Conhecer Alguém
As vezes a gente conhece uma pessoa, se apega, fica que meia encantada com ela, e assim do nada essa pessoa muda, te deixa de lado, e vc tem que fingir que nao se importa que aquilo nao te afeta, mas na verdade aquilo ta te destruindo por dentro, as vezes acho que nao tenho muita sorte..!
nem todas as pessoas vão gostar de você
mesmo você sendo uma ótima pessoa
quem não te conhece imagina tudo
então os que sabem como você e de verdade ame eles.
"Brigar também é um jeito de se conhecer, de se mostrar o mais profundo da outra pessoa e revelar-se sem se conter seus próprios defeitos."
O que o conhecimento pode fazer por uma pessoa, é incrível porém, as mudanças obtidas por meio desse , é Inacreditável
Sumiu, e agora?
Você conhece a pessoa, acaba se envolvendo, e tá... Tudo lindo. Até que um belo dia ela resolve se desligar, para de procurar, não puxa mais assunto e continua vivendo a vida normalmente, como se tivesse acordado do sonho. O que será que aconteceu? Você se pergunta o tempo todo. Procura uma vez, sente a falta de assunto ou de interesse do outro lado, e fica caçando erros, como se eles fossem justificar o descaso. Mas será que ele é mesmo justificável? O que podemos fazer pra inverter a situação, você me pergunta. E eu te respondo de uma maneira bem objetiva: nada. Não adianta e nem precisa ficar contando a mesma história em diversas versões diferentes pros seus amigos, esperando que uma alma caridosa traga alguma palavra de conforto ou próxima do que você queria ouvir. A resposta é simples, e mais do que óbvia. E no fundo a gente sabe disso. A verdade é apenas uma: quem se importa, faz questão. Dá um jeito. Não tem essa de desculpa e muito menos de sumir como se fosse algo natural. Se você fez sua parte, procurou e não teve o retorno esperado, fique tranqüilo. Na dúvida, não procure. Se ela voltar atrás, e resolver dar um sinal de vida, vai fazer valer cada minuto de preocupação. Se sumir de vez, vai estar te fazendo um favor.
Apontamos os erros da " pessoa" em amigos e conhecidos, mas os próprios passam inadvertidos, por mais claros que eles sejam.
A pessoa mal conhece você e já lhe elogia. Cuidado. Enxergam qualidades que você não tem e ao mesmo tempo tentam descobrir ou acham que sabem defeitos que você nunca teve. Sempre melhor saber mais sobre si mesmo para não cair em armadilhas desse tipo.
A maior prova de que uma pessoa não conhece a si mesma e não se suporta é a constante necessidade que ela sente de estar em festas rodeadas de outras pessoas, que na verdade tambem não se conhecem.
É estressante criar conversas, se dispor a conhecer e entender outra pessoa, acreditar, sonhar e buscar realizar sonhos que já podiam ter sido realizados.
Cansa demais se jogar na vida de quem não busca viver nada, se jogar nesse nada, se perder nesse vácuo dilacera as almas compactas e corações repletos de esperança com o mais frio e forte impacto do vazio de um oceano seco.
Acumular conhecimento não torna uma pessoa melhor, mas sim as ações praticadas através do discernimento de todo conhecimento acumulado é que irão mostrar se a pessoa tornou-se melhor.
Tornar-se uma pessoa conhecida nem sempre pode definir a popularidade dessa mesma pessoa. A popularidade não é algo tão simples como pode parecer.
Sapatinho velho...
Todo mundo tem um, é aquela pessoa, que você conhece a um tempão, que você está acostumado, que você anda confortável, que já conhece, que sabe que pode ficar a vontade, que não troca por qualquer outro sapato, você pode até tentar, mas acaba usando o mesmo sapatinho velho, porque gosta...
Só quem tem um sapatinho velho, sabe o que é isso...
Sou dessas, que ama um sapatinho velho...
É provável que quem me conhece sabe que não sou do tipo de pessoa que espera a hora certa pra fazer as coisas. É o melhor motivo que acho pra explicar essa dose de realidade que engoli agora pouco. A questão é que estou abrindo uma nova ala no meu coração, e não está nomeada. É o lugar onde ficam as coisas perdidas, como a minha coragem que se foi à muito tempo e quando fui procurá-la, quase acabei caindo nessa ala: quase me perdi. Vamos apenas dizer que eu seja um tanto quanto peculiar quando se trata em guardar sentimentos, lembranças e mágoas. Medo também, quando o caso é entregar aquela parte do coração que não deveria sair nunca - nunquinha - daqui de dentro. É como quando a noiva joga o buquê pro tumulto e sempre o malvado que pega. Pobre coração. Lamento sempre quando ele volta reclamando que nunca miro bem, e que preferiria cair no chão do que nos braços de um novo canalha. Eu pediria desculpas se fosse adiantar algo, mas erros são erros, e minha especialidade, sem querer me gabar. Também não é nada que me orgulho, mas prefiro ver pelo lado positivo, se é que há. Mas se eu conheço bem minhas sensações, há algo certo em tudo que acaba: o finito. Acho melhor, mais seguro. O infinito sempre foi lindo, mas parece o tipo de caminho que alguém segue parar viver uma vida sem limites, e se há uma coisa que eu conheço em mim é que eu tenho limites absurdos, que dirá sem eles. Eu seria o caos em pessoa, se já não sou. Deixo assim, mal dito, pois o que foi nunca mais será, e eu já fui muito segura do que fiz. Agora apenas improviso, esperando alguma brecha que me faça ser livre e ultrapassar os limites que me prendem aqui.
As vezes é como se a minha alma já conhecesse cada pessoa que cruza meu caminho, reconheço aquela sintonia familiar, aquele jeito de olhar, coisa de outra vida, mistérios que talvez só a morte poderá explicar