Confundir
Não confunda time de futebol com partido político.
No Brasil, o cidadão comum costuma confundir uma coisa com a outra. Futebol é esporte e diversão e a torcida faz parte do jogo e sem ela o futebol não existe, pelo menos como diversão. Já Partido Político é coisa séria ou deveria ser. No futebol a torcida não depende da eficiência do time. Esteja mal ou esteja bem, o torcedor está lá para apoiar. Na Política, isso não acontece ou não devia acontecer. Se um partido dá sinais de ineficiência, se seus integrantes são desonestos, se seu programa de governo é inexequível, e qualquer outro sinal de desgoverno, o cidadão deveria descartá-lo. No Brasil, isso não acontece. Os Partidos mudam para melhor ou para pior. Da mesma forma que os times de futebol, os Partidos também mudam os seus integrantes. Se no time de futebol isso não é motivo para deixarmos de ser torcedor, no Partido político um novo integrante é motivo para passarmos apoiá-lo, continuar apoiá-lo e ou rejeitá-lo.
Oswald Wendel in Elementos de Cidadania
Enigmas da Vida. A vida é um quebra-cabeça com peças a lhe confundir... Quando pensa-se em todas as peças já montadas – talvez uma ou outra sobrando – outras muitas caem sobre a mesa e bagunçam todo o seu trabalho.
Mãos à obra, monte novamente... Trabalho terminado! Mas há um porém: depois de remontar o quebra-cabeça com as novas peças inclusas, percebe-se a formação de duas áreas distintas e pertencentes a extremidades opostas.
Faltam mais peças, talvez uma história inteira para juntar tudo e entender o enigma. E todos os dias surgem novas peças para lhe confundir.
Não podemos confundir sucesso com fama, nem todas as pessoas de sucesso são famosas, e nem todas pessoas famoso são bem sucedidas. Somos bem sucedidos quando fazemos aquilo que gostamos de fazer, e não precisamos ser famosos para fazer o que gostamos.
"Não devemos confundir sinceridade com brutalidade, nem verdade como disfarce para ferir. Pois nem tudo que pensamos devemos dizer e nem tudo que dizemos é importante."
E irão te perguntar muitas coisas querendo saber por onde andaste!
Irão te confundir com mentiras,
Terás que ser forte,
Irão te humilhar,
Terás que ser paciênte..
Irão te julgar..
Terás que ser persistente,
Irão te caluniar,
terás que ser inteligente
Irão te condenar
terás que ter coragem..
Serão muitos os curiosos..
Que,
Irão querer tirar a tua pele...
terás que fingir que esqueceu..
Irão rir e falar de você pelas tuas costas..
Terás que sorrir com eles..
E irão perguntar,
como conseguiu se superar e perdoar a todos os que te enganaram?
E você responde: Ouvi dizer que você estava precisando de um professor!
..
Pare de confundir qualquer 'oi' com amor, a pessoa as vezes só está falando 'oi' mesmo, por educação, não se iluda, para que depois não ponha culpa no amor, pelo seu sofrimento.
“A culpa é do meu coração e dessa mania que ele tem de confundir o que você é com o que ele gostaria que você fosse...”.
Sei falar palavras de difícil entendimento, apenas para confundir os que gostam de inutilidades que aparentam beleza ou por ofuscar um brilho que deveria ser feito de ouro. Isso chama atenção, tanto quanto o meu português ruim, quando quero, ou não, bastar-me a mim mesma. O ruim também chama atenção e me faz lembrar sempre do ponto preto pequenino querendo se esconder na parede vasta, toda branca e lisa, porém sua cor é preta... São polegadas de satisfação para olhos que não perdoam. Se eu disser ponto “negro” serei processada por preconceito – as pessoas acham palavras para tudo!
Para confundir tudo
para Cássia Lopes por todas as palavras
Trago no bolso uma moeda para Exu
Para que fazendo seu papel não me corte dedos
Pois deles preciso para o corte das oferendas, sangue e verossimilhanças
Como as aves que se recolhem ao crepúsculo
Enquanto crianças tombam nas encostas, esquinas e becos.
Laroiê!
Saúdo seu lugar tempo e presença
O uso da graça, do riso, tua gargalhada
Própria para remissão do medo
Atrevimento além de tudo que está impresso
E que se revela drama e como tal afia bordas metafóricas de papéis
Que enorme falta papéis: cortar os dedos gentis da musa Cássia
E esses doem, ao doer, fazem com que ela diga do silêncio das sepulturas
Do Cementerio de la Recoleta onde moram Adolfo Bioy Casares, Bartolomé Mitre
Eva Perón, e outros de alta casta. La Recoleta evita certas presenças
Negros lá não têm o sono eterno, não lhes cabe
E tu Exu estando acima de ódios ou vinganças
Deves ter levado os teus nas asas dos condores quiçá abutres gigantes
Ao universo verso da imortalidade...
Todos os mitos, caráter, elocução, pensamento, espetáculo e melopéia
Sinos silêncio, Luz e Ação
E meu momento, receptáculo do mais descrente amém à dolorida verdade.