Consciência
Na caminhada da vida siga sempre em frente, tendo a consciência que a cada obstáculo que você passar uma pessoa mais forte você será.
Siga sempre seu coração, só você sabe o que é melhor pra sua vida, isso se chama consciência de si mesmo!
A reminiscência platônica é apenas a possibilidade de atualizar, pela consciência, o anelo ao supremo Bem e aos valores hierarquicamente colocados.
Tenho consciência da minha finitude. Aprendi no caminhar da vida que as coisas duram eternamente num instante, e passam.
É mais que consciência é mais que religião,
È sua vivencia é seu conceito e seu coração.
Por que vai praticar o mau, se pode fazer o bem?
Por que olhar pro proximo com raiva, só por que ele tem amor, e você ódio?
Somos seres não libertos
“A esfera da consciência reduz-se na ação; por isso ninguém que aja pode aspirar ao universal, porque agir é agarrar-se às propriedades do ser em detrimento do ser, a uma forma de realidade em prejuízo da realidade. O grau da nossa emancipação mede-se pela quantidade das iniciativas de que nos libertamos, bem como pela nossa capacidade de converter em não-objeto todo o objeto. Mas nada significa falar de emancipação a propósito de uma humanidade apressada que se esqueceu de que não é possível reconquistar a vida nem gozá-la sem primeiro a ter abolido.
Respiramos demasiado depressa para sermos capazes de captar as coisas em si próprias ou de denunciar a sua fragilidade. O nosso ofegar postula-as e deforma-as, cria-as e desfigura-as, e amarra-nos a elas. Agito-me e portanto emito um mundo tão suspeito como a minha especulação, que o justifica, adoto o movimento que me transforma em gerador de ser, em artesão de ficções, ao mesmo tempo que a minha veia cosmogônica me faz esquecer que, arrastado pelo turbilhão dos atos, não passo de um acólito do tempo, de um agente de universos caducos.
Empanturrados de sensações e do seu corolário, o devir, somos seres não libertos, por inclinação e por princípio, condenados de eleição, presas da febre do visível, pesquisadores desses enigmas de superfície que estão à altura do nosso desânimo e da nossa trepidação.
Se queremos recuperar a nossa liberdade, devemos pousar o fardo da sensação, deixar de reagir ao mundo através dos sentidos, romper os nossos laços. Ora, toda a sensação é um laço, tanto o prazer como a dor, tanto a alegria como a tristeza. Só se liberta o espírito que, puro de toda a convivência com seres ou com objetos, se aplica à sua vacuidade.
Resistir à sua felicidade é coisa que a maioria consegue; a infelicidade, no entanto, é muito mais insidiosa. Já a provastes? Jamais vos sentires saciados, procurá-la-eis com avidez e de preferência nos lugares onde ela não se encontra, mas projetá-la-eis neles, porque, sem ela, tudo vos pareceria inútil e baço. Onde quer que a infelicidade se encontre, expulsa o mistério e torna-o luminoso. Sabor e chave das coisas, acidente e obsessão, capricho e necessidade, far-vos-á amar a aparência no que ela tem de mais poderoso, de mais duradouro e de mais verdadeiro, e amarrar-vos-á para sempre porque, ‘intensa’ por natureza, é, como toda a ‘intensidade’, servidão, sujeição. A alma indiferente e nula, a alma desentravada - como chegar a ela? E como conquistar a ausência, a liberdade da ausência? Tal liberdade jamais figurará entre os nossos costumes, tal como neles não figurará o ‘sonho do espírito infinito’”.
A vocação libertária universalista da Afrocentricidade radica da consciência de que todos os seres humanos são irmãos.
Não existe paraíso ou inferno.
Existem atos e consequências,
semeadura e colheitas,
consciência tranquila ou pesada...
“A angústia é decorrência da consciência negativista que perdura e se acentua com o advento da sociedade técnico-científica e do claro evidenciamento da inteira impossibilidade de se reinstalar a indústria do passado, ou seja, de restituir ao homem a individualidade que se
lhe esvai. (...)
A precariedade da existência e a crueldade da vida são fenômenos que refletem intensamente as relações homem e mundo. As agressões à essência e à existência, por mais distantes que estejam, interferem na cosmovisão de todos os homens inseridos no contexto histórico e cultural do momento, porque os atos malévolos ou benéficos dos
homens ou da sociedade são extensivos à humanidade. Conforme lembra Jolivet, “O pavoroso cataclismo da guerra mundial, com os inomináveis horrores a que deu origem, o clima de insegurança territorial em que a humanidade viveu, o desmoronamento de todos os valores até então respeitados” (28) despertaram no ser do homem a
consciência de sua contingência e da transitoriedade da existência, constantemente ameaçada.”
O que importa é o que carrego na consciência, não o que pensam, muito menos o que falam por aí sobre mim. Faço do meu jeito, e se me agrada, fim de papo.
De tantas coisas que escrevi
Abarrotadas no travesseiro da consciência
Dormindo sono esplêndido
Para não acordar com o pesadelo da véspera!
A realidade é que tudo o que tem vida tem consciência; plantas, animais, pedras, planetas, galáxias, a questão é que cada uma está num nível diferente, ninguém está 100% desperto ou 100% desligado, todo mundo está acordado num certo nível, o problema é que existe um LIMITE, e muitos de nós estão passando desse limite, não para o lado da luz, mas para o lado da cegueira...