Consciência
O ser humano tem medo da morte porque tem medo da dor.
Não creio que uma pessoa em sã consciência
possa mesmo desejar que exista vida após a morte.
Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e fazer os outros felizes. A gente não sabe quanto tempo temos, até quando estaremos aqui, e descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros.
Muitas vezes antes de adormecer – nessa pequena luta por não perder a consciência e entrar no mundo maior – muitas vezes, antes de ter a coragem de ir para a grandeza do sono, finjo que alguém está me dando a mão e então vou, vou para a enorme ausência de forma que é o sono. E quando mesmo assim não tenho coragem, então eu sonho.
É necessário cuidar da ética para não anestesiarmos a nossa consciência e começarmos a achar que tudo é normal.
Deus sussurra em nossos ouvidos por meio de nosso prazer, fala-nos mediante nossa consciência, mas clama em alta voz por intermédio de nossa dor; este é seu megafone para despertar o homem surdo.
Tomei consciência de que a força invencível que impulsionou o mundo não são os amores felizes mas os contrariados.
Tenha plena consciência das estrelas e do infinito lá no alto. Então a vida parece quase encantada depois de tudo.
Não há despertar de consciência sem dor.
As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo para evitar enfrentar a sua própria alma.
Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão.
Apesar de aparecer na forma terrena,sua essência é pura consciência. Você é o destemido guardião da luz divina.
A consciência é a bússola de um homem.
Não precisamos de um dia da consciência negra, branca, parda, amarela, albina... Precisamos de 365 dias de consciência humana.
Viver num mundo sem tomar consciência do significado do mundo é como vagar por uma imensa biblioteca sem tocar os livros.
Quanto maior for a carga da consciência coletiva, tanto mais o eu perde sua consciência prática. É, por assim dizer, sugado pelas opiniões e tendências da consciência coletiva, e o resultado disto é o homem massificado, a eterna vítima de qualquer “ismo”.
A solidão não quer dizer um isolamento,mas é a consciência que a minha dor é minha dor, e de fato ninguém é responsável pelo meu fracasso e ninguém é responsável pela minha felicidade.
A diferença entre o louco e o psicopata é que o psicopata faz as coisas em plena consciência mas sem nenhuma emoção, e o louco faz as coisas sem consciência devido ao excesso de emoções.
"Ainda que fujas do campo para a cidade, ou da rua para a tua casa, a tua consciência vai sempre contigo... Da tua casa só podes fugir para o teu coração. Porém, para onde fugirás de ti mesmo?"