Consequências
Há um sério problema com revolucionários que precisa ser dito. A maioria deles não sabem nem o que é responsabilidade. Quem dirá saber pesar as consequências.
Encontre uma conexão entre futuras punições e alguma satisfação no momento presente.
Perceba como as consequências a longo prazo influenciam seu momento presente.
CONSUMISMO
Somos uma sociedade consumista.
Não pensamos em criar, apenas em consumir sem se preocupar com preços e com as consequências para o amanhã do planeta e das futuras gerações.
Karma entre pessoas emoções;
Agi bem mas recebi pela ação negativa do outro. O outro agiu mal mas recebeu uma ação positiva do outro.
Nesta ação como funciona o retorno?
O karma pode existir por reação ou consequências e não punir pelas ações positivas ou negativas são só resultados de um comportamento direto ou indireto. O karma não é consciente fazendo a leitura igual com o mesmo resultado, é o resultado de uma ação e não punição.
A vida é um todo daí termos direito ao perdão. Sendo assim com esta teoria onde se aplica o perdão?
O karma é um pensamento que transmite emoções negativas como vingança, peso de consciência, não transmite esperança nem paz!!
Eu queria que ela sentisse como é perder tudo em uma só noite. Eu queria mostrar a ela que até as ações dela têm consequências.
Às vezes seu maldito coração o fazia andar, imprudentemente, mais depressa que a cabeça. Em outras ocasiões sua língua disparava com as verdades que a queimavam. E eles as dizia, mesmo sabendo que sofreria as consequências.
E quando provardes das dores que a crueldade desse mundo te enseja, desejará voltar à dependência e algum responsável arcar com as consequências de rudimentos deprimentes.
A única decepção que possa vir ter com alguém algum dia, esse alguém sou eu, pois sou livre para fazer escolhas e adulta o suficiente para arcar com as consequências.
Acham que cuido da saúde física querendo imensamente fugir da velhice, quando na verdade fujo das consequências ruins de uma velhice causadas por más escolhas e decisões.
Recebemos o impacto de nossas desnecessárias expectativas e também das permissões dadas a terceiros sobre a nossa vida. Daí veem a necessidade de perdoar,
já que a magoa e a frustração, que emergem ruidosas por esses motivos, os corroem.
Alinhar a emoção com a razão é um desafio, que não é impossível!! Cuidado ao seguir seu ❤️ nem sempre ele tem razão! Pense antes de agir, porque cada escolha, cada decisão tem uma consequência.😉
Eu aqui filosofando, mas quantas vezes quebrei a cara seguindo o coração, o impulso. Por isso é super importante ter equilíbrio... Porque ninguém consegue conter as consequências...elas vem naturalmente.
Quando nossas virtudes são desperdiçadas numerosas vezes diante de tentações fúteis, nos sobram como consequência os males derivados dos vícios.
Pessoas mal resolvidas vivem como se nada no mundo pudesse ser mudado. Convivem com o que faz mal como se não conhecessem o que faz bem. Entregam-se aos pensamentos destrutivos, às atitudes indesejadas e aos desejos fúteis sem refletirem sobre as consequências de seus atos.
As fantasias se tornam reais na medida em que as realidades frustadas são reinventadas na tentativa de modifica-las.
Um mundo não é único, assim como os pensamentos individuais não são, mesmo em distintos e comuns desejos surreais.
Pode se viver tempos paralelos adaptados a cada mente o que pra si é seu futuro presente pra outro pode ser um passado ausente.
E se viver é poder escolher por que preferir o fantasiado se de fato acreditar ser tudo pré meditado em um curto espaço finito e vasto onde apenas se imprime o que já foi dimensionado nesse destino tão direcionado?
As consequências são consequências das consequências que você arrisca em ciência de alguma consequência.E se de nada valer, talvez nunca valerá a pena reviver algo que nunca se conseguiu viver.
Quando se faz besteira a gente paga um alto preço.
E mesmo assim, este preço pode não estar à altura de nosso pecado.
