Conflitos
A terapia não visa “normalidade”, mas a busca do autoconhecimento para auxiliar o indivíduo a reconhecer pontos positivos e negativos em si mesmo,
o que lhe dará condições de administrar da melhor forma
conflitos e situações diversas.
A normalidade está em conseguir superar obstáculos
emocionais buscando bem estar dentro de um equilíbrio razoável no universo de cada um.
Pra quem não sabe lidar com as diferenças e com opiniões diferentes eis uma realidade: enquanto não aprender a lidar com isso, amigo, você será um eterno fugitivo!
Hoje, um dia como outro qualquer.
As horas, minutos e segundos, espaço tempo a cada
olhar congelado, freeza o que eu mais espero. "Time",
voe com o vento, não atrapalhe o meu momento; Quero
estar em avivamento; Quero buscar o meu conhecimento.
O fluir de cada pensamento, descrito neste singelo tormento.
O que atrapalhava, agora não significa mais nada. O poder da escrita,
me liberta de qualquer intriga; Conflitos internos,
que dissipam-se com reflexões aleátorias eminentes de cada detalhe que se tornou poesia.
Há um demônio adormecido dentro de mim. Tenho de sossegar a minha mente para não desperta-lo. Quando ele acorda sou levada a dor mais profunda que existe, atirada no precipício da minha existência, tal qual uma criança trancada em um quarto escuro junto ao desespero. Não há quem escute os meus gritos de terror, e quanto mais barulho faço, maior fica o mostro dentro de mim. Então recordo-me que, apenas o silêncio da minha mente é capaz de clarear o calabouço da depressão retirando-me de lá e, fazendo com que o demônio adormeça novamente.
Quando esperamos e aceitamos ver as coisas diferentes das usuais, quando concordamos que sejam feitas diferentes da NOSSA FORMA DE FAZER, a possibilidade da existência de conflitos diminui sensivelmente.
Em meu íntimo existe a convicção de que um perdão plenamente amadurecido contrasta fortemente com o perdão ingênuo, obrigatório ou politicamente correto.
Somos rodeados por uma infinidade de interpretações impostas, vindas de tempos imemoriais, que de maneira ambígua nos impulsionam a não perdoar nunca ou a experenciar um perdão precoce: o pseudoperdão.
Não perdoe! Se não souber o que é perdão equivale à mesma advertência de Não entre na água! Se não souber nadar. Mas você pode a qualquer tempo, desde que seriamente se comprometa com tal propósito, aprender a nadar, assim como podemos, a qualquer tempo, aprendermos a perdoar!
Existem sim, momentos em que o perdão é difícil, porém jamais impossível. O perdão não é uma utopia. A maneira de perdoar que nos tem sido ensinada, por vezes constitui-se em verdadeira utopia.
Do mesmo modo que encontrou ‘forças para odiar’, também existe ‘força para perdoar’. Reconheça que está ‘cansado’ de carregar inutilmente grandes ou pequenos ódios ou mágoas.
Os caminhos sempre se abrem, não num passe de mágica, mas quando estamos de coração limpo, aprendemos a bater na porta certa!
Não é raro o número de pais que sonham com o futuro do filho, sem se importar se esse é também o sonho do filho.
Se o motivo da desarmonia é claro, a solução também o é: diplomacia. Essa qualidade resolve as situações mais delicadas. Com diplomacia, somos capazes de estabelecer limites, sem machucar ninguém. Aposte nesta postura!
Se desejamos construir uma família, em nosso projeto de lar feliz, nunca poderá faltar amor, dedicação, anulação do ego e, acima de tudo, respeito mútuo.
Na verdade, este abismo entre o casal não surgiu num passe de mágica, de uma hora para outra. Ele foi surgindo através das mágoas engolidas, das palavras ásperas, dos sentimentos de incompreensão e abandono, da fisionomia fechada, enfim, de inúmeros sentimentos não resolvidos.
Não culpe seu pai ou sua mãe por um casamento desfeito; esse assunto está além do entendimento dos filhos. Eles podem deixar de conviver como marido e mulher, mas serão eternamente seus pais.