão diferenciada de ser humano, haja visto o perfil deste profissional que é colocado no mercado de trabalho todos os anos, mais dependente da tecnologia do que de uma escuta ativa. Sempre nos deparamos com os meios de comunicações sociais relatando erros médicos...porque a postura do médico ainda é muito tradicional, não abrindo espaço para o diálogo com o paciente, isto é pertinente. Mas, há médicos que fazem a grande diferença pelas suas atitudes ousadas diante do cliente... de repente, curam pelo simples ato de sua compostura. Estão preocupados concomitantemente com o corpo e com a alegria do espírito. São “médicos de homens e de almas”.
Estes são grandes porque conseguem enxergar a grandeza do cliente, quebrantando o estigma do maniqueísmo, arraigado de maneira tão contundente na nossa cultura ocidentalizada, porque busca ver o ser humano no seu todo e não somente na sua doença.
Concluo, portanto, afirmando que lidar com o ser humano exige ciência e arte. Ciência e Arte é uma combinação imprescindível para todo indivíduo que busca fazer a diferença na sua qualificação profissional e pessoal.
Hoje eu tenho poucas possibilidades de voltar a construir uma vida de sonhos. Hoje eu não vi os pássaros cantarem. Nos meus sonhos você seria a rainha e eu o algoz. Em seus sonhos eu não tinha nenhuma possibilidade de vê-la. Mas, quando o novo sol nasceu pra mim, você sorria e eu podia vê-la.
Mas que sonho é este que me impede de sonhar e ver. Que sonho é este que você me emprestou seu sorriso. Amanhã irei encontrá-la na beira do rio e você estará com seu vestido branco, sua asa branca e seu sapato vermelho.
Tive um sonho lindo quando decidi escrever pra você. Voluntariamente tive a vontade de escrever como as árvores podem voar. Véu de mel.
Sorriso e lágrimas nos envolvem e quando tudo acabar eu irei e você sumirá como chegou. Sem que ninguém nos veja e nos imagine.
Ai eu acordarei feliz e verei que ainda posso sonhar. Sonhar...
Na vida pública, sonhos e vontades são importantes. Mas o mundo é construído por aqueles que tem planejamento, foco, iniciativa e acabativa.
Certa vez, Tony Gaskins disse que "se você não construir o seu sonho, alguém irá contratá-lo para ajudar a construir o dele".
De fato. Mas lembre-se que há dois contratos: o que se assina com a caneta e o que se assina com a admiração. Se contratado para realizar o sonho de alguém, não desista do seu.
Com espírito empreendedor de um líder, utilize o contrato psicológico para que as pessoas ao seu redor contribuam para seu sonho assinando-o com o respeito, inclusive aquele para quem você assinou um contrato à tinta.
Seja quem for, esteja aonde for, construa seu edifício de sonhos. Aprenda com as dores a fortalecer as estruturas e com os erros, melhorar os cálculos, erga-se com FÉ e finalize com AMOR.
Felicidade construída a dois não passa de um sonho bom. De repente alguém se mexe e os dois acabam acordando.