Existem todas as possibilidade, a mais absoluta liberdade de escolha. Como em um livro, onde cada letra permanece para sempre na página, mas o que muda é a própria consciência que escolhe o que ler e o que deixar de lado.
A consciência é a faculdade que o homem tem de contemplar quanto se passa no seu íntimo, assistir à própria existência, ser, por assim dizer, espectador de si próprio.
Uma pessoa devia ter uma quantidade de pequenos objetivos dos quais devia ter consciência e para os quais devia ter nomes, mas nunca deveria ter nome para o principal objetivo da sua vida, nem consciência dele.