Conquistar Menina que Ja tem Namorado
"Na minha vida eu ja fiz de tudo um pouco, e esse pouco me fez crescer; mas nada foi o suficiente se comparando ao presente de ter conhecido você"
Como é que vai a sua vida?
Em algum momento se lembrou de mim?
Já faz tanto tempo que a gente não se vê
Será que até já me esqueceu?
Ficaram tantas coisas desse amor
Me acompanhando em minha solidão
Hoje de você eu guardo só recordações
E vivo dessa consciente ilusão.
Procuro não pensar mas sempre sonho com você
Seu beijo, seu perfume, sua pele a me tocar
Prefiro não lembrar mas não consigo esquecer
Aquele seu sorriso e tanto amor no seu olhar.
Para ser sincero eu já tentei me enganar
Pensando um dia encontrar outro alguém
E hoje para ser mais sincero ainda
Como você não há ninguém
Mas eu não quero ouvir você dizer
Que um dia a gente vai se ver por aí
Olha, meu amor, sabe o que mais
Mentir para quê, assim não dá, quero voltar para você!
Já não fujo...
Ainda temo, mas não choro...
Simplesmente procuro viver...
Pela primeira vez tenho noção da vida e não me contenho...
Tornei-me aquilo que sempre quis ser...
Escondo através de lembranças, momentos, onde apenas eu poderei matá-lo ou o fazer renascer...
No entanto conheço-me e sei que jamais vou desistir do que neste momento me vejo construir...
Se você já se decepcionou com conflitos em suas relações com amigos ou com pessoas queridas, precisa compreender que cada relação é única. Para nos sentirmos satisfeitos, não precisamos ter relacionamento com todo mundo, e sim se alegrar com nossos relacionamentos felizes e administrar da melhor maneira possível os relacionamentos problemáticos.
Hei amigo!
Onde está você?
Onde está o meu amigo?
O amigo que sempre me escuta,
Será que já não ouve mais? Está surdo?
Amigo que me aconselha,
Será que agora está mudo?
Amigo que chora de emoções e de tristeza,
Será que não possui mais lágrimas?
Onde está o meu amigo?
Amigo que oferece apoio para minhas lágrimas,
Será que agora não me enxerga mais?
Amigo que ama,
Será que agora tem o coração sombrio?
Amigo que sorri e faz sorrir,
Será que sua face está escura e imperceptível?
Onde está meu amigo?
Amigo que doa tudo de si e do seu tempo pelos demais!
Será que está com a agenda lotada?
Amigo que me corrige,
Será que esqueceu o que é certo?
Amigo que me entende e até briga comigo ás vezes!
Será que ficou burro, ou não liga mais para mim?
Meu grande amigo, onde está?
Você é importante para mim, mas está tão distante, que nem posso te ver.
Será que morreu?
Não! Não está morto, mas eu sinto a sua falta.
Será que ainda vou te encontrar?
Sim! Sei que vou te encontrar e aonde quer que eu esteja, você estará também.
Amigo...
...Eu precisei de você...
...Preciso de você hoje... Agora...
...E vou precisar de você amanhã e sempre!
Sei que a vida é dura
Mas ela é justa também
E é só: só quem faz, tem!
Já que nasceu, vai fundo e tudo bem
Você nasceu pra tudo o que é seu
Nem queira saber o quanto você tem
Você é, você quer, você pode
E se não se render
Chega lá!
PERDI A GRAÇA
Agora não tenho graça
Perdi os sorrisos já faz tempo
As gargalhadas me deram adeus
Meus lábios faleceram sem sentido
E eu fico aqui emudecida
Pensando que eu perdi
Pensando que eu me perdi
E que agora não há mais volta
E que talvez não quero volta
E que com certeza já quero ir
Meus sorrisos, meus escudos
Meus lábios, minha alma
E a alegria foi toda a minha busca
E agora já não tenho vontade
Já não há mais necessidade
Tudo se perdeu
Tudo se foi
A minha mente esvaziou
E a alegria que eu tanto busquei
Nunca, nem um pouquinho, eu encontrei.
Com você eu aprendi.
Desde os primeiros dias de minha vida.
Logo quando eu cheguei você já me esperava, já sonhava comigo, teu corpo era meu abrigo.
E eu apareci em sua vida.
Lembro-me ainda quando eu tentava andar, você olhava pra mim e sorria quando eu caia.
Eu ficava ali sentado, e você sorrindo, eu ficava cismado com teu sorriso lindo e afetuoso.
