Conselhos para Pais e Filhos
O maior presente, e a maior alegria que você pode dar ao seu Pai; é ser um bom filho(a) este presente não tem dinheiro que compre.
A família é; pai, mãe e filhos, o que o mais sucede além dos laços dos progenitores e dos nossos progênito faz parte. O que por ventura acontece, podendo transformar nossas vidas em uma imensa felicidade ou num grande pesadelo, e quanto mais as pessoas de fora entra para o ramo e na maioria das vezes sem serem convidadas, usando das suas esperteza, quase sempre de grande trivial, no vale tudo, custa o que custar....
Eu me sinto um pai tentando tirar meu filho do mal caminho, e ele não enxerga, ele não ouve, ele vai se lixar, e vamos chorar juntos... voto errado faz todo mundo chorar...
Foi má a educação que a geração dos meus avós e dos meus pais deram aos seus filhos. Hoje o mundo vive a maior crise humana, onde não existem líderes e nem paz, e ódio parece dominar o planeta.
O pai sai para trabalhar para dar ao filho o que ele não teve quando criança.
"A presença de um pai."
"Pais, mães e filhos que perdem suas funções na terra, não podem reclamar de serem demitidos no céu."
REFLEXÃO PATERNA
Demétrio Sena - Magé
Ninguém escolhe o pai que terá. Ser filho é uma sorte favorável para uns, desfavorável para outros... na verdade, para maioria, sobre ter pai. Aliás, o número de filhos que nunca teve um pai, de fato nem de mentirinha, consanguíneo nem adotivo, é imenso. Infelizmente, há casos em que não ter a presença de um pai é melhor do que ter. É aí que tantas mães viram pais, o que não é comum vice-versa.
Ser pai é uma escolha. Essa escolha não pode ser apenas a de fazer uma filha, um filho. Ela deve ser intensa e verdadeira, do fazer ao criar, com afeto; provisão; orientação; acompanhamento presente, com todas as responsabilidades que acompanham o amor. Não entendo como alguém escolhe ter filho e não ser pai; "modelar" simplesmente, um ser humano, e não cuidar. Deixar de lado, abandonar ou ser presença negligente. Muitas vezes brutal; violenta; opressora.
Não chamo de abandono a separação da mãe, e sim, ao tornar essa essa mãe sua ex-mulher, também transformar o filho, a filha em ex-filho; ex-filha. O mundo está cheio de órfãos de pais vivos. Também há mãe que abandona, mas o número de pessoas criadas apenas pela mãe é incontável. São milhões que não têm ao lado nem nos registros de nascimento, a referência do pai. Só conhecem mãe.
Sonho com um tempo de mais filhos felizes. Mais pais presentes, em todos os contextos e sentidos. E de menos dias dos pais que só servem para muitos lamentarem ausências paternas ou presenças que seriam melhores como ausências. Espero que as minhas falhas como pai, até então, ainda estejam naquele grupo das que fazem um homem "passar raspando" em suas provas finais
...
Respeite autorias. É lei
"Para os pais, não interessa quanto tempo passou, os seus filhos serão uma fonte de eterna preocupação e de dedicação como se fossem pequenos. Para eles, os filhos nunca crescem, serão sempre pequenos, frágeis e inocentes, não importa a idade."
Na visão dos pais, os filhos nunca crescem, serão sempre pequenos, frágeis e inocentes, não importando a idade. Para os pais, não importa quanto tempo passe, seus filhos serão fonte de eterna preocupação e dedicação como se fossem menores.
“Para os pais, não importa quanto tempo passe, seus filhos serão fonte de eterna preocupação e dedicação, como se fossem menores."
Um pai marcado por sua austeridade e sua determinação em fazer do tênis a profissão de seu filho mais novo ocupa um importante lugar no testemunho de Andre Agassi. Como nos conta, desde antes de seu nascimento, seu pai havia decidido que ele seria o tenista número um do mundo.
Ainda quando ele era bebê, o pai prendia uma raquete de pingue-pongue em sua mão e o estimulava a bater no móbile de bolinhas de tênis que pendurara acima do berço do filho.
Tal investimento somado ao fato de o pai de Agassi ter sido um boxeador que teve sua carreira esportiva frustrada remetem-nos ao que Freud definiu como sendo o narcisismo parental.
Muitos pais acabam projetando em seus filhos “seu EU ideal”, oferecendo a eles e a si mesmos uma versão “aperfeiçoada e perfeccionista” do que eles acreditam ter sido ou gostariam de ter sido.
Há uma projeção dos pais sobre a criança que veem em seus filhos a representação perfeita de seu eu ideal.
Um eu ideal é concebido nos próprios filhos, tornando-os responsáveis por curar as frustrações.
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
Nos casos de desobediência dos filhos, desafiando a autoridade dos pais, é necessário agir rapidamente e de forma enérgica, com broncas ou castigos; não se pode esperar por um momento mais calmo. Após o estresse passar, é possível buscar o diálogo e implementar mudanças e regras.
As punições impostas pelos pais aos filhos devem gerar um certo desconforto com o intuito de desencorajar a repetição de comportamentos indesejáveis; caso contrário, tornar-se-ão ineficazes. Por exemplo, proibir o acesso à televisão, mas permitir o uso irrestrito de smartphones.
Ademais, castigos excessivos ou frequentes perdem sua eficácia. Se não forem aplicados de maneira adequada para promover uma mudança de comportamento, é mais sensato evitá-los.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
Nas famílias pós-modernas, pais e filhos parecem pertencer à mesma geração, o que se reflete de maneira impressionante na harmonia dos gostos em roupas, comidas e atividades compartilhadas, como assistir a filmes juntos, praticar esportes, jogar videogames, ouvir músicas e ir a baladas.
Apesar do envelhecimento, a busca pela continuidade da juventude é evidente, levando ao adiamento das responsabilidades adultas. Isso resulta em hesitação em compromissos amorosos formais, desespero diante da ideia de formar famílias e uma constante busca por mudanças de carreira, sem nunca concretizar nada de significativo.