Consequências
Viver
O que é a vida do ser humano....
Um vapor que passa entre os dedos,
É um período tão curto, é algo que não se tem controle,
E o que fazer nesse período?
Ser feliz?
fazer o que se gosta?
Aproveitar o máximo, de que forma?
Se as escolhas da vida nem sempre são as certas,
se as consequências das atitudes nos barram,
queremos o melhor mas nem sempre o conseguimos
talvez porque não o merecemos...
O que fazer
então?
Viver apenas por viver?
Estamos presos, amarrados por laços desagradáveis que nos prendem, nos deixando imobilizados.
Quando o que se quer é simplesmente viver a vida intensamente,
Ser feliz, ser completo, fazer o que se quer o que se gosta,
ter a opção de ir ou de ficar de sorrir ou de chorar...
Simplesmente viver!
"O pecado é tão maléfico, que é capaz de fazer o homem não enxergar ou não ligar para as suas consequências terríveis e inevitáveis que virão".
Anderson Silva
O QUE É LIVRE-ARBÍTRIO?
Livre-Arbítrio é a Liberdade que o Homem tem de Construir e Viver o seu próprio Conhecimento ou Realidade e se Responsabilizar pelas respectivas Consequências!
É a liberdade de criar e usar os seus próprios programas ou softwares e assumir suas consequências!
Quando alguém escolhe trair a confiança de outra pessoa, essa ação mostra que essa pessoa não é confiável. A confiança é uma das bases mais importantes de qualquer relacionamento, e quando ela é quebrada, pode levar anos para ser reconstruída, se é que isso é possível. É importante lembrar que a traição não é apenas uma ação, mas também uma escolha. Aqueles que escolhem trair devem estar preparados para enfrentar as consequências de suas escolhas.
Em se tratando de comunicação interpessoal e, em especial no lar, seja ao falar ou ao responder, a brutalidade, a grosseria, a rispidez, a irritação... cegam! Cegam, ao ponto de não enxergarmos o valor do outro como imagem e semelhança de Deus. Cegam, ao ponto de não enxergarmos as ações de bondade que o outro está a fazer em nosso favor. Cegam, ao ponto de não enxergarmos as consequências negativas, devastadoras que estas formas equivocadas de se comunicar produzem a longo prazo nos relacionamentos. Pratiquemos a mansidão e a humildade de Jesus, e deixemos que o Espírito Santo produza em nós o seu fruto: "... amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, amabilidade e domínio próprio." (Gl 5.22b-5a A21)!
As fatalidades são fruto dos fatos. Portanto, concentre-se em seus atos, focando nas ações que você pode controlar para evitar consequências descontroladas.
As palavras que escolhemos, colhemos: elas se plantam nas mentes e corações, germinando em ações e consequências, moldando nossa realidade e a dos outros ao nosso redor.
GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ
As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!
Em nossa jornada, muitas vezes difícil, enfrentamos não apenas as batalhas internas que travamos dentro de nós mesmos, mas também os desafios que a vida nos lança. Os desafios que enfrentamos não são apenas o resultado das nossas escolhas conscientes, mas também das sementes que plantamos ao longo do caminho.
Mesmo a menor ação tem o potencial de mudar o nosso destino. Conscientemente ou não, somos os arquitetos das nossas experiências e colheremos o que plantamos. A vida, curta e imprevisível, não vem com manual de instruções, e muitas vezes nos encontramos navegando em águas desconhecidas diante de tempestades sem fim. É importante lembrar que, mesmo nas noites mais escuras e tempestuosas, o sol sempre volta a brilhar. Perseverança e resiliência são chaves importantes para superar desafios em nossas vidas. Não podemos parar diante da adversidade. Porque é na adversidade que descobrimos a nossa força interior.
Assim como a natureza se cura após as tempestades, nós também temos a capacidade de nos regenerar e crescer novamente. Cada obstáculo, cada dificuldade é uma oportunidade de crescer e aprender. Devemos enfrentar as consequências de nossas ações com coragem e responsabilidade e perceber que, mesmo que percamos, há lições valiosas a aprender.
A única constante diante das incertezas da vida é a mudança. Por mais difícil que seja o caminho, é importante adaptar-se à situação, aprender com a experiência e seguir em frente. Não podemos controlar todos os acontecimentos que nos rodeiam, mas podemos escolher como reagimos a eles.
Em vez de encararmos os desafios da vida como fardos intransponíveis, deveríamos encará-los como oportunidades de crescimento e mudança. Cada passo que damos, por menor que seja, nos aproxima da luz que existe além das trevas. Portanto, não podemos esquecer que mesmo diante da maior tempestade o sol voltará a brilhar e cabe a nós seguir em frente revigorados e fortalecidos pela experiência.
"Porque a sua ira só dura um instante, mas o seu favor dura a vida toda; o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria." (Salmos 30:5)
É fácil e divertido fazer piadas com os infortúnios alheios, difícil é viver da forma e com as consequências que atos e realidades indesejáveis propõem à vida para cada um.
Tudo o que sou, tudo o que fui e tudo o que serei se resume em apenas um momento: AGORA. As escolhas de hoje representam a linha do tempo em nossas vidas.
Você não pode cometer um pecado e depois pedir a todos nós para ter pena de você quando há consequências.
Se não houvesse uma verdade absoluta como referência, isso implicaria que estaríamos sujeitos à incerteza, e cada indivíduo formaria sua própria visão da verdade, influenciada por suas experiências e perspectivas pessoais. Nessa situação, cada pessoa teria a liberdade de seguir suas próprias convicções e enfrentar as consequências de suas decisões, sem qualquer orientação ou padrão de comparação, semelhante a um aluno em uma escola sem professor e sem nenhum material pedagógico. Não foi
Existem erros que parece que foram escrito a
lápis , podem ser apagados com borracha,
existem erros que cometemos que é como se
fosse a morte, são irreversíveis ,e as
consequências são inevitáveis.
Seja sábio, não espalhe notícias sem saber a veracidade delas; você poderá ser tachado de mentiroso e será humilhado quando te calarem a boca com a notícia verdadeira.
Decidi usar uma estratégia que tinha visto em um filme havia muitos anos para situações que demandam coragem: ficar trinta segundos sem pensar no medo e, nesse meio-tempo, dar o primeiro passo em direção ao que se deseja fazer. Depois você lida com as consequências.
Demorei um pouco para compreender o que é ser "protagonista de sua própria vida".
Arcar com as consequências e deleitar-se com a leveza e delicadezas das escolhas.
Enquanto vou trilhando meu caminho, espalho flores por onde passo, planto carinhosamente as sementes, regando, cuidado da minha própria vida, pois não tenho medo da colheita.
Perdoo-me, curo-me, cuido-me, presenteio-me...
Pago o preço por fazer o que gosto, por ser sincera, por ser autêntica, porque sei o valor da verdade da minha companhia.
Talvez ser feliz seja isso: arrumar-se, agradar-se, passear, ver um bom filme, ouvir a música favorita, dançar, comer algo saboroso, acender incenso, velas, tomar um banho de ervas, tomar um chá, um café, um vinho, mas jamais tomar conta da vida do outro, pois não tenho tempo a perder.
Imponha limites, jamais permita que invadam sua vida, lembre-se que a confiança é uma conquista diária, mas quando o cristal cai e trinca...
Equilíbrio?
- Uma farsa... Gosto mesmo é de transbordar. Por isso escrevo poesia.