Conquistar Menina que Ja tem Namorado

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Já julgou muitas pessoas durante a vida. Julgou os atos e até mesmo as motivações dos outros, como se soubesse quais eram. Julgou a cor da pele ,a linguagem corporal e o odor pessoal.(...) Até julgou o valor da vida de uma pessoa segundo seu conceito de beleza.

Para o amor, um banco de praça já basta.
Ou ficar na frente de um portão.
Ou uma xícara de café.
Amor mesmo é um filme de baixo orçamento.

O milagre que esperei nunca me aconteceu, quem sabe só você pra trazer o que já é meu.

Há o momento de chegada
E o instante de partida
Quanta vida já vivi
Quanto resta a ser vivida?

São dois espelhos quebrados
Dois vezes sete de má sorte
Já vivi quatorze anos
Quanto resta para a morte?

É fácil vê-la chegar
Em cada momento que passe
Pois se começa a morrer
No momento em que se nasce

Estou caminhando pra morte
Não decidi meu nascer
Da morte não sei o dia
Mas posso saber!

Pedro Bandeira
BANDEIRA, P., A Marca de uma Lágrima, Moderna, 1985

Já me enganei sobre muitas pessoas e também me enganei sobre mim mesma. Já disse nunca mais e fiz tudo de novo. Já pensei que fosse pra sempre e nem percebi quando acabou. Sim, errei muito e erro sempre. Machuco quem não deveria e me decepciono com aqueles que eu mais amo. Já escrevi e não mandei, já disse te amo quando deveria dizer 'te quero bem' e já quis dizer te amo e no lugar disse apenas 'eu gosto de você'. Sei exatamente o que quero fazer daqui a 10 anos, mas não sei que roupa vou colocar amanhã. Não lembro o que comi ontem, mas lembro exatamente de cada palavra de carinho que já ouvi. Sinto saudade do que não tive, sinto falta até mesmo de quem está perto de mim. Posso amar sem ser notado, posso morrer de ciúmes e mesmo assim conseguir sorrir, posso esquecer quem me deixou triste; mas não esqueço jamais de quem me fez feliz.

Cada um tem o que espera. Confie em Deus e você já terá muito!

Na vida tudo é relativo, um fio de cabelo na cabeça é pouco, já na sopa é muito.

Já não serei tão só nem irás tão sozinho. Há de ficar comigo uma saudade tua, hás de levar contigo uma saudade minha.

É pena que só tiremos lições da vida quando elas já não nos são úteis.

Canto para Minha Morte

Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar

Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?

Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida

Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas... Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...

Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...

Raul Seixas

Nota: Música de Raul Seixas e Paulo Coelho

Carpe Diem

Chega um dia em que tudo acabou,
Você já realizou metas,
Chorou, sorriu,
Batalhou, brilhou,
Obteve sucesso, fracassou,
Deu a volta por cima,
Viveu...
Nada mais parece satisfazer o desejo de novos desafios,
Novas conquistas,
Chega um dia em que nada mais parece ter graça,
Então você deita desapontado,
Encosta a cabeça no travesseiro,
E só então percebe que, o que foi feito não é nada,
E o que você ainda tem pela frente é grandioso, ousado,
Que você ainda tem muito a conquistar,
E que o tempo que lhe resta é curto demais para que você fique parado,
E no fim o que importa é aproveitar o dia, cada instante,
E que de nada terá adiantado o que já foi vivido, se não viver o hoje...
Portanto,
Viva, faça o que tiver que fazer,
Quantas vezes for possível,
Sem se preocupar,
E o que importa é o que acontecera daqui em diante,
Nada mais...
Viva a vida enquanto pode e ache motivos para ser feliz,
Motivos existem, basta querer enxergá-los...

Para entender o coração e a mente de uma pessoa, não olhe para o que ela já conseguiu, mas para o que ela aspira.

Há em tudo um limite que é perigoso transpor, porque, uma vez transposto, já não há processo de voltar-se atrás.

Já amou alguém a ponto de sentir que faria qualquer coisa por essa pessoa? Pois é, então faça esse alguém ser você e faça qualquer coisa que você queira muito.

Quando estiverem em uma situação difícil, e sentirem que já não podem mais, não desanimem, e estejam seguros, que ainda que as coisas pareçam muito complicadas, não deixem que frustem seus sonhos e não percam nunca... nunca a esperança, e lembrem-se que quando a noite estiver mais escura, é por que já vai sair o sol.

Gosto de pensar assim que quem já morreu fica num lugar quentinho, que a gente não vê, cuidando de quem ainda não morreu. E se você quiser agradar a essa pessoa, é só fazer coisas que ela gostava. Aí ela fica ainda mais quentinha e cuida ainda melhor da gente.

