Consciência
Carlos Drummond de Andrade disse uma vez: “Quanto mais consciência você tem do valor das palavras, mas fica exigente no emprego delas”. Portanto, saibamos absorver o real sentidos dos ensinamentos do grande mestre Jesus. A mensagem maior que é o Amor, não pode ser discernida segundo o conceito mundano de ódio e competição. Que tal analisar e cumpri-la sob inspiração da compaixão e da empatia?
Ajude, ensine, doe sempre que possível!
O Ego espera as situações exteriores melhorarem para viver com tranquilidade. A Consciência muda seu interior para enfrentar as situações difíceis, e viver em harmonia.
Os alimentos são condutores maravilhosos que possibilitam a consciência mental virada para o humor enérgico e o bem-estar salutar.
A minha consciência tem-me salvado e protegido, colocando-me no meu devido lugar e naquilo que sou, quando aquilo que não sou irrompe negativamente e obscurece os meus sentidos.
Somente pessoas ignorantes com uma consciência empobrecida continuarão perguntando: "Existe vida inteligente lá fora?" Na verdade, todo o universo está vivo e inteligente, porque o espírito infinitamente inteligente da Criação mantém tudo o que existe dentro de sua consciência.
"Chegará o tempo em que a humanidade deve virar-se e tornar-se familiarizada com os valores eternos da vida." [TJ36: 26]
E irmãos e irmãs, desta vez é agora!
Jmmanuel diz em TJ10: 44:
"Na verdade, eu não vim trazer paz, mas a espada do conhecimento sobre o poder do espírito, que habita dentro dos humanos".
Cada um de nós tem um espírito imortal, que é um fragmento do espírito universal da Criação, eo poder desse espírito nada mais é do que a vida.
Mas por que Jmmanuel fala sobre a "espada" do conhecimento? -
Porque corta a porcaria e desce aos valores eternos. Separa o trigo da palha.
Vou revelar alguns deste conhecimento hoje. Mas lembre-se, no final, não é o conhecimento, mas a sabedoria que é importante; A sabedoria para aplicar esse conhecimento à sua vida e ao seu crescimento espiritual.
"Não há olho igual à sabedoria, nem escuridão igual à ignorância, nem poder igual ao poder do espírito, nem terror igual à pobreza da consciência". [TJ26: 27]
"E assim Deus está em cada um de nós,
no templo vivo de nossa consciência,
que não tem paredes, não tem teto
não tem portas, muito menos janelas,
é este o lugar sagrado,
a morada divina
que devemos venerar
pois é o santuário onde gera
a centelha que ascende a vida
que produz a luz e a energia
que chamamos de Deus".
"Os múltiplos estados de consciência
Vivo no meio de múltiplas falsas realidades.
Tiro de minha mente os mais profundos desejos e os materializo,
Os desprezando, logo depois, por outros profundos desejos ou pensamentos.
A mente fértil cria personagens.
Tenho medo da presença de desejos reprimidos por mim...
A mutabilidade das realidades instantâneas intimida e apavora.
Como pode um ser ter mais de um estado de consciência e transitar entre eles tao facilmente?
É um sim que é não, um branco que é preto, um roupão que se faz fantasma...
E a realidade se anula.
O que é real?
Vivemos em um mundo de aparências, de realidades perspéticas."
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Tenha consciência de sua morte em breve, mas viva como se você fosse viver para sempre. Parece contraditório, certo? Não, não é.
– Icaro Fonseca
Meus desejos oculto,afogado na desistência do querer,aflorado com o espanto da consciência,vale apena,só para ser feliz.
Minhas frases,decifra meu eu.
Sobretudo, no Ocidente;
quando teve o homem a consciência da finitude, ele morreu antes de começar a vida.
CONSCIÊNCIA DA MORTE
A morte cega e sem vida
especializou-se em matar
e sem amor...
perambula pelas peripécias da paixão
extermina com a esperança
e anda desiludida com o futuro
e ainda é especialista
em parar as válvulas do coração.
A morte perdeu o calor
desinteiriçou pelo viver
e despediu a felicidade.
A morte molha-se em lagrima
com o silencio forçado
e vaga pela fragrância da flor...
Aprontando atrocidades
ela camuflou o prazer
e semeou o tal horror.
Pra uns...
a morte causa dor e desespero
Para outros a morte traz felicidade.
A morte sempre soube...
Que, todavia, é o caminho de volta
Só o viver nunca se deu conta...
Que a vida, é a estrada da ida.
Antonio Montes
Lealdade não exige acordos explícitos, mas uma consciência plena de probidade nos compromissos assumidos.