Conhecimento Científico e Senso Comum
Nietzsche confundiu o senso comum, quem o conhece sabe que ele foi o maior espiritualista do século XIX.
A meta do filósofo, perante o senso comum, não é ser um guru dono da verdade, a meta é aflorar um ceticismo que estimule as pessoas à
fazerem questionamentos que só elas mesmas fariam.
Vida
O senso comum reconheces a vida como um mistério. Será que não és um engano? Ela podes ser uma ilusão!
220922
O SILÊNCIO É A MELHOR RESPOSTA?
Aqueles que permeiam o caminho do senso comum, afirmam que o silêncio é a melhor resposta. Eles não estão totalmente equivocados. No entanto, a melhor resposta, é a verdade municiada de argumentos que respondem o que se pede, e justifica determinada opinião, ou contrapõe uma acusação!!!
220623
Às vezes contrapor o que é de senso comum, não é lastimável. "NEM TUDO SÃO FLORES", é um bom exemplo disso tudo. Como diz os titãs. As flores tem cheiro de morte! Qual seria então, o odor da vida?
010524
Para errar menos, parta do consenso
e do senso comum formado a respeito,
em direção às particularidades.
A sua raiz será sempre sólida.
Mas, nunca esqueça de revisitá-la regularmente.
Distinto do que o senso comum entende, educar é outorgar competências e alforriar mentes outrora cativas pela ignorância. O professor possui papel de destaque no sistema educacional por ser um profissional formador de opinião e senso critico, não somente em seus alunos como também na comunidade onde atua.Thiago Silva Oliveira (1986 a)
Vai vendo até onde as vontades e a vaidade acabam com o futuro .
o senso comum te afunda na velocidade da luz e o sistema te abraça que nem uma serpente.
Custa pensar e ver que educação , informação faz a diferença.
Não deixe sua herança ser o seu reflexo.
Muito se fala contra o senso comum. Mas é a necessidade constante de revolucionar o que pode ser simplesmente natural que faz com que as pessoas não apreciem a simplicidade do que é bom e simplesmente natural.
O racismo nosso de cada dia
"No Brasil, ser racista é considerado abominável pelo senso comum justamente pela ignorância que a sociedade mantém sobre o assunto. Essa ignorância vem da recusa em não se aprofundar no assunto, que por sua vez vem da falta de importância dada ao assunto. E não é importante para quem não é atingido diariamente por ele. E esse o maior cinismo do racista brasileiro: achar o racismo insuportável, mas nadar no raso quando a oportunidade de se mudar a situação é apontada por pessoas negras (...)"
Nesse “Dia da Consciência Negra” dei uma andada pelas minhas redes sociais e observei a agressividade quase animal com a qual pessoas brancas atacavam outras também brancas em suas postagens sobre discriminação, preconceito e racismo. Essas pessoas teoricamente não racistas escolheram o elemento ou o trecho da postagem que lhe era conveniente e o usavam como arma contra o indivíduo supostamente racista. Em alguns casos ficava claro que o acusador sequer tinha lido a postagem toda.
Então, fiquei a me questionar: o que tem por trás de tanto ódio? O que essa criatura tenta esconder com o ódio dela? Seria uma forma pouco ortodoxa de encobrir que é racista ou que também é racista?
O racismo está entranhado na cultura brasileira. Faz menos de um século e meio que a escravidão negra terminou. E isso é muito pouco pra se mudar totalmente o pensamento de uma sociedade. Eu estou justificando o racismo ou afirmando que não devemos combatê-lo? Não. Só estou dizendo que qualquer mudança social é lenta, independente de eu querer que ela aconteça ou não.
Se for feita uma pesquisa com a seguinte pergunta: você é racista, eu acredito que 100% das pessoas vá dizer que não. Ou um número muito próximo disso.
Se ninguém se intitula racista e o racismo é um fato comprovado e institucionalizado, como a própria ONU diz, há algo errado nisso. A explicação é uma só: camuflamos, escondemos o racismo nosso de todo dia. Descubra onde você esconde o seu antes de apontar o dedo para o outro.
O fato de negar o seu racismo, ou julgar outras pessoas racistas pra esconder o teu racismo não faz de você uma pessoa melhor. Edna Frigato
* O texto em aspas pertence a arquiteta e urbanista negra, Joice Berth - publicado na 'Carta Capital'