Consciência
Imagine um núcleo tridimensional que contém toda a beleza e harmonia do universo. Esse núcleo é formado pela união de espirais e círculos, que são as formas mais perfeitas da natureza. As espirais representam o movimento, a expansão, a evolução. Os círculos representam a estabilidade, a simetria, a perfeição. Para criar esse núcleo, precisamos de um número que combine essas duas formas. Esse número é a constante de Silvio Antonio Corrêa Junior, que é o quadrado de outro número, que é a soma de quatro termos. Esses termos são: o quadrado da Proporção Áurea, que é o número que aparece nas espirais naturais; o quadrado da constante π, que é o número que relaciona a medida de um círculo com a medida de uma linha reta que o atravessa; duas vezes a Proporção Áurea multiplicada por uma constante chamada Alfa; e duas vezes a constante π multiplicada por uma constante chamada Omega. Essas constantes Alfa e Omega servem para ajustar o quanto as espirais e os círculos influenciam na formação do núcleo. O valor desse número é aproximadamente 5,3188. Esse é o número que simboliza o equilíbrio preciso necessário para gerar e sustentar o núcleo tridimensional que contém toda a beleza e harmonia do universo.
Quando você perceber a pequenez que representa nesse pequeno grão de areia chamado terra, entenderá o quão insignificante é essa arrogância que tu carregas.
Novo amanhecer
O arrependimento não nos permite voltar a um momento desejado para realizar-mos uma mudança almejada, contudo, o ato de arrepender-se nos liberta do loop punitivo da consciência diante daquilo que é absurdo até mesmo para nós. Acredito que essa é a força de um novo amanhecer; o prazer de vivermos um novo dia em nosso mundo interior e, assim, sermos transformados pela renovação da nossa própria consciência. Um novo dia não é garantia de mudança, tampouco o arrependimento, porém ambos são ferramentas para tal, diferentemente do remorso, que nada pode fazer, exceto reviver a dor em um ciclo de culpa.
Contemplar os detalhes o torna sábio; ignorá-los o torna imprudente. Veja bem: toda inundação começa com uma pequena gota de água.
Busque estudar e partilhar a sua percepção libertadora de sua voz interior, defendendo uma vida intencional. Quem se ajuda certamente será exemplo na caminhada.
Ao adotar uma abordagem consciente em relação às nossas intenções e comportamentos na rotina diária, é possível nos tornarmos seres humanos melhores.
Aqui estão algumas razões:
1. Autenticidade: Ao estarmos mais conscientes das nossas intenções, podemos agir de maneira mais autêntica e alinhada com nossos valores e crenças pessoais.
2. Responsabilidade: Assumir a responsabilidade por nossas intenções e ações nos capacita a fazer escolhas mais deliberadas e a assumir o controle de nossas vidas, em vez de nos sentirmos passivos ou desamparados diante das circunstâncias.
3. Empatia: A reflexão sobre nossas próprias intenções pode nos tornar mais sensíveis às experiências e perspectivas dos outros, promovendo a empatia e a compreensão nas nossas interações interpessoais.
4. Crescimento pessoal: Ao nos desafiarmos a examinar nossas intenções e comportamentos, podemos identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, buscando constantemente nos tornar versões melhores de nós mesmos.
5. Impacto positivo: Agir com intenções positivas pode ter um impacto duradouro não apenas em nossa própria vida, mas também nas vidas daqueles ao nosso redor, contribuindo para um ambiente mais positivo e gratificante para todos.
Portanto, ao cultivar uma prática de reflexão e consciência em relação às nossas intenções e comportamentos diários, podemos nos tornar seres humanos mais autênticos, responsáveis, empáticos e capazes de causar um impacto positivo no mundo ao nosso redor.
Um ser humano que não pratica de forma consciente a compreensão de suas próprias intenções pode enfrentar uma série de desafios e consequências:
1. Desconexão: Eles podem se sentir desconectados de si mesmos e de suas verdadeiras motivações, levando a uma falta de autenticidade e significado em suas ações e relacionamentos.
2. Comportamento impulsivo: Sem uma reflexão consciente sobre suas intenções, podem agir impulsivamente, sem considerar completamente as consequências de suas ações.
3. Falta de responsabilidade: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a uma falta de responsabilidade por suas escolhas e comportamentos, culpar os outros ou as circunstâncias externas pelos resultados negativos.
4. Dificuldades nos relacionamentos: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a padrões de comportamento prejudiciais nos relacionamentos, como falta de comunicação, dificuldade em expressar emoções e falta de empatia pelos outros.
