Conselhos para Pais e Filhos
Filho nenhum tem a obrigação de ser bonito, inteligente e estar acima da média.
Filho tem que ser ele próprio, com suas condições e com o seu tempo.
O resto é apoio.
"Lembrem-se, papais, que filho não é só até o fim da pensão que foi determinada judicialmente, filho é pra vida toda."
Pai é pai, e padrasto é padrasto. Paternidade é genética. Genética é sagrada. A genética é obra-prima de Deus.
Já pensaram na hipótese de que Jesus pudesse ter sido filho biológico de um simples mortal desconhecido, um filho de "mãe solteira", não reconhecido pelo pai?
Por meio de Cristo, Deus nos adota como filhos, e, com a liberdade de quem ama, podemos chamá-Lo carinhosamente de 'Aba, Pai' ou 'Papai'. Essa adoção revela um relacionamento profundo e pessoal com Deus, marcado pela confiança, pelo amor e pela dependência de filhos que sabem estar sob o cuidado do Pai.
Às vezes, a busca incessante pelos motivos que nos trouxeram ao mundo cria um abismo entre pais e filhos.
As expectativas pré-natais dos pais e os projetos que envolvem a criança podem exercer pressão sobre ela, afetando seu desenvolvimento e bem-estar ao longo da vida.
Além de instruir competências socioemocionais, como estabelecer limites e demonstrar amor, os pais desempenham um papel fundamental na formação moral e ética dos filhos.
Eles são os primeiros educadores e modelos de comportamento, influenciando diretamente no desenvolvimento emocional e social das crianças.
Já a escola, não apenas transmite conhecimentos acadêmicos, mas também promove o desenvolvimento integral dos alunos.
Isso inclui a promoção da autonomia, da criatividade, do pensamento crítico e da convivência democrática, preparando os estudantes para lidar com os desafios do mundo contemporâneo.
Assim, a educação socioemocional e o cultivo do amor não apenas complementam os objetivos da escola, mas são pilares essenciais para um processo educacional verdadeiramente completo e enriquecedor.
Quando pais e escola trabalham juntos, oferecendo um ambiente de aprendizado e convivência positivo, os alunos têm mais chances de alcançar seu pleno potencial e se tornarem cidadãos responsáveis e conscientes.
Os pais têm o poder de decidir sobre a mudança das regras, enquanto a escuta requer respeito, não desafio. Seguir regras é parte natural da vida e não prejudica.
Teorias progressistas da psicologia e da pedagogia propuseram limitar a voz dos pais e ampliar a dos filhos. Agora, diante dos vendavais contemporâneos que assolam a nova geração, a culpa é só dos pais?
Quero que meus filhos creçam saudáveis, tenham sucesso na vida e tenham suas próprias famílias e criem bem seus próprios filhos