Construímos Grandes Sonhos
Vamos construindo uma prisão, a cada sonho perdido ela vai se fortalecendo e aos poucos estamos presos, e a chave meus caros...essa já foi perdida
JAYMINHO
(Rayme Soares)
Passo a passo, tu tens construído um sonho, uma história, uma vida.
Traço a traço, tens desenhado, sob os olhos do maior de todos os arquitetos, o que te edifica.
A arte de viver com alegria é para os que sonham, mas a felicidade é para os que sonham e realizam – fazem acontecer!
Se posso construir tudo que sonho, inclusive minha felicidade, Por que ficar parado esperando que ela cheque.
Nos somos responsáveis pelos nossos atos, mas uma coisa e certa se fazemos o mal receberemos o mal, e se fizemos o bem receberemos o bem. Esta em nosso coração tudo aquilo que almejamos.
A felicidade não depende de posses! A pessoa que construir seus sonhos com perseverança, carinho, amor e uma alma sem inveja, sem ódio do tempo, é cego de maldade, só assim alcança a felicidade!
Já Construí sonhos em cima dos teus ideais. Hoje vou construir os sonhos em cima dos meus ideais. E quando me ver bem. Leme-se você poderia estar junto. Com os teus e os meus sonhos realizados juntos. Por que eu faria acontecer! Faria...
A humildade é o alicerce para a construção de um sonho e o trampolim para se chegar a qualquer lugar.
“Construímos ilusões, construímos sonhos, construímos tantas coisas e correr atrás da realização delas é o que não interessa”.
Não há nada como um bom sonho para que se possa construir um futuro. É assim que busco olhar para a relação médico–paciente: como um vir-a-ser, no qual se incorporem modelos diferentes dos que aí estão, impregnados por uma aparência cujo pano de fundo esconde sinuosas situações de dimensões acintosamente comportamentais.
Sabemos que a saúde em nosso país vai muito mal. Se olharmos para a saúde em nossas metrópoles, podemos constatar, com facticidade o verdadeiro pandemônio que se legitimou em forma de descaso e desrespeito à vida.
Mas a reflexão sobre a qual nos debruçaremos é a da relação médico e paciente. Pode parecer um tanto psicótico de minha parte pensar numa relação não fragmentada e nem degradante entre doutores e doentes, uma vez que em nossa sociedade esta relação está profundamente marcada por uma razão instrumentalizada. A grande questão que se esconde por trás desta vã mentalidade é o viés que comanda o ponto de visão dos indivíduos. Desta forma, não é menos verdade afirmar que o produto final desta ciência são os homens se transformarem em senhores absolutos de seus próprios mundos e assim passarem a adorar-se, como efeito de um “narcisismo” imputado pela estratificação social.
O saber, que poderia ser canal para melhorar a qualidade de vida em sociedade, quando se engravida de sua própria beleza e é ingerido por uma “cabeça” que se tornou ilha, desencadeia monstruosidades terríveis, como a da infecção de superioridade diante dos outros.
No nosso dia-a-dia podemos ver inúmeros doutores contaminados pelo vírus dessa monstruosidade. E isto, num humor lingüístico-filosófico, pode parecer um retrocesso no processo de homonização e humanização. Quem já não foi vitima de um médico infectado pelo vírus da superioridade? Não é preciso fazer muito esforço para o encontrar. Os hospitais públicos estão cheios deles. Vê-se que o sistema tem levado as pessoas à não meditarem sobre a ética nas suas relações e com isto ficam míopes perante a dignidade, que é um valor que está impregnado em todos nós e contra isto não pode haver atentado. Por isso é legitimo que o doutor possa estar olhando para suas condutas, procurando aposentar suas verdades individuais ou as verdades de suas ideologias, sendo representante de uma boa educação, cordialidade, diálogos, empatia, senso de equipe, criando bons vínculos com a instituição e com as pessoas pelas quais trabalha, sem se achar absoluto.
