Conquista de Amizade
"Corações Mecânicos"
Pobres corações mecânicos que acreditam que a paz se conquista atravez das guerras, que a força bruta predomina sobre as palavras e fortifica a alma.Pobres corações mecânicos que aprenderam a viver de olhos fechados, e deixarem seus sonhos de lado.Que aprederam a falar só o que lhe são permitidos, que aprederam a matar os heróis e cultuarem os bandidos...Que aprenderam a engolir suas lágrimas para que ela não fossem usadas contra eles mesmos, pelos reis desse falso império.Ah Pobres corações mecânicos, antes quando crianças não tinham tempo para se preocupar, muito menos com tais guerras.Viviam ocupados demais com seus brinquedos, hoje mal sabem eles que o fogo consome seus ossos em segredo...
Embora a felicidade seja o nosso destino, a conquista da mesma encontra-se na jornada propriamente dita.
Simples como viver, é a arte de entender que amigos você conquista com sua real essência de ser, bens você conquista com seu ‘proceder’ e imagem você conquista com seu amadurecer; desses, quando seus bens e sua imagem nada puderem fazer, recorra aos leais e fiéis amigos, pois o sentimento entre vocês lhe socorrer! (Chega de “er”; basta ler!)
vida de cada um de nós pode ser comparada à conquista de uma montanha. Assim como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas…
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados, são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
O amor se conquista com atitudes verdadeiras, pois inevitavelmente pode se prontificar a frustração;
A maior das vitórias é quando podemos compartilhar a maior conquista. As conquistas mais importantes são aquelas que semeamos e colhemos juntos.
Sinta-se motivado pelo motivo de estar vivo, e cheio de sonhos, com muita fé e vontade de conquista-los.
Todos podem ir a Lua, Todos tem o poder de conquista, todos tem o dom de ser feliz. Mas poucos sabem usa-los.
Inteligência se conquista com esforço e persistência.
Capacidade se decide ter ou não.
Sabedoria não é para todos, nem os sábios sabem a questão... É preciso o dom!