Conheci Alguém Especial
De onde eu vim pisei na grama logo conheci a lama em cada passada era uma farpa o sol secando e pés rachando uma boa foi o barro sujava e limpava rápido doendo senti uma lasca era pedra triturada era asfalto com pinche encharcada vida longa vida corrida vida andada
Pensei que o amor era mentira
coisa de novelas ou filmes
Dai, te conheci
Me apaixonava todos os dias
todas horas, todo momento.
Pensei que sofrer por amor
Também não existia
Daí, te conheci
Quanto de mim foi deixado para tras...
no passado, nas pessoas que conheci, nos momentos que não voltam mais, a pessoa que eu costumava ser alguns anos atras. Quanto de mim foi perdido
Tantas mudanças aconteceram e eu demorei para perceber que minha vida não era mais a mesma. Atualmente, eu não sou mais a mesma. Sei que a vida vai mudar cada vez mais e embora eu sinta saudade de quem eu era e quem eu tinha na vida, não pretendo voltar. Pelo contrário, sempre seguindo em frente. Muitas pessoas incríveis passam por nossa vida, mas só aqueles que são leais permanecem. Dói saber que esse é o ciclo da vida, que tudo passa, menos a saudade.
Na manhã de hoje conheci, próximo a Rua Irineu Marinho, subindo pela Rua Riachuelo, passando em frente ao antigo prédio do Jornal O DIA, próximo ao bar do Seu Zé (ufa!) um homem muito parecido com o Henri Cristi - cabelo grande no estilo miojo e barba rala; uns 60 anos; Costuma ficar naquele sinal de trânsito exatamente em frente ao antigo prédio do jornal, quando fecha, indo de carro em carro vender o EXTRA; Aquele sinal que tem em frente ao túnel. Profissão: vendedor de jornal. O nome dele é Juaci. Diz que vende jornais percorrendo as ruas do Centro do Rio. Descobri que ele não vive só dos jornais que vende no sinal. Tem clientes pedestres também e, por isso, me explicou com simpatia a pontualidade que o trabalho exige para fazer a entrega aos clientes e agradar a todos, como também chamou a atenção a alegria que demonstra na execução desta tarefa. Faz entrega com música. Entrega o jornal, recebe o dinheiro, dá o troco,tudo com fundo musical. Só que essa música não é qualquer música. Não sei como, mas o certo é que Juaci sopra por entre os lábios semicerrados, deixando escapar um som muito parecido com o que se obtém quando se sopra através de um pedaço de papel fino colocado sobre um pente. O repertório, pelo que observei, é atualizado. Música nova, transmitida pelo rádio. Ele não deixa os jornais em uma mesa, na calçada, como as meninas do jornal Metro. que também dividem o espaço com ele. Ele carrega todos a tiracolo, e ainda me mostrou que sofre de uma paralisia parcial que lhe dificulta os movimentos do braço e pernas esquerdos. Por isso, dá o passo com a perna direita com apoio da perna esquerda semi-paralisada, e depois, firmando na direita, levanta o tórax e impulsiona com o resto do corpo a perna doente, atirando-a para frente. Isso tudo é muito rápido rs. O braço esquerdo, o doente, Juaci utiliza para apertar os jornais de encontro ao corpo. Esse braço, aliais, já vive normalmente encostado ao tórax por força da doença. Ele é fraco de corpo mas forte de espírito. A doença em nada o afeta. Não sei, mas tenho a impressão que o bom jornaleiro faz da sua entranha e diferente andadura um suingue para rimar suas músicas. De fato, os compassos das marchinhas que também "sopra", já em ritmo de carnaval, são rigorosamente cadenciados de acordo com seu esquisito modo de andar. Assim, se a música é ligeira, Juaci acelera o passo. O certo é que ele não perde tempo com o cliente. Não quer, não quer. Nem dá bola. Mas se quiser, os jornais são vendidos rapidamente. Segundo ele, é a técnica "PPV". Pagou, Pegou, Vazou! Como fiz com Francisco ontem, perguntei a Juaci sobre a concorrência. Ele disse que, no passado, sofreu com a proliferação das bancas de jornais dos italianos que, aos poucos, montaram o poderoso "trust", dominador dos pontos situados nas esquinas mais movimentadas da cidade, e contra os quais, segundo ele, "nem a prefeitura ganha quando tenta enquadrá-los nas exigências da lei". Por outro lado, a poluição sonora provocada pelos aparelhos das casas vendedoras de eletrodomésticos também atrapalha ele na hora de fazer seus "sopros musicais". Diz ele: "Não trabalho em frente as Casas Bahia, nas do Ricardo, no Ponto Frio, nem nas Americanas. É um inferno!". Segundo ele, o som promove suas vendas com as pessoas que estão de bom humor. O triste, é que o progresso esmagará Juaci e toda sua fonte de renda já já. Se for verdade, Juaci - que diz que nada mais sabe fazer além de vender jornais - também, assim como muitos de nós, terá que se reinventar no mercado. O que muda no mercado para um jornalista, muda para Juaci também. De certo modo, Juaci é um colega da imprensa. Vende jornais há 34 anos. Quando eu ainda estava quase chegando ao mundo. Uma coisa é certa: deixará saudades para os clientes da Riachuelo.
