Consciência
REVOLUÇÃO
As bocas amordaçadas
não estão caladas.
A consciência
não está domada.
Os ventres famintos
ainda estão fecundos.
A esperança ferida
sangra no coração.
A revolução que há de vir
cristalizada no ar
já não tem ouvidos
apenas garras
e armas azeitadas
de baionetas ensarilhadas
no peito aberto em dor.
O medo de saber mais sobre si mesmo e ter consciência que precisa mudar é o maior entrave para a reforma íntima. O caminho entre o conforto da rede e o suor da picareta serve somente para aqueles que ultrapassam-se.
O ser humano passa as mesmas necessidades do outro e ainda tem a consciência limpa de fazer mal a próximo.
Ter um Natal feliz,
é estar de
bem com a vida...
é estar em paz com
a sua consciência...
é ter a certeza de que
você deu o melhor de si...
não apenas
na noite de Natal...
mas ao longo de toda
a sua vida!
Ninguém em sã consciência me deixaria fazer algum plano. Porque, obviamente, não consigo distinguir um amigo de um inimigo.
Eu me martirizando, então me vem a consciência de que é cientificamente comprovado que 95% do que imaginamos que irá acontecer em relação a algo especifico (algo que queremos muito e que por isso nos preocupamos muito pelo medo de um resultado adverso), não acontece da forma de imaginamos... ufa!
Me vem um alivio, então posso voltar a concentrar-me no que de fato me interessa (os resultados), e ter agido apesar do medo, me coloca um passo a frete da versão obsoleta que fui até o dado momento.
Continuarei agindo e, usarei todos os feedbacks e insights que a vida me dá e dará... sigo mais, firme, forte, experiente, resiliente, perspicaz, tenaz... um pouco sábio!
A vida é um palco, e eu sou artista, então viver é um espetáculo! E nesse espetáculo, só, e somente, minha melhor performance, protagonizada pela minha melhor versão! Afinal, a vida é única e bela! E viver é fazer-se vida!
E eu sou o único responsável por todos os meus resultados, tanto para o bem, quanto para o mal! E estar no comando me torna apto a galgar todos os meus sonhos, que por sinal, sonho acordado e com os pés firmes no chão, e claro, com métricas realistas e acionáveis! Muito brilho nos olhos e faca nos dentes! E aquela certeza: NADA É IMPOSSÍVEL!
Natal: O Nascimento De Uma Nova Consciência
“Toda vez que o Divino nasce no coração humano é natal. Mahavira engravidado pela amorosidade que reverencia e respeita todas as formas de vida; Buda na quietude resultante da transcendência dos pensamentos, LaoTsé pacificado ante as ambiguidades do existir, Sócrates enamorado com a Voz que brotara em seu coração, entre outras singulares referências, são vislumbres de fenômenos natalinos. Sempre que um evento natalino ocorre na alma humana à existência exulta, o cosmos celebra, a terra rejubila, pois toda a criação anseia com ardente expectativa a manifestação dos filhos de Deus. Todos os que se despertaram e que nasceram de novo, experienciaram o “natal”, o nascimento de uma nova consciência, o surgimento do novo homem interior. Quando a estrela da consciência brilha nas trevas do pensamento somos guiados à semelhança dos reis magos, na direção da luminosidade que anuncia a manifestação do Caminho, da Verdade e da Vida. No estábulo da natureza humana que abriga a animalidade existe uma manjedoura, o coração, e quando o mesmo é forrado com fenos da sinceridade torna-se um receptáculo propício para o nascimento da consciência Divina. O Natal dos natais teve a sua concretude áurea na historicidade em Belém da Galiléia, com o nascimento de Jesus, onde o amor corporificou-se, humanizou e superabundou entre nós. Em Cristo compreendemos que o desejo da Suprema Realidade é nascer em cada alma, para que o crepúsculo da consciência humana se transforme na aurora da consciência Crística.”
A fé só é destruída quando o cristão mantém uma consciência suja, porque Deus não ouve dois pesos e duas medidas.
A voz da consciência com sua verdade clara, não grita em nossos ouvidos, mas acalma o coração dos momentos de angústia
De todas as coisas, a pior delas, é o encardo de consciência, as vezes temos que convivermos com isso para o resto da vida, por não darmos valor aquilo que era nosso, e não reconhecer o quanto era importante, quando percebemos já é tarde de mais!
O meu guia é a minha consciência, e sobre ela pesam todos meus atos, porém certo de que estes estendem-se a cada afeto, pois a razão leva-os a todos os irreparáveis veredictos.
É no fechar dos olhos que você abre a porta da consciência. E lá dar-se início a auto reflexão de te punir ou enaltecer. Mas o importante é extrair deste momento, a certeza de ter ainda que equivocadamente tentado fazer o melhor.
Entre julgar e ficar calado, eu prefiro ficar calado, pois a consciência de cada um, já é por si só, um julgamento!
Muitos vivem a vida sem a devida consciência, outros buscam a felicidade tentando compreendê-la. Considerando que a vida é efêmera e a morte perene. Qual o senso reflexivo que realmente deveríamos ter?