Consciência
Si as pessoas tivessem mais consciência e soubessem realmente como a vida é bela, jamais aguardaria algo tão sujo dentro de si' como ; a raiva, o rancor, e a frieza.
A consciência da nossa condição temporária neste mundo e da nossa eternidade como filhos de Deus nos vem a partir de dois acontecimentos: o nascimento e a morte. E entre esses dois pontos há muita vida, que precisa ser vivida intensamente!
Sei que é muito importante lutar pelo sonhos, correr atrás, mais bateu em minha consciência um questionamento inusitado, porém profundo, que se traduz na seguinte pergunta: em qual momento da vida o ato de desistir de algum situação torna-se uma ação corajosa?
Pensei por um instante e veio em minha mente algumas proposições que estrutura, tal ação em minha vida, vejamos lá: quando o amor deixa de ser reciproco, quando o carinho deixa de ser essência ou quando a traição aniquila a fé e amizade ou quando os sonhos não são seus e querem imporem para que seja realizados por uma instância maior.
Nossa, são tantos os motivos, mais acredito que internamente cada um carrega o fardo que lhe é suportável, como assegura o ditado popular.
Ciente disso, sei que existe um único caminho para todos, pois diante de qualquer atrocidade dessas, mude a direção de sua vida, sonhe seus próprios sonhos, e mude a rota de seu caminhar.
Nenhuma escolha será facilitada pelo tempo, mas siga em frente, a mudança é o caminho da transformação como afirmou no passado o filósofo grego Heráclito de Éfeso.
E para acompanhado o pensamento do filósofo grego, um pouco de Cora Coralina, siga em frente ou mude o trajeto se fazer sentido para você essa nova possibilidade, mas não se esqueça a vida se faz "quebrando pedras e plantando flores."
Meu desafio consiste em manter o equilíbrio entre a consciência realista de uma mente filosófica com a imaginação fantasiosa de uma mente poética.
Necessito adentrar no mais intimo de minha consciência para resgatar toda riqueza que por Deus me foi oferecida, preciso ampliar-me em conhecimento de mim mesmo e não para ter mais força do que tenho, mas... Para ser a força da qual ainda não sou e por certo, é o amor que brota em meu ser que levar-me-á a velejar nos mares de sabedoria tão Divina.
Todo nordeste.
Na oração e na reza
na fartura ou na migalha
na consciência que pesa
ou na atitude que falha
o nordeste a gente preza
se existe quem despreza
existe mais quem agasalha
Não se pode segurar o mundo com as mãos. A consciência dos próprios limites faz viver em calma e realizar bem o que se pode fazer.
(nota de rodapé para Eclo 11,7-11)
Sentimentos só entram na consciência após uma elaboração automática praticada em uma obscuríssima zona do inconsciente, qualificada de subconsciente. Os fenômenos inconscientes desempenham na vida mental um papel muitas vezes mais importante que os fenômenos intelectuais. Os primeiros são o substratum dos segundos. O inconsciente é em grande parte um resíduo ancestral. A sua força é devida à circunstância de ser o inconsciente a herança de uma longa série de gerações, a que cada uma juntou alguma coisa.
O inconsciente nos guia na imensa maioria dos atos da vida quotidiana. É nosso soberano, mas um soberano que se pode tornar submisso quando é devidamente orientado. A prática de um ofício ou de uma arte facilmente se exerce, desde que os dirija o inconsciente, educado de um modo satisfatório. Uma moral sólida é o inconsciente bem educado.
O inconsciente representa um vasto depósito de estados afetivos e intelectuais, que constitui um capital físico suscetível de enfraquecer-se, mas que nunca inteiramente se dissipa.
A intuição, origem das inspirações que, num nível excepcional, constituem o gênio, surge de uma maneira integral de um inconsciente preparado pela hereditariedade e por uma cultura conveniente. As inspirações do grande capitão que alcança vitórias e domina o destino, as do pujante artista que nos revela o esplendor das coisas, do sábio ilustre que penetra os seus mistérios, aparecem sob a forma de manifestações espontâneas, mas o inconsciente de que elas nascem havia lentamente elaborado a sua florescência.
Sentimentos se formam no domínio do inconsciente. A sua lenta elaboração pode terminar por manifestações súbitas, que rebentam como um raio, como acontece, por exemplo, com as conversões religiosas ou políticas.
Os sentimentos elaborados no inconsciente não chegam sempre à consciência, ou ai chegam somente depois de diversas excitações; é por isso que, por vezes, ignoramos os nossos sentimentos reais no tocante a seres e coisas que nos cercam. Muitas vezes mesmo os sentimentos e, por conseguinte, as opiniões e as crenças que deles resultam, diferem inteiramente daqueles que supúnhamos. O amor ou o ódio existem algumas vezes em nossa alma antes que sejam suspeitados. Revelam-se somente quando somos forçados a agir. A ação constitui, com efeito, o único critério indiscutível dos sentimentos. Agir é aprender a conhecer a si mesmo. As opiniões formuladas são palavras vãs desde que não sejam sancionadas pelo ato.
Sentir que a alegria e o contentamento advém de uma boa consciência e a ventura de saber-se herdeiro do céu, torna as pessoas amáveis, positivas e muito leais.
Tenho minha consciência tranqüila, por n seguir uma metodologia ao pé da letra, nao ser escravo de mim e nem de nenhum subconsciente alheio.
Tentar suavizar o peso da nossa consciência, racionalizando desculpas para aliviar nossas más escolhas é tolice, pois ela não irá cobrar ninguém, além de nós mesmos!
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
Desilusão nada mais é que a consciência da verdade que esteve sempre ali, mas foi ignorada pela ilusão que tem contornos mais alegres conforme a necessidade de cada um.
Não preciso de tempo para mudar o mundo! Apenas de consciência para compreenderem por que motivo o mundo precisa de ser mudado...
Ser justo, é ter a consciência e a capacidade de entender que nem tudo que a lei te permite, de fato você deva fazer.
Sofria sorrindo, alma frígida e fraca.
Rígida consciência, omitia os sentimentos.
O Inferno interno, trazia ruína ao templo,
pois espíritos parasitas atentam carcaça opaca.