Conflito
Se me perguntassem, diria que harmonia, no contexto das relações humanas, é o estado de paz e entendimento entre pessoas ou grupos, com ausência de conflitos, pressuposições ou desordem.
CARNAVAL E GUERRA
Muita gente está triste
por não ter o carnaval,
enquanto ocorre guerra
com ameaça de arsenal.
Vendo tanta explosão,
como vou ser folião,
e fingir não estar mal?
A paz é a melhor coisa
que a gente pode ter.
De que vale o dinheiro
se a pessoa vai morrer?
Nem saúde vale nada
quando tiro ou granada
leva tudo a se perder!
Agora, o peito se faz de surdo
e a razão emudece,
um consenso absurdo entre os dois,
até parece que são unidos,
entretanto, pior é ficar no meio
do fogo cruzado
quando estão em constante conflito.
Ações e pensamentos podem ser sintomas do bloqueio do fluxo criativo, quando o que deveria fluir livremente se torna resistência. Essa resistência se manifesta como estagnação, ruído ou conflito interno. Onde há fluidez, não há sintomas — há puro movimento.
OS TRÊS ACTOS DE EDUCAR!
Há três Actos de Educar!
O Acto de Transmitir, o Acto de Facilitar e o Acto de Mediar!
O Acto de Mediar, é o que se deve optar, pois, promove a Tolerância numa Sociedade Humana ainda em Conflito!
Ela reconheceu o quanto a alma dele foi corajosa, em segurar as suas mãos, em quanto a tempestade passava por ela.
Não te sacrifiques por aqueles que vêm até você com fogo, apenas para que você também se queime.
O melhor que você podes fazer é escutar e oferecer uma palavra de apoio, se assim for bem recebida.
Mas nunca mergulhes em suas chamas, nem coloque tuas mãos no fogo por eles.
Às vezes, eles realmente só querem mesmo é ver o circo pegar fogo.
Esse deveria ser o texto inicial da Carta Magna de todos os países: Artigo 1º Somente entraremos em guerra, se o mandatário mor de nossa Nação e seus principais colaboradores lutarem na linha de frente das principais batalhas. Artigo 2º Revogam-se as disposições em contrário.
Quando se trata de informações sobre guerras afins: não acredito em manchetes sensacionalistas, não acredito em fotos com textões, não acredito em vídeos e áudios recortados e que ofereçam pouca clareza e não me satisfaço com informações incompletas.
Furia
Quero esquecer esses conflitos.
Quero sofrer amnésia
dessas noites malditas,
dos rebeldes e dos sofridos embaixo dos destroços!
Quem devolverá nossa caminhada por entre avenidas e bosques, quem ajudará a resgatar nossos nomes, acorde-me das trevas, diante da furia e bombardeio,
Alguém aqui sera valente o bastante
para emprestar-me a coragem para não condenar ao infortunio alguém inocente, terá o destemor de negar pão, abrir a janela, ver a nuvem engolindo a lua.
Numa noite bela, impedir o sol de brilhar num dia claro, impedir o silêncio da noite,
e possível ver um céu estrelado, um coração tranquilo,
Quero acordar e
quem sabe eu possa concordar com a carnificina
ou apagar, talvez,
o fogo da guerra dentro de mim.
"A derrota em uma aposta interna contra si mesmo revela a luta entre o intelecto e os desejos mais íntimos, evidenciando a dualidade humana na busca pelo equilíbrio e harmonia entre razão e emoção."
"o fim de uma Guerra
é um alívio...
porém uma grande tristeza
não somente pelo recomeço e reconstrução
mas sim;
pela estupidez
de tanta destruição e dor
por tantas Vidas perdidas"
GUERRA E SUBMISSÃO
A guerra implica sempre injustiça dos dois lados. O fatal é que geralmente cada lado tem razão e faz uso do princípio: “nós” somos os bons, só os outros são maus. Socialmente seria mais honesto dizer: o “nós” são os nossos interesses e deles fazemos depender o bem e o mal.
Para complicar, na sociedade, as probabilidades de ser enganado multiplicam-se de ambos os lados. As duas partes governantes influenciam o seu público, através dos meios de comunicação, para que a população assuma com gratidão a fatura da guerra.
O povo carrega a cruz, e quem tem a cruz só lhe resta a possibilidade de abençoar!
Perante a decisão determinante dos governos a sociedade reage como o gato que uma vez admoestado assume o gesto de submissão roçando em torno das pernas do poder transformando a oportuna agressão em amizade submissa.
"Não há como ser diferente: enquanto existirem estúpidos exigindo submissão dos inteligentes, sempre haverá conflito.
Trata-se de questão de sobrevivência: através da coerência ou da violência."