Confusão
Perdida em seus próprios pensamentos
A tua fisionomia fala-me com
Certa confusão
Em vez de decisão!
Não se prenda
Não se abandone
Viva o agora!
Para que as suas desculpas
Seja apenas uma lembrança;
Eu sou elucido em minha confusão
Independentemente da ação
Que me leva no inquietante
Amor incomodo, mas excitante;
Eu tento te esquecer
Ou te apagar da minha vida
Mas para onde eu vá você me leva para o teu mar;
Minha confusão é o estado sem rumo, que alimenta o meu orgulho;
Mas que não se perde da minha coragem!
Quero te invadir sem pudor!
Sem permissão, sem detalhes ou confusão;
Só pele... e prazer, pois só quem me satisfaz é você;
Quando perder-a-de-ei o seu apoio
o céu ou o chão
os seus olhos enxergarão tamanha confusão;
E o seu coração estando perdido... Acordará;
Quando o sol
Não mais a abrilhantar
A sua consciência
O seu coração... Irá se frustrar;
O seu arterial
irá se coagular
Sem corpo material
Se fará lágrima
Que se escorrega entre o quintal;
E contudo, se perderá
Não mais haverá lutas
Nem mais sentimentos
O amor descansará
Sem armas nem tempo
E o amor, será que acordará?
Não perca tempo em acreditar na confusão despretensiosa que aposta em um sentimento no escuro sem futuro;