5. Estagnação pessoal: Sem uma reflexão consciente, pode ser difícil para a pessoa identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, levando a uma sensação de estagnação ou insatisfação com suas vidas.
Em resumo, a falta de prática consciente na compreensão das próprias intenções pode levar a uma série de consequências negativas, incluindo desconexão, comportamento impulsivo, falta de responsabilidade, dificuldades nos relacionamentos e estagnação pessoal.
Portanto, é importante cultivar a consciência e a reflexão como parte integrante do desenvolvimento pessoal e do bem-estar geral.
Nossa mente como mediadora entre o eu e o universo.
A interação entre o universo interior, governado por nossos desejos e necessidades pessoais enraizadas no ego, e o mundo exterior, percebido através de nossos sentidos, é um tema fascinante que tem intrigado filósofos, cientistas e pensadores ao longo da história. A construção da realidade, portanto, emerge dessa complexa interação entre o eu interior e o mundo exterior.
No âmago de nossa existência, reside o universo interior, um reino permeado pelos anseios, emoções e impulsos que moldam nossa percepção e compreensão do mundo. Nesse espaço, o ego exerce sua influência, moldando nossas motivações, perspectivas e identidade. É o reino das aspirações individuais, onde cada um de nós tece sua narrativa pessoal, buscando realização, significado e felicidade.
Por outro lado, existe o universo exterior, vasto e expansivo, que se desdobra diante de nossos sentidos. É o domínio tangível da realidade objetiva, habitado por fenômenos físicos, interações sociais e paisagens inexploradas. Por meio de nossos sentidos – visão, audição, tato, olfato e paladar –, somos capazes de captar uma fração desse mundo exterior, decodificando estímulos e interpretando sinais que nos são enviados pelo ambiente que nos cerca.
A construção da realidade, no entanto, não é uma mera reflexão passiva do mundo exterior, mas sim um processo ativo e dinâmico, mediado pela mente humana. As experiências vividas, as interações físicas e as percepções sensoriais são filtradas e interpretadas através das lentes de nossa consciência, dando origem a uma teia complexa de significados e interpretações.
Essas informações, uma vez assimiladas pela mente, são submetidas a um intricado processo de análise, onde são confrontadas com nossas crenças, valores e preconceitos. Através da reflexão, da introspecção e da análise crítica, construímos modelos mentais e elaboramos conjecturas sobre o funcionamento do mundo e nosso lugar nele.
No cerne desse processo de construção da realidade estão as relações lógicas e as inferências que traçamos com base em nossas experiências passadas e nosso conhecimento acumulado. Cada nova experiência, cada nova interação, contribui para a expansão de nossos horizontes cognitivos, desafiando nossas suposições e ampliando nossas perspectivas.
No entanto, é importante reconhecer que a realidade, em sua essência, é fluida e multifacetada, sujeita a interpretações e pontos de vista diversos. Aquilo que percebemos como verdade absoluta pode ser apenas uma ilusão, uma construção subjetiva moldada por nossas próprias limitações e distorções cognitivas.
Portanto, a compreensão da realidade requer uma abordagem holística e aberta, que reconheça a interdependência entre o universo interior e o mundo exterior, entre o eu e o outro, entre a subjetividade e a objetividade. Somente através do diálogo constante entre esses dois universos aparentemente distintos podemos almejar uma compreensão mais profunda e abrangente da complexa teia da existência humana.
RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
A Educação também trabalha a Dimensão Afetiva do Homem promovendo o desenvolvimento das suas qualidades superiores de ser e estar, tais como, tolerância, compaixão, altruísmo, cooperação, amor e criatividade.
A Espiritualidade é o pilar essencial da Educação porque diz respeito à Dimensão Afetiva ou a Consciência que é a qualidade da Psique, qualidade de ser e estar de um Sujeito ou qualidade de atitudes de um Homem.
A Espiritualidade, como qualidade de ser e estar do Homem, é trabalhada na Educação.
A ESPIRITUALIDADE COMO RAMO DA PSICOLOGIA
O Organismo Humano é constituído por Espírito, Alma, Consciência, Mente e Corpo.
O Espírito e a Alma são Entidades porque agem, o Espírito age na construção e administração do Corpo e na orientação da Alma, enquanto a Alma age na gestão do Corpo.
O Espírito Humano origina-se pela emanação do Espírito Cósmico ou Deus e, por isso, é seu representante no Organismo Humano.
A Alma Humana origina-se pela emersão do Espírito Humano e, por isso, é seu ajudante no Organismo Humano.
A Consciência, a Mente e o Corpo são Conteúdos porque não agem mas apenas determinam o contexto da ação das Entidades.
