Consciência
O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade. A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho. O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produz a riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. Mas é um equívoco concluir que a derrocada do socialismo seja a prova de que o capitalismo é inteiramente bom. O capitalismo é a expressão do egoísmo, da voracidade humana, da ganância. O ser humano é isso, com raras exceções. O capitalismo é forte porque é instintivo. O socialismo foi um sonho maravilhoso, uma realidade inventada que tinha como objetivo criar uma sociedade melhor. O capitalismo não é uma teoria. Ele nasceu da necessidade real da sociedade e dos instintos do ser humano. Por isso ele é invencível. A força que torna o capitalismo invencível vem dessa origem natural indiscutível. Agora mesmo, enquanto falamos, há milhões de pessoas inventando maneiras novas de ganhar dinheiro. É óbvio que um governo central com seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.
A maior grandeza de um ser humano, não está naquilo que se apresenta extremamente e sim naquilo que o deixa em paz quando se encontra só diante da sua consciência.
Djanira do Carmo Lopes
A forma mais fácil de minimizarmos o impacto das nossas ações falhas é direcionarmos o nosso foco para o erro alheio.
"Agora, tendo visto tudo e sentido tudo, tenho o dever de me fechar em casa no meu espírito e trabalhar, quanto possa e em tudo quanto possa, para o progresso da civilização e o alargamento da consciência da humanidade”.
( em carta a Armando Côrtes-Rodrigues, de 19 de Janeiro de 1915.)
Intuitividade
Eu entendo tudo o que sei, mas nem sei tudo o que entendo.
Vou entendendo mais do que sabendo, e sabendo mais do que aprendendo.
Já estava tudo aqui quando me dei conta, e me dou conta sem mesmo contar.
Essa conta encanta como um conto em qualquer canto.
Conto não escrito, conhecimento não descrito.
Saber sem consciência, ciência sem experiência.
E se não expliquei direito é porque é assim mesmo.
Intuitividade não é dedutividade. Parece advinhação, não é,
mas tem qualquer relação.
Todos os nossos males nascem da nossa egoconsciência, e todos os nossos bens brotam da nossa Cosmo-consciência.
Não podemos e nem devemos proibir as pessoas de serem o que querem ser. - Contudo, ninguém deve nos obrigar a ser o que não queremos ser. - A nossa liberdade de consciência pessoal, deve prevalecer individualmente. - A coletividade precisa entender isso. - Nenhuma Classe deve oprimir a outra. - A nossa convivência, tem prazo de validade, no máximo até o tempo da nossa geração.
Há quem disse que diploma é
Inimigo mortal da cultura
No meu caso, é diferente. Busco conhecimento
Com consciência e humildade pura.
Todos devemos nos conscientizar de uma coisa: o ser humano está nesse mundo para buscar crescimento espiritual e para isso deve aprender a conviver e aceitar as diferenças. Devemos reconhecer que somos todos iguais em direitos e deveres, em nossas qualidades e defeitos, erros e acertos. Alguém uma vez já disse e eu concordo: só existe uma raça... a raça humana.
O primeiro passo em direção à insanidade é deixar de questionar a própria sanidade.
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É natural, chegar um dia,
em que todos querem se abstrair do mundo real,
apenas se exceder desta mesmice,
ter a consciência, de que vida monótona
não traz vigor, não é tão natural.
O natural é inovar, que exista perigo!
e que possamos nos arriscar.
Tentar algo novo sempre,
tentar a sorte de diversas formas,
para construirmos estradas diferentes,
LEVANDO-NOS À UM LUGAR, SEMPRE MELHOR DO QUAL ESTAMOS AGORA!
Ainda que se mostre inteligente para definir objetivos e montar seus planos, o aético é um ignorante funcional, uma vez que não consegue distinguir certo de errado. Daí porque se mostra potencialmente mais perigoso que o antiético, que pelo menos é consciente o bastante para não colocar a mão num vespeiro com maior potencial agressivo do que o dele próprio.
As vezes é tudo tão claro, mas as nossas fraquezas, medos e orgulho não nos permitem ver, não nos permitem enxergar o quanto as pessoas são importantes em nossas vidas, nem nos permitem escutar todas as palavras doces que nos são ditas, ai quando as perdemos, seja para a vida ou para a morte, nos perguntamos porque elas se foram e, mesmo sabendo que foi por causa da nossa negligência em não valorizar seus cuidados conosco, na tentativa de achar um motivo que nos isente do fardo de saber que a culpa por perder a oportunidade de ser feliz foi nossa, continuamos nos perguntando... por quê?
Dentro de um elenco universal de crenças não professo nenhuma fé maior que a dos meus valores, que não me manipulam com culpas, ensinam-me que eu e meu próximo temos livre arbítrio para nossas escolhas e as ações a partir delas só precisam da consciência como guia.