Conquistas Profissionais
DILEMA
É um grande dilema a ser superado. Parte dos profissionais experientes se veem como portadores do conhecimento, são saudosistas e descrentes na formação acadêmica da atualidade. Enquanto parte dos profissionais principiantes, utilizam da soberba ao afirmarem, que os profissionais que se dizem experientes, na verdade são absoletos. Existem jovens que são meros alienados propensos a mudar o mundo.
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Esta muito difícil para várias pessoas,bastante desafiador para várias profissões e profissionais.
Contudo, precisamos manter a fé, a esperança, ter paciência. Se não for suficiente, antes de partirmos para o lado da reclamação, nos coloquemos nos lugares das crianças, dos jovens, dos adultos, das pessoas em grupo de risco, nos coloquemos nos lugares dos profissionais que estão no fronte dessa batalha, no dilema do contágio as próprias crianças, jovens, pais, avós, para manter, abastecer, fortalecer, ... "sobreviver".
Se colocar nos desafios dos outros é uma excelente forma de autoajuda!
15 de outubro.
Parabéns aos profissionais que mais esperança têm no futuro de alguém.
Parabéns, professor!!! Que o seu futuro seja igualmente próspero!
📌 Filhos Frágeis, Profissionais Fracos: O Perigo da Superproteção
Muitos pais acreditam que amor é evitar qualquer dificuldade para os filhos. Resolvem todos os problemas, antecipam cada desafio, aliviam qualquer desconforto. Mas será que estão realmente ajudando?
Quando protegemos demais, criamos jovens sem resiliência, sem capacidade de adaptação, sem a habilidade de resolver problemas. No mercado de trabalho, isso se traduz em profissionais inseguros, que não sabem lidar com críticas, não conseguem tomar decisões e esperam que outros resolvam suas dificuldades.
Empresas não contratam fragilidade. O mundo real não tem atalhos. Quem não aprende a enfrentar desafios na infância, chegará à vida adulta despreparado para lidar com prazos, pressão e responsabilidade.
A pergunta que fica é: estamos criando filhos prontos para a vida ou apenas adultos que nunca aprenderam a sair da sombra dos pais?
💡 Ensinar a resolver problemas vale mais do que resolver por eles.
#EducaçãoParaAVida #MercadoDeTrabalho #Autonomia #DesenvolvimentoPessoal #Resiliência #Liderança #PaisQueEducam
Quando você investe em capacitação, amplia as habilidades profissionais e eleva o seu nível de empregabilidade.
Psicologia no Brasil: Desafios Profissionais e Jurídicos Frente à Saúde Mental
A profissão de psicólogo no Brasil foi formalizada relativamente tarde, sendo regulamentada em 1962, o que significa uma lacuna historica equivalente entre 60 a 80 anos, comparado a Paises como EUA e Alemanha. Embora a área tenha avançado, ainda enfrenta desafios significativos, que refletem tanto a complexidade do cérebro humano quanto as pressões de uma sociedade cada vez mais orientada por metas e produtividade.
Atualmente, o Brasil conta com mais de 400 mil psicólogos registrados no Conselho Federal de Psicologia (CFP). No entanto, ao considerarmos a proporção de psicólogos por habitante, a realidade se apresenta de outra forma. Com uma população de aproximadamente 203 milhões de pessoas, o Brasil tem cerca de 1 psicólogo para cada 500 habitantes. Esse número, que pode parecer positivo, esconde uma distribuição geográfica desigual desses profissionais.
Estudos indicam que há uma concentração de psicólogos nas regiões mais ricas e urbanizadas, como o Sudeste, especialmente em São Paulo, que possui o maior número de profissionais no país. Por outro lado, regiões como o Norte e o Nordeste apresentam um número significativamente menor de psicólogos, dificultando o acesso das populações mais vulneráveis a serviços psicológicos adequados.
Além da desigualdade na distribuição, os psicólogos enfrentam pressões relacionadas à produtividade no mercado de trabalho, o que muitas vezes os leva a adotar práticas padronizadas. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), embora amplamente reconhecida por sua eficácia, é frequentemente aplicada de forma generalizada, sem as adaptações necessárias para casos mais complexos, como o atendimento a pessoas neurodivergentes. Estudos recentes demonstram que condições como o autismo e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) demandam abordagens personalizadas e individualizadas para garantir um cuidado adequado.