E novamente eu me levantava, diversas vezes eu tentava, e você ali, sempre me olhava.
Eu sentia segurança ao seu lado.
Segurando sempre sua mão, sempre ali protegido.
E enquanto com você eu estava eu sabia que mal algum podia me acontecer.
Você foi toda a força de que eu precisava para continuar seguindo meu caminho, meu destino dependia de você.
O tempo foi passando e com ele eu fui aprendendo a andar com você sempre ao meu lado, quando me cansava você me carregava.
Como era bom sentir toda aquela segurança em seus braços, em seu colo.
Hoje estou crescido mãe, cheguei até aqui onde estou porque você foi meu guia, nunca me abandonou.
Mãe hoje eu sei que tudo que consegui em minha vida foi graças a tua bondade, ao teu afeto, carinho e dedicação para com minha pessoa.
Se não fosse por você eu realmente não saberia como chegar até aqui, onde estou.
Estou vivo e acredite passar o tempo que passei com você ao meu lado foi o melhor e mais rico momento de toda a minha vida.
Muito obrigado minha mãe.
Abençoada seja sempre em nome do (SENHOR)...
"Existem pessoas que aparecem na vida, para nos fazer desejar a morte... e quando já desejamos a morte com todas as nossas forças, aparece alguém que nos faz querer viver..."
Já viu um elefante esperando do lado de fora da tenda de um circo? Ele fica lá parado, pacientemente, preso apenas por uma corda junto a uma estaca no chão. Por que o elefante simplesmente não puxa fora a estaca e parte para a liberdade? Com certeza tem força de sobra para isso.
Quanto o elefante é ainda jovem, a estaca dá conta dele. Na verdade, o animal usa todo o seu vigor para tentar se libertar, friccionando e ferindo a sua perna nessa processo. Logo ele se habitua a não tentar mais puxar a estaca, e passa a acreditar para sempre que não consegue. Não somos muito parecidos com o elefante? Não existem coisas em sua vida que o impedem, e que na verdade não te o poder para tanto?
Limites são colocados sobre nós todos os dias. Dia após dia podemos escolher aceita-los ou rejeita-los.
Creio que todos nós fomos feitos de propósito, e para um propósito. E para alcançar tal propósito precisamos “arrancar a estaca fora” e correr.
A vida humana não passa de um sonho. Mais de uma pessoa já pensou nisso. Pois essa impressão também me acompanha por toda a parte. Quando vejo os estreitos limites onde se acham encerradas as faculdades ativas e investigadoras do homem, e como todo o nosso trabalho visa apenas a satisfazer nossas necessidades, as quais, por sua vez, não têm outro objetivo senão prolongar nossa mesquinha existência; quando verifico que o nosso espírito só pode encontrar tranqüilidade, quanto a certos pontos das nossas pesquisas, por meio de uma resignação povoada de sonhos, como um presidiário que adornasse de figuras multicoloridas e luminosas perspectivas as paredes da sua cela... tudo isso, Wilhelm, me faz emudecer. Concentro-me e encontro um mundo em mim mesmo! Mas, também aí, é um mundo de pressentimentos e desejos obscuros e não de imagens nítidas e forças vivas. Tudo flutua vagamente nos meus sentidos, e assim, sorrindo e sonhando, prossigo na minha viagem através do mundo.
Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.
Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.
Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.
Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.
Quero fazer de ti águas passadas, arrancar-te do meu coração, pois já conformada, aceito que nossos momentos jamais voltarão. Por ti ainda sinto algo, inexplicável, talvez inexistente aos olhos humanos, do tipo que se conhece sentindo e não se vendo ou estudando. Te amo, não por opção, mas pela falta dela. O que poderia eu fazer, se não mando em meu coração? Dizem que o tempo cura tudo, pois então estou a esperar os anos passando e os buracos em mim ainda fundos, profundos, me corroem a alma, me matam, destroem o melhor que há em mim. Já não sei de mais nada, e não tenho curiosidade em saber, apenas peço para que de ti, eu consiga me esquecer.
Não chore as flores que murcharam:
elas já cumpriram seu papel.
Reverencie as flores que florescem,
porque, na sua essência,
elas são as mesmas flores
que morreram.
Tudo de alegrias e de tristezas conheci
Coisas do amor e do sofrer eu já senti
Nada me transforma a alegria de viver
Vêr a noite vir e sorrir ao sol nascer
Vivo esperando o novo dia
Que irá trazer a luz que sempre ficará