Desde o primeiro dia que te vi, alimentei afeto
Desde o primeiro dia que te conheci fisicamente, nutri esse afeto
Desde os anos que te conheço, eu cresci, te observei, te idolatrei, te curti várias e várias vezes...
Desde então, observando o seu comportamento foi que aprendi que até para demonstrar afeto precisa ter discernimento para que o sentimento não adoeça e se transforme em antipatia.
Por isso, eu não te curto, só observo e torço para que vc seja feliz.
já te conheci tanto, hoje tanto é nada
já ouvimos músicas juntos, hoje ouço sozinha
já conversamos por horas e horas, hoje nossos olhares se conversam por poucos segundos
já te fiz sorrir, hoje sorri sozinho
já senti o seu cheiro, hoje só sinto
já te amei, hoje..
A tua falta me deixa menor
Vazio
Lembro de quando te conheci
Foi aqui nessa praia
Logo que cheguei
Nada além de você me encantava
Você exalava alegria
Sorria com os olhos
Sua pele tinha cor de marte
E por onde passava deixa rastros de suas raízes
Com seu molejo e samba no pé
Com sua saia rodada
Pés descalços
Não se fazia de rogada
Menina, porque me abandonastes?
Só de lembrar me dá aperto no peito
Faz isso não meu bem, tenho por ti todo apreço
Passou-se anos que você se foi
De todas as formas tentei te tirar de mim
Travei uma guerra comigo mesma
E te "esqueci"
Mas aí você voltou com esse seu jeintin de mansin, chegou perto de mim e falou assim: "contigo eu não só sou completa, eu transbordo, e quando te deixei, ficou vazio aqui. Então... não desiste de mim"
E com essas palavras me fez refém de ti outra vez
A informação caduca,
O conhecimento pode ser eterno.
A informação caminha até você,
Mas o conhecimento te leva longe.
Desde que te conheci, vários anos atrás, não houve um dia em que eu não tenha pensado em você. Mas essa noite vai ser diferente. Eu vou te esquecer, nem que seja só por essa noite. Já faz um tempo que as lembranças que tenho de você não me fazem bem, quer dizer, para a mente você me faz muito bem, mas perdi as contas que quantas vezes você já partiu meu coração. Dessa vez é diferente, pois agora sei que sem você posso viver e seguir em frente. Por muito tempo, você foi meu grande amor, mas não há razão pra permanecer o seu lado depois de tudo que aconteceu.
Certeza
Enquanto eu não te conheci, minha vida era monótona, morna e sem cor,
Enquanto eu não te conheci, embora tudo fosse incolor e inodor, eu estava tranquila como águas mansas em tempos calmos,
Enquanto eu não te conheci, meu pensamento não precisava esforçar-se pois não havia saudades, nem desejos, e os sonhos eram apenas fantasias adormecidas,
Enquanto eu não te conheci, eu até pensava que um dia ia te conhecer, embora ainda não soubesse tuas feições, mas algo me dizia que tú virias.
Enquanto eu não te conheci, eu esperei inconscientemente consciente que, um dia, tú chegarias e farias pouso em minha vida.
Hoje eu te conheci e tudo está revolta em minha alma.
Tua chegada aconteceu, mas parece que foi um sonho e que terei que acordar.
Agora que te conheci, e que conheço tuas feições, tenho certeza que foi por ti que esperei, mas tu não me destes certeza alguma de que foi por mim que também esperastes.
Lúcia – 19/11/2010
Finalmente conheci o amor.
Finalmente vi seus olhos à cor dos seus cabelos.
Pude sentir o seu perfume e o calor da sua pele.
O amor agora tem um rosto, tem um nome um sobrenome.
E um sorriso paralisante...
— Na noite passada, conheci uma garota de Marte. Acredita que ela queria ser amada? Pobre garota, não parou para perceber que na terra o amor foi instinto e sentimentos verdadeiros estão em total escassez. Doce menina alien, tente viajar um pouco mais pela galáxia e conhecer novos planetas, quem sabe dê a sorte de encontra-lo em um horizonte mais distante. Garota de Marte, guarde sua capacidade de amar com cuidado, há terráqueos capazes de te arrancar essa capacidade da forma mais cruel possível.
— Lanny Ferreira
Um Anjo
Um dia conheci um anjo.
Um anjo peregrino
Que de tanto viajar, estava confuso.
Custei a entender.
Um demônio ou anjo?
Bom, para mim um anjo.
Como estava perdido, não conhecia o valor das asas.
Dei-lhe uma pequena asa.
O anjo começou a aprender a voar
Minha dúvida, será que o anjo sabe o caminho do vento?
O rumo.
Ou mesmo, um Norte?
Hoje, não sei. É não sei se terei tempo para descobrir.
Me aprás vê-lo voar.
Meu anjo, que você tenha uma brisa para plainar, se a força acabar.
Ivan Madeira
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