A conscientização sobre neurodivergência tem crescido globalmente, com um aumento de 30% nos diagnósticos de autismo e TDAH na última década, segundo dados da Associação Americana de Psiquiatria. No entanto, muitos psicólogos no Brasil ainda carecem de formação adequada sobre esses transtornos, o que contribui para um atendimento que nem sempre atende às necessidades específicas dessas populações.
Outro desafio significativo enfrentado pela categoria está relacionado ao valor jurídico dos laudos psicológicos. Embora psicólogos possam emitir laudos em contextos clínicos, a legislação brasileira não atribui a esses documentos o mesmo peso que aos laudos médicos ou psiquiátricos em disputas judiciais. Na justiça trabalhista, por exemplo, para validar uma alegação de burnout ou obter benefícios como a CIPTEA (Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista), o laudo psicológico geralmente precisa ser complementado por um diagnóstico psiquiátrico.
Essa exigência cria um obstáculo prático na atuação dos psicólogos, que muitas vezes são essenciais no acompanhamento terapêutico, mas acabam limitados na esfera judicial, onde apenas o laudo de um psiquiatra tem plena validade. Isso é especialmente evidente em disputas trabalhistas, onde condições como burnout, ansiedade e depressão — muitas vezes diagnosticadas e tratadas por psicólogos — precisam de confirmação médica para serem levadas em consideração. E como fica o psicólogo recém formado que não tem network e não conhece o sistema na prática?
Dessa forma, o cenário da psicologia no Brasil evidencia uma contradição: embora o número de psicólogos no país seja elevado, há uma distribuição desigual e limitações legais que dificultam o pleno exercício da profissão, principalmente no que diz respeito à proteção dos direitos dos pacientes em contextos judiciais.
As perdas profissionais dos valores humanos, substituídas pelos lucros dos investimentos de capital estrangeiro das grandes empresas colaboram, de forma negativa, para a degeneração da raça humana.
Há muitos psicólogos e psiquiatras na terra e eles não conseguem mudar as pessoas como profissionais, porque não estão conectados com o único Cabeça do universo e Médico das almas -- Jesus.
Homens gastam 35 anos trabalhando como profissionais para morrerem egoístas, pobres e infelizes, uma vez a sua riqueza será vertida nas mãos daqueles que nada fizeram.
Não aceite sugestões de pessoas que não tenham experiências profissionais dentro de um projeto que possa comprometer o seu sucesso.
Inúmeros profissionais liberais não procuram fazer o melhor para seus clientes, porque seu tempo é cronologicamente marcado pelas imperfeições, pelos erros e pelos interesses egoístas de sua própria vontade.
Há jovens que superam suas expectativas profissionais, porque aceitam os desafios de sua chefia, fazendo serviços de pouco reconhecimento nas empresas.
Quando os homens saírem de casa, revestidos de títulos, para tomarem seus assentos profissionais, religiosos, políticos e militares, pensando em si mesmos, então a sociedade toda entrará em efusivas adversidades, depressões e crises, lutando para não perder a dignidade de sua vocação e voltando para casa, com o medo e a incerteza do amanhã.
Há perdas mentais profissionais, familiares, conjugais, espirituais e sociais por meio de excessos, vícios ou exageros, porque mentes depressivas se ocupam de canais egoístas, onde o resultado da produção é apenas mostrar a própria imagem e a capacidade do homem.
O silêncio social, após a pandemia, em face à perdas de valores morais, sociais, profissionais e espirituais, será um rara oportunidade para buscar o seu crescimento acadêmico e espiritual, quando todos se encontram em casa para alavancar suas vidas.
Bendizer ou elogiar as pessoas pelos seus talentos e habilidades profissionais é o mesmo que reonhecer seus potenciais, disponíveis para serem honradas, prestativas e valorizadas.
Líderes eficazes, sejam profissionais, sociais ou espirituais, aspiram, planejam e criam uma imagem confiável e otimista de suas visões, de sua missão e de seus propósitos, treinando seus subordinados, amigos da equipe ou de toda a família, utilizando todos os recursos, talentos, habilidades e dons como ferramentas de conquistas, transformando suas aspirações, interesses e esforços em ações, mostrando a todos como buscar conhecimentos, forças, desafios, metas, objetivos e alvos possíveis com a cooperação, a qualidade e a edificação de toda a comunidade, expondo seus objetivos, preparando e trabalhando de antemão em conjunto pelo seu crescimento, desempenho e desenvolvimento como um todo, em prol do sucesso de sua liderança.