O verdadeiro médico se caracteriza pela maestria pessoal, do domínio da ciência e da arte. O doutor tem engessamento intelectual, vê sem olhar e se basta a si mesmo.
O mundo viu nascer no começo do século XX grandes transformações na área do saber. Foram surgindo tratados de saberes preocupados cada vez mais com o indivíduo numa amplitude maior. Karl Marx e Sigmund Freud são representantes, por exemplo, deste abalo do qual passou a ciência, e daí se percebeu a grande necessidade de se “olhar o ser humano” como portador de elementos para além da visão mecanicista ocidental.
A educação, como exemplo, teve que incorporar novos paradigmas para trabalhar o aluno. Hoje não se concebe um educador sem que não passe pelo seu sentimento o elemento do “eterno aprendizado”.
Mas diante deste novo quadro socioantropológico que se constituiu, não consigo identificar o profissional médico, na sua maioria, como portador de uma visão diferenciada de ser humano, haja visto o perfil deste profissional que é colocado no mercado de trabalho todos os anos, mais dependente da tecnologia do que de uma escuta ativa. Sempre nos deparamos com os meios de comunicações sociais relatando erros médicos...porque a postura do médico ainda é muito tradicional, não abrindo espaço para o diálogo com o paciente, isto é pertinente. Mas, há médicos que fazem a grande diferença pelas suas atitudes ousadas diante do cliente... de repente, curam pelo simples ato de sua compostura. Estão preocupados concomitantemente com o corpo e com a alegria do espírito. São “médicos de homens e de almas”.
Estes são grandes porque conseguem enxergar a grandeza do cliente, quebrantando o estigma do maniqueísmo, arraigado de maneira tão contundente na nossa cultura ocidentalizada, porque busca ver o ser humano no seu todo e não somente na sua doença.
Concluo, portanto, afirmando que lidar com o ser humano exige ciência e arte. Ciência e Arte é uma combinação imprescindível para todo indivíduo que busca fazer a diferença na sua qualificação profissional e pessoal.
Ponte dos suspiros onde o sonho não existe
palavras construidas com gestos, abraços e beijos.
Oceanos de um sonho destruído, lembranças esquecidas
cortadas pela raiz onde destrói um jardim, uma planta.
Palavras escondidas, banidas da memória de um tempo passado
sonhos românticos no vale dos suspiros não compreendidos.
Silêncios incompreendidos, quedas dadas destemidas, perdidas
como um taça de vinho velho, doce, suave, amargo, estragado.!
Não chore, se seus sonhos se foram..
Às vezes você precisa de algo novo para sonhar!
Construa outros...
..
Foram
sonhos floridos,
que construí para nós dois.
Hoje dividimos perfumes.
Ensinamos como colher flores.
Nossa realidade é formada a partir de um sonho de um ideal, tudo que construímos no presente é fruto do que imaginamos.
Deixar de acreditar em si é esquecer as aventuras e morrer para a vida.
A Força Do Amor
A minha alma
é construída
de sonhos de amor!
Quanto mais amo,
mais ela,
se rejuvenesce.
A minha longevidade,
está na força do amor,
que minh’alma armazena.
Viver intensos amores,
é um teste de sobrevivência
e aprendizados,
em minha existência.
Que vão bordando
e vestindo o meu interior.
Objetivos ou sonhos é um fator fundamental para construir de forma eficaz a estratégia que lhe permite manter-se alinhado com as suas ações.
O Sonho do sono não é compartilhável. O outro, acordado, podemos construí-lo com ajuda de várias mãos.
A mulher literalmetne é o resultado perfeito da construção do sonho de Deus.
Osmar Soares Fernandes
Publicado no Recanto das Letras em 27/05/2010
Código do texto: T2283200
Um dia esse castelo de sonhos que eu construí vai desmoronar e que pena que sobrará um monte de entulhos, mas quis, você quis e se foi, mas foi, brilhou, existiu.