Conhecer Alguém
Uma pessoa que se entrega pra vida quer ser conhecida e amada, em contrapartida aquela que nega é experiente e vivida .
Para conhecer o real caráter de uma pessoa, basta observar a forma como julga. Pois todo acusador costuma ser aquilo que condena nos demais!
Estranho momento é aquele em que a pessoa começa a destratar você, sem você conhecer o motivo, e então ela prefere te tratar indiferente do que dizer o que está acontecendo.
Definitivamente, não conhecemos ninguém.
Podemos passar anos convivendo ao lado daquela pessoa, mas chegará um momento que ela irá nos surpreender.
Pode ser uma boa quanto uma má surpresa.
Pode ser num gesto, numa palavra ou até mesmo na falta dela...
Às vezes achamos que quem amamos nunca nos decepcionará, mas decepcionam.
Ficamos surpresos quando alguém que achávamos que iria nos magoar nos acolhe.
A vida é cheia de incertezas.
Mas se pararmos para refletir, nós podemos evitar tais situações se começarmos a entender a particularidade do outro.
Não podemos criar a personalidade alheia!
Precisamos entender que o ser humano está sujeito a erros, e que uma hora não atenderá as nossas expectativas.
Ninguém vem ao mundo pra atender a expectativa do outro.
Somos seres individuais, cheios de manias, costumes, vontades, projetos, objetivos...
E não é obrigação do outro aceitar nosso modo de viver a vida, mas sim de respeitar nossas escolhas.
Se pensarmos desse jeito tudo será mais fácil, a convivência com o outro e até mesmo o fato de entendermos a nós mesmo e qual o nosso papel no mundo ficará melhor.
Então de que adianta ficar chateado por alguém ter nos magoado, ou ter feito com que nossa confiança tenha sido abalada, ou até mesmo de duvidar da sua lealdade?
Não adianta de nada.
Todos encerram em si um universo único, a sua própria natureza.
O que pensamos, fazemos, sentimos, nenhum outro irá pensar, fazer ou sentir.
É preciso conviver com as diferenças, sem criar expectativa a respeito do outro.
Analisar sempre os fatos e perceber que tudo tem três lados! Esse deveria ser nosso primeiro ato na construção de sentimentos e laços de afetividade.
Não importa quem seja, alguém sempre irá nos surpreender.
Precisamos acima de tudo: respeitar a singularidade de cada indivíduo, sempre.
Só assim viveremos bem conosco e com a sociedade de modo geral.
Buscando o bem maior: a FELICIDADE.
A coisa que mais odeio é quando conheço uma pessoa e ela começa a falar dos passados e futuros rolos. Acho uma total falta de respeito! Se você está comigo, está comigo oras, os outros que fiquem para depois. E se fizer isso é claro que a chance de me ver novamente é nula.
A gente conhece e reconhece uma pessoa próspera pelas atitudes.
Aquele que não guarda o ouro só pra si, divide a chance de sucesso e acerto.
Uma "pessoa" conhece "outra". Viram amigos. A "pessoa" começa a gostar da "outra". Tornam-se grandes amigos. Melhores. Cinco anos se passam.
O sentimento gostar se torna amar. A "outra" não sabe. Ninguém sabe. A "pessoa" guarda pra ela, e apenas pra ela. Ela sofre sozinha.
Depois de cinco anos eles já estão bem mais velhos. Maduros. A amizade se torna algo maior. O amor. Também. Ao longo muitas águas se passam.
Por conta de uma frase dita de forma inadequada, em um lugar inadequado, e em uma hora inadequada. A "pessoa" poim tudo a se perder.
Gera uma desconfiança da "outra". Ela quer saber quem era dita na frase. A "pessoa" não fala. Vem a briga. Dois dias de aperto e medo.
Logo menos vem o reconceliamento. E com ele, a verdade. Dita de maneira direta. Sem nenhuma delonga. Vem o espanto. Ela se sente traída.
Vem outra briga. Essa mais curta. Porem mais dolorosa. Algo que traumática a "pessoa". Dizer uma coisa tão como o sentimento de amor.
De uma maneira tão brusca e violenta. É algo muito doloroso. Tanto pra quem confessa, quanto pra quem descobre.
O silencio predomina por um bom tempo. Mas logo volta tudo ao normal. Mas para a "pessoa" não parece estar. Ela deseja morrer.
A "pessoa" conhece uma historia. De que quando dormimos, e acordamos não podendo nos mexer, é o pesadelo que nos pega.
E se não nos soltarmos. Não acordaremos mais. A "pessoa" quis não se soltar. Esperava até o próximo pesadelo. Quando chega.
Ele não só o segura, mas também aparece. E conversa. Ele o deu a escolha de querer mesmo aquilo, ou não.
Disse que se quisesse se soltar podia. Mas se não quisesse. Nunca mais poderia. Nem mesmo se quisesse. Ele era um apanhador de almas.
A "pessoa" desiste do assunto. Se for morrer. Prefere ser de outro jeito. No qual pudesse ficar livre.
A "pessoa" volta a sua vida normal. Com a dor. Só que não mostra. Para a "outra" esta tudo bem. Quando não esta.
Tudo isso ocorre há um tempo não muito longe. Dentro de uma semana.
Hoje, essa "pessoa", se encontra como se nada houvesse acontecido. E escreve esse texto. Um texto que ninguem ira ler. Provavelmente.
Jesus Cristo talvez seja a pessoa mais conhecida do mundo e a mais esperta desde o seu tempo até agora, mas a cada dia que passa acho-o cada vez mais ignorante.
Por mais fútil e escrota que seja uma pessoa, não é uma perda de tempo conhecê-la, todos tem algo a nos ensinar.
Quando conhecemos uma pessoa sabemos realmente quem ela é. Quando a conheci descobri o que verdadeiramente é uma mulher.
Você conhece melhor uma pessoa quando ela descobre algo de você sem se dar conta que você sabe mais que o suficiente dela.
É estranho ter colegas ou conhecidos. Eu costumava amar cada pessoa que eu tinha por perto, e as outras...não existiam.
Não sou exigente, nem escolho demais. Só não achei a pessoa certa pra mim.
Não adianta conhecer mil pessoas, se uma não tiver predicados.
Quero qualidade, não quantidade.