Constante
Inverno
Instante
É constante norte
Vertente extrema
Recomeçar dizendo não
Ao raso ordinário
Amor superficial.
“HOJE É O DIA DO GARÇOM – nossa labuta é constante não largamos as bandejas nem nessa data importante.
Tem cliente camarada, tem bebum e arrogante, tem aquele pobretão e que se acha o mais importante.
Tem o paquerador, o oprimido e o galante, e ainda tem aquele que te pede sorridente, mas na hora do acerto contesta a gorjeta da gente.
Uns acham que somos surdos e outros que somos cegos, mas a gente observa tudo e analisamos os egos.
Seja amigo do garçom, nunca o deixe irritado, o que vai pra sua boca varia com esse cuidado.
Trabalhar tarde da noite, de domingo e feriado, é assim nossa rotina sempre atento ao bom chamado.
Senhor cliente habitual, compre um vinho de marca boa e presenteie o garçom pra ele tomar com a patroa.”
O cuidado constante de Deus
Assim diz o Senhor: . . "Eu não vou esquecer você." - Isaías 49: 8,15
Alguns dias nos encontramos intensamente absorvidos pela ocupação. Nossa atenção deve estar voltada para os detalhes do nosso trabalho, se quisermos fazê-lo bem.
Às vezes as horas podem passar sem sequer um pensamento momentâneo de Deus. Quando isso acontece, é reconfortante saber que nosso Pai celestial não esteve ocupado demais para pensar em nós.
Provavelmente, podemos nos identificar com a oração oferecida por Sir Jacob Astley antes da batalha de Edgehill, em 23 de outubro de 1642: “Ó Senhor, Tu sabes o quão ocupado devo estar neste dia. Se eu te esquecer, não me esqueças de mim.
Sem usar essas palavras como desculpa para a indiferença espiritual, podemos dizer com sinceridade o que Astley disse. E enquanto nos deitamos a noite para descansar nossos corpos cansados, podemos descansar nossas almas na certeza de que Deus, que nem dorme nem dorme, cuida amorosamente de nós em vigilância incessante.
Ao mesmo tempo, porém, vamos conscientemente incluir Deus em tudo o que fazemos e dizemos - buscando Sua sabedoria, confiando em Sua força e louvando Sua bondade. Nós não devemos levá-lo para concedido, mas podemos ser gratos que Ele não vai nos esquecer (Is 49:15; Hb 13: 5).
Nunca uma mágoa e nunca um gemido,
Nunca uma lágrima e nunca um gemido;
Nunca um perigo, mas lá no trono,
Momento a momento, Ele pensa em si mesmo. - pouco
No Jardim do Amor de Deus, você é seu não-me-esqueça. Vernon Grounds
Em constante reforma de ampliação somente a porta larga, porque a porta estreita continua sendo estreita.
Vou indo, na estrada da vida, seguindo em frente, em constante partida. Porque o corpo continuamente se refaz, até o dado momento que não mais, terá a capacidade de restaurar a vida, mesmo até, em seus tecidos epiteliais. Sim, os corpos seguem à extinções, e o que fica nesta vida são as memórias, principalmente, as que marcaram os nossos corações.
Somos seres em constante construção, em busca da nossa iluminação. Ainda não compreendida pela grande maioria das pessoas.
Vivemos numa azáfama constante. Não temos tempo nem para visitar um familiar ou amigo. Agora fica a questão? Vale a pena a maratona? Será que a correria leva à meta? Não sei... Creio que vida deveria ser tranquila, sem atropelos e pressas.. Todos caminhamos para o mesmo sítio... Quer queiramos ou não!
"Ter domínio sobre teorias nada mais é que ter domínio sobre teorias. Viver é prática constante, é árduo, é doloroso. Mas também é rico, é aprendizado, é superação... e faz a gente ter um orgulho danado da gente mesmo/a...".
DE REPENTE, MAL DE AMOR
De repente, mal de amor:
Saudade constante,
Pensamento voltante
Pra'quele que tem
Nosso amor num instante.
De repente, mal de amor:
Frio na barriga,
Mudança esquisita
Vontade aflita
De se estar toda vida.
De repente, mal de amor:
Aquele que veio,
Se fez devaneio,
Mas que foi embora
Bem mais que ligeiro.
De repente, mal de amor:
Do mal que se fez,
Mas que bem se desfez.
E da feia ferida,
Aberta e espremida,
Que, de tanto chorar,
Se fechou para a vida.
Nara Minervino
Tudo na vida exige manutenção constante. A ideia de pagar para manter o ser ‘limpo para sempre’ não é apenas tosca: é sinal de uma imaturidade tal que colocará o ser diante de muitas decepções antes que possa se render à realidade da vida como ela de fato é. Se precisamos nos alimentar todos os dias para não deixar o corpo perecer, a alma também precisa de alimento constante para não se tornar enfermiça. E assim será por todos os dias de nossa existência.
Se você se relaciona com alguém que tem o hábito constante de falar mal de você continuadamente para outrem na sua ausência, não importa se em pequena ou larga escala, cuidado: com o tempo isso certamente vai piorar, e muito. Claro que a pessoa pode ou deve falar mal de você se você tem hábitos e comportamentos criminosos. Mas não estou aqui falando disso. Estou falando é das pequenas coisas que nunca mereceriam comentarios e a pessoa está ali, ‘descendo a lenha’ em suas manias e características. Avaliemos: se a relação está ruim a ponto de gerar reclamações, ideal é que conversem e resolvam, e não havendo possibilidade de solução, que finalizem nobremente o relacionamento. Mas sair por aí falando mal como se essa rotina fosse ajudar em alguma coisa, é leviano e obtuso. Esse é o tipo de hábito só revela alguém muito distante das mínimas condições de ter uma relação saudável. Sem contar que com esse tipo de atitude tosca, abrirá brechas espirituais que farão eventuais inimigos invisíveis se esbaldarem. Portanto, fique alerta.
Atualmente vivemos em constante pressão, enfrentando uma batalha a cada dia. As demandas são inúmeras, com atividades amontoadas com tempo previsto e se possível para ontem. Indiscutivelmente o estresse está sendo nosso companheiro inseparável.
O ideal é a bússola que assinala para a alma uma direção firme e constante por entre as incertezas. Por isto, o sentimento de insatisfação, de vazio e de tédio que experimentamos quando traímos ou esquecemos o ideal é o sinal de alarme que nos permite corrigir o rumo e reencontrar o sentido da vida.
Nos relacionamentos existe uma troca constante, mas acabamos mais recebendo daquilo que transmitimos ao outro.