A Consciência, relativa a reminiscência, é o conjunto de Informações oriundas do Espírito e da Mente que se impregnam na própria Alma, como uma tintura que se impregna numa água qualificando-a quanto a cor.
A Mente é o conjunto de Informações oriundas da Educação e Aculturação que se gravam no Cérebro.
O Corpo é o conjunto padronizado de Informações genómicas materializadas.
O grau de orientação da Alma pelo Espírito constitui o nível de Consciência da Alma; quanto maior for o grau de orientação maior será o nível de Consciência; um Homem ou Alma Humana com grau de orientação acima da média é considerado Espiritual, enquanto um Homem com grau de orientação abaixo da média é considerado Corporal ou Carnal.
Entretanto, pelo livre-arbítrio, a Alma pode preferir orientação externa contrária a do seu Espírito e que a torna péssima ajudante, como as Almas Humanas do Planeta Terra, cujo grau de orientação pelo seu Espírito é mínimo e consequentemente o seu nível de Consciência é baixo, por isso, os Homens ou Almas Humanas do Planeta Terra têm tendências autodestrutivas e de destruição do seu próximo e do Planeta.
O grau de orientação da Alma ou Homem pelo seu Espírito determina o seu grau de Afetividade; assim, um Homem com alto grau de orientação é mais Afetivo ou Espiritual manifestando genuíno Amor e Compaixão aos outros, enquanto um Homem com baixo grau de orientação é menos Afetivo manifestando sobretudo egoísmo; deste modo, a Espiritualidade corresponde à Afetividade.
Portanto, a Espiritualidade é um ramo da Psicologia que estuda a Consciência como qualidade de ser Espiritual ou Afetivo; a Espiritualidade é um ramo da Psicologia que estuda a Consciência como qualidade da Alma ou qualidade de ser e estar do Homem.
A Espiritualidade, como ramo da Psicologia, trata de questões relacionadas com a qualidade da Alma; dentre as questões destacam-se:
1. Quais são os vários níveis de qualidade da Alma Humana?
2. Como são os vários níveis de qualidade da Alma Humana?
3. Em que se apega a Alma Humana nos vários níveis de sua qualidade?
4. Quais são as estratégias de aperfeiçoamento da qualidade da Alma Humana?
Tudo o que você encontrar no caminho são apontamentos da verdade, que você, o caminho e os apontamentos são o mesmo ser, e nessa compreensão não existe mais perguntas, estamos em uma evolução infinita, caminhando da perfeição a perfeição.
Kairo Nunes 19/03/2024.
Na distopia da utopia, o autoconhecimento é a chave que desbloqueia a liberdade além das ilusões opressoras.
O grande segredo entre o conhecido e o desconhecido pode residir na capacidade de expandir nossa consciência além das limitações percebidas. Talvez estejamos presos na terceira onda, enquanto um quarto ciclo de pensamento interligado flui em um mesmo tempo-espaço, em um estado de percepção expandida, conectando-se à harmonia cósmica da quinta dimensão.
As frequências do coração
Percebe o que os olhos não observam
E nem imagina o que estar por vir...
Por isso que vem os pressentimentos
As vezes:
_ Uau!... Os arrepios!...
As sensações de algo por vir: acontecer
E a alma sente todo esse toque
Percebe toda essas manifestações
Que estão nos rodeando
E tenta
Por diversas vezes
Em nossa caminhada
Fazer com que entremos em sintonia
Com essa beleza
Com essa benção
Com essa luz
Que nos guia para o bem
Para a liberdade
Um novo renascer
Uma nova consciência
Com toda gratidão
Para o amor!...
E Ela nunca "desiste" de nós:
Isso e fantástico, belo e
M. A. R. A. V. I. L. H. O. S. O!!!...
Porque sabe o que é melhor para nós
E quer nos abrir os olhos: nos despertar...
No sentido de entrarmos em comunhão
Com o amor eterno
Com a bondade
A consciência do todo
Com a própria essência...
Sempre que puder
Fique sozinho
Arrume um tempinho para esse seu momento, viu!..
Esse seu reencontro
Com o melhor de você
Com a sua paz interior
Com a sua verdadeira razão
De existir, permanecer e Ser.
Abraços
Felicidades
Paz no coração
Vibrando no amor
Sinta que somos todos um
Um único potencial
Onde o nucleo
É pura energia
Luz etérica
Vibrando no amor
A pior critica ou ofensa, é aquela proferida pela voz de sua mente. Pois essa é uma que não pode ser contrariada com facilidade.