Conforto da Morte de um Filho
Por um beijo Seu....
Meu coração funciona como
Um despertador, todas as vezes
Que me aproximo de ti ele dispara,
E só se acalma após um beijo seu.
A vida é um grande oceano, com ondas gigantes e pequenas,tempestades e furacões, mais os pequenos momentos de águas calmas é que mostram que vale a pena navegar.
Vivo minha vida fazendo o bem e sendo gentil a qualquer um. Me falam que quem é bonzinho demais só se ferra na vida! Eu sei e digo: ser bobo é uma coisa, ser bonzinho é outra!
Surpresa... quem sabe " um luar "
de encontro sem azar
marcado pela retina... doce olhar
depois de um abraço... dois envolvidos.
A vida é como um balão! Se não se assopra não sobe, mas se assopra em demasia sujeita-se a estourar.
Resolveu que iria parar de procurar um amor no mar, cansou das tempestades, ondas raivosas, da inconstância, cansou e notou que o amor não habitava no mar. O amor estava em um pequeno lago, suave, belo, silencioso, aquele lago que a lua usava de espelho, colocou seu barco lá e amou em paz e para sempre.
nas latitudes da alma.
se dispersa no horizonte,
um mar de ilusões
tão pequenas flores
reluzentes que deixei nessa vida
de detalhes obscuros
na solidão do coração
inflamações, dos quais abito os céus.
Beijar o vento por vezes refrigera a alma. Beijar a boca de um beija-flor faz nascer borboletas no estômago. Cair de um abismo é leve, se ele não tiver fim. O fim mata o corpo, come sua carne e vomita os despojos no mar.
No dia último as lembranças repousam, no silêncio, declamam as alegrias tristes de um tempo perdido no bolso da calça do corpo.
[...] é como se as borboletas estivessem todas, produzindo um vendaval: no interior daquele que nega o desejo.
Apenas ela me faz estar em qualquer lugar sem se sentir culpado, só ela não me reprime por buscar um sorriso ou uma lágrima, ela me faz viver o imaginário sem precisar caminhar, Obrigado a você "Música" de cada dia, de cada momento.
Um brinde aos solteiros, que recorrem à solidão. Aliás, a solidão é recorrente. É a reincidência no mesmo delito, no mesmo erro.
O estar só é diferente do ser só. Se é só por opção e, se está só por ocasião, falta de sorte, ou coisas da vida, do destino.
Um amor não se mede pelo tempo que durou, mas sim, pela intensidade da entrega e pela saudade que deixou.
Dentro de um silêncio cabem tantas palavras, tantos abraços, tantos sorrisos, tantos olhares e tantos amores.
Apreciando um novo estado de consciência
Meu novo modo de vida consiste em um novo estado de consciência, e uma nova maneira de ser. Saber dizer não, não julgar, e desapego as coisas materiais, são alguns dos aspectos do despertar para um novo modo de viver. As coisas começam a acontecer naturalmente em nossas vidas e conseguimos ter aceitação a fatos que antes nos virava de pés a cabeça com mais serenidade. Quebrei muito a cabeça sobre o que seria um novo modo de viver e como aconteceria esse despertar espiritual, pensava comigo mesmo, esperava um terremoto sobre minha vida um milagre, algo dramático sei lá, mais com o tempo meu novo modo de vida me mostrou que o que acontece normalmente, é uma sensação de bem estar, um sentimento de paz que mesmo nas horas mais difíceis, me transporta a um novo nível de percepção. Na verdade a vida não é tão séria quanto nossa mente nos faz parecer, mais sim os pequenos problemas que transformamos uma tempestade em um copo d’água, ou seja, não aceitamos aprender a lidar com as coisas normais da vida. Portanto toda a inteligência do corpo, não consegue diferenciar um pensamento de uma situação real. No meu modo de vida minhas insanidades e confusões interiores desapareceram com o passar dos dias, e hoje consigo viver mais em paz em uma nova dimensão de amor e fé em Deus. Entendo que subo um degrau a cada dia, e não posso dar mais de um passo de cada vez, esse novo modo de vida está diretamente ligado a intensidade e honestidade e devoção que entrego todos os dias minha vida e minhas vontades nas mãos de Deus. Portanto quando aceitamos isso nossa velha identidade e nosso velho eu interior, vai se dissipando normalmente e a nossa verdadeira força interior e um novo estado de consciência começa a se manifestar.
CONTO DE NATAL: O Caçador e o Anjo
Era uma vez um jovem Anjo que duvidava da existência dos homens. Ele via uma forma de carne, ossos, sangue, pele, cabelos, uma forma material. Essa forma se movia, alimentava-se e descansava, mas ainda assim o Anjo duvidava de que fosse um homem.
O anjo sabia que os homens são espírito e matéria, e que ele tinha uma missão: cuidar de um deles. Porém, questionava se a forma rude que enxergava era mesmo de um ser humano.
O homem, chamado Estevão, só acreditava no mundo material e ria quando alguém lhe dizia que existiam anjos. Um dia ele foi caçar numa floresta e, correndo sobre o mato úmido atrás de um veado, bateu contra o tronco de uma árvore morta que estava caída no chão. A arma escorregou de suas mãos e um forte estrondo, como o rugido de um leão, agitou a floresta. Rapidamente os pássaros revoaram e animais pequenos voltaram a suas tocas. Ao cair no chão a espingarda disparara e o caçador, com tão pouca sorte, foi ferido.
Estevão, lá deitado, vendo o sangue escorrendo de seu peito, olhou para o céu a fim de pedir socorro e, num raio de sol que penetrava pela copa das árvores, divisou a imagem de um anjo com suas asas brancas.
O Anjo, por sua vez, ao ver o homem clamando por Deus, percebeu seu espírito. Ambos se olharam com curiosidade e, em seguida, passaram a se examinar mutuamente.
– Você é um Anjo? – Então os anjos existem! – disse o homem, admirado.
– Você é um homem? – Então os homens existem! – exclamou o Anjo.
Ambos deram-se as mãos. Estevão, no entanto, havia perdido muito sangue e desmaiou. Foi acordar num quarto simples, da casa de um lenhador que por acaso passara por onde ele se encontrava na floresta e, ao vê-lo ferido, decidiu a ajudá-lo.
Desde esse dia o caçador se fez amigo do Anjo, e o Anjo se fez amigo do homem. O humano sentiu-se tão feliz com seu companheiro celeste que deixou de matar outras criaturas. Agora, sua maior diversão era observar os seres da natureza: ondinas e gnomos, silfos e salamandras. Mostrou também seu mundo a seu amigo: casas e fábricas, lojas e clubes, cinemas, teatros e shoppings. Mas o ser celeste preferia as florestas, as montanhas e os mares, o ruído dos ventos, das ondas e dos pássaros.
O homem e o Anjo sempre permaneciam juntos, e os sensitivos que por acaso os viam, detinham-se perplexos a observá-los: ambos caminhavam juntos, tão serenamente que ninguém sabia se o homem era guiado pelo Anjo ou se o Anjo era guiado pelo homem.
Isabel Furini é escritora e poeta.
Basta você me querer para meu mundo mudar
Basta um beijo seu em mim pra me acordar
Você vive em mim você é meu DNA
Sem você eu perco o chão e ando sem querer chegar
Lugares distantes andei em muitas ruas eu passei
Mágicos e menestréis eu vi e ainda nem te falei
Da inocência que a mim das novas fases da lua que descobri
Das armas guardadas no coração
Dos amores livres de Platão
Há um corte no coração a um verso sem canção em mim
Há uma saudade que não passa e que dói
E a um sol sem girassóis
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