Com respeito a esta pandemia que nos está a transmudar a todos, social e economicamente, retrocedo um pouco no tempo, recordo aquela frase elaborada para nos dizer que "vai ficar tudo bem", evoco as boas intenções de uma outra frase atribuída a quem tem noção de que o nosso valor nesta vida se resume ao que a Mãe-Natureza,, Deus ou o Criador quiserem fazer de nós, sem deixar ainda de escordar as palavras que eu próprio aqui disse há mais ou menos um ano atrás, quando me pronunciei pela primeira vez sobre este vírus, que tão mal nos tem feito durante este período de tempo. Dir-me-ão as minhas próprias dúvidas que tudo acontece como deve acontecer, que estou aqui por acaso, que calhei a nascer neste palmo de terra a que chamam país, que o ocaso do meu tempo nesta vida pode estar ao virar de cada esquina do tempo, assim como me podia ter calhado em sorte o acaso de ter nascido azul, verde, cinzento ou de outra qualquer cor. Mormente, tenho reparado que esta pandemia nos tem tornado mais pobres em quase todos os sentidos, pois além da pobreza material que tantos portugueses tem afectado, considero ainda mais importante a pobreza mental provocada pelas vicissitudes deste vírus, que nos tem afastado cada vez mais uns dos outros, podendo ser um alimento muito perigoso para o futuro, se nos deixarmos levar pelos preceitos mais radicais ou se formos atrás de ladainhas criadas para endrominar as mentes mais fracas. Vim a este mundo porque o meu destino assim o quis, estou cá para não ser mais nem menos do que ninguém, e não me venham com discursos assentes em segregação de pessoas, ou em bairrismos baratos, porque eu, enquanto me considerar humano, não embarco nesses carnavais que tão má memória causaram ao passado da nossa santa inquisição. Costumamos dizer que as atitudes são de quem as pratica, da mesma forma que também dizemos pomposamente que somos seres racionais, e não será descabido neste momento o facto de metermos o juízo no sitio para evitarmos que as nossas atitudes sejam um dia recordadas como um destempero neurótico de ocasião, onde aqueles que nasceram para estar sempre à espreita da fraqueza dos outros não perdem uma única oportunidade para fazer jus às suas maldosas intenções. Cada qual é para o que nasce e há sempre quem se aproveite deste tipo de convulsões sociais para nos dizer o motivo do seu nascimento De que nos serve ir à Lua, a Marte ou a Vénus, se não conseguimos ir até dentro de nós? De que nos valem todos esses milhões de diplomas se nos comportamos muitas vezes como verdadeiros analfabetos da verdadeira essência da vida? Não quero estar a ser pessimista, mas pelo andar desta carruagem pandémica, muito pouco voltará a ser como antes e tudo o que tem acontecido nos últimos tempos em Portugal é apenas a germinação de uma desordem provocada pelas sementes que lançámos a esta terra nas ultimas décadas, de uma maneira dissimulada e sem que a maioria das pessoas se apercebesse desse facto. Ademais, como ando a dizer há mais de vinte anos, a Educação e a Justiça, esse dois pilares tão importantes de qualquer sociedade, não têm sido bem geridos e não têm sido eficientes no desempenho das suas funções, dando azo a toda esta onda de extremismos que assola a nossa região. Uns porque não se querem integrar, outros que não lhes interessa que os outros se integrem de mais, para não haver muitas misturas e para poderem controlar mais à vontade os tachos, os tachinhos e tudo o que tenha a ver com os fundos do erário público, tal como se fazia no tempo dos reis e no tempo da outra senhora. E assim vamos caminhando para essa divisão de classes, muito ao gosto de quem se julga superior ao seu próximo, num processo muito idêntico às monarquias do passado e à república ateniense, com consequências imponderáveis para o futuro social dos portugueses, particularmente nas regiões do interior. Leva-me a crer que algumas pessoas gostam que as regiões do interior sejam cada vez mais desertificadas para estarem mais à larga e para se sentirem donos, senhores e mais importantes. Desta forma, nao será fácil inverter a desertificação, nem tampouco criar alguma vez uma harmonia social condizente com uma sociedade inclusiva e multicultural. Por consequência de tudo isto, vamos vivendo numa espécie de ditadura oculta, na qual o medo já se tornou o pão nosso de cada dia e em que em vez de se tentar levar o povo ao nível da cultura tenta-se cada vez mais levar a cultura ao nível do povo.