Essa é a coisa mais idiota que você já me disse. E olha que você já disse muitas coisas idiotas.

Já me matei faz muito tempo
Me matei quando o tempo era escasso
E o que havia entre o tempo e o espaço
Era o de sempre
Nunca mesmo o sempre passo

Morrer faz bem á vista e ao baço
Melhora o ritmo do pulso
E clareia a alma

Morrer de vez em quando
É a única coisa que me acalma

"Tenho notado que todas as pessoas que se dizem a favor do aborto já nasceram."

Querida melhor amiga, tenho que confessar que já faz dias que olho para esse papel e não sei exatamente o que escrever. Como descrever o que se passa em meu coração? Não leia como uma carta de despedida, pois não é. Mas escrevo porque estou indo embora… É, pequena, passei no vestibular, lembra? Estou indo estudar naquela Universidade que a gente tanto sonhou. Não havia dito nada antes porque não queria te deixar triste pelo simples fato de eu ter que partir. Estou feliz, muito feliz. Mesmo tendo deixado uma parte de mim aí com você, mas vou sorrindo. Ai, pequena, sinto tanto a sua falta. Queria ter dito isso olhando em seus olhos, mas não tive coragem. Nossa última briga foi horrível. Senti ódio no seu olhar, quando me jogou aquele peixinho de pelúcia que te dei de aniversário, e confesso que aquilo doeu. Só me recordo das últimas palavras que disse: “Suma da minha vida.” Como se fosse fácil. Estou enviando o peixinho de volta, porque quero que fique com ele. Quando sentir falta de um abraço, abrace-o e finja que estou aí, bem do seu lado. Cheirei ele para poder sentir meu cheiro e desapareceu. Agora ele tem o seu cheiro, né? Acho que alguém andou dormindo muito com ele. Lembra da promessa que fizemos? Que seríamos para sempre independente de qualquer coisa? E está sendo. Mesmo você me odiando, mesmo se ficarmos sem nos falar, mesmo quando pensarmos que tudo acabou. Ainda será para sempre. Pequena. Foi assim que te apelidei. Até porque você é 5 anos mais nova do que eu e ao mesmo tempo tão madura. Ou sou eu que esqueci de crescer? Nunca vou esquecer dos nossos momentos. Das madrugadas que eu ligava bêbada e não dizia coisa com coisa e você só ria de mim. Ou quando era você que me ligava chorando por causa dos idiotas que magoavam seu coração e eu, como sempre, dizia qualquer bobagem só para te fazer rir… E eu gostava. Gostava muito da sua gargalhada. Ainda gosto. Você nunca fez o tipo de garota que diz “Eu te amo” o tempo todo, mas eu fazia questão de perguntar se você ainda me amava. E, antes de responder, você sempre dava aquela risadinha boba dizendo que amava, amava muito. Foram momentos de altos até tocar na nuvem e baixos até o fundo do poço. Mas no final você sempre segurava meu rosto, olhava no fundo dos meus olhos e dizia: “Estamos juntas nessa”. E, por pior que era a situação, eu me tranquilizava. Lembra quando nos conhecemos? Estávamos brincando em um daqueles parquinhos perto de casa e acabamos caindo uma em cima da outra. Eu ralei o joelho e você a mãozinha. Só me recordo de você se aproximar do meu machucado, encostar a mão e dizer: “Agora somos irmãs de sangue.” Que ingênuas. Tínhamos acabado de nos conhecer e já éramos amigas. E somos. Até hoje. Perdão por todas as vezes que errei querendo acertar. Por ter me intrometido na sua vida no momento que mais queria ajudar. Por ter falado quando devia me calar. Por ter te deixado ir quando devia impedir. Mas aqui estou eu, escrevendo, quando o que mais queria era falar. E quando você vier para cá, me procure. Sua cama em meu quarto já está reservada. Estude muito, pequena, e, por favor, não apronte e não faça nada de ruim… Distante assim, não posso cuidar de você. Mas toma aí, metade do meu coração. Guarde-o como estou guardando o seu. Desculpe se a carta demorar um pouco a chegar em suas mãos, é que eu queria te mandar quando eu já me estabelecesse, para você se certificar de que estou em um lugar seguro. E lembre-se, pequena: “Não importa o que acontecer, sempre estarei ao seu lado. Amigas uma vez, amigas para sempre.” Se cuida, pequena, e cuida do peixinho. Eu te amo muito!

Com amor, melhor amiga.