Conflito
OS TRÊS ACTOS DE EDUCAR!
Há três Actos de Educar!
O Acto de Transmitir, o Acto de Facilitar e o Acto de Mediar!
O Acto de Mediar, é o que se deve optar, pois, promove a Tolerância numa Sociedade Humana ainda em Conflito!
Desculpe-me, garota, por não demonstrar o carinho que deveria ter contigo assim como tem comigo. Estou em um momento de conflito com o meu eu, e ando atormentado com meus pensamentos debatendo a devida situação de auto descobrimento.
A escola é determinada socialmente; a sociedade em que vivemos, fundada no modo de produção capitalista, é dividida em classes com interesses opostos; portanto, a escola sofre a determinação do conflito de interesses que caracteriza a sociedade.
Quem cala não consente, pode ser uma forma de se poupar quando o outro não quer escutar e sim impor sua razão por uma necessidade do ego.
Eu criei um mundo, mas ela apenas queria um vale.
Eu contei histórias, mas ela escutou apenas versos.
Eu cavei túneis, mas para ela era apenas um buraco de agulha.
Construí torres e fortes de inspiração, e levantei um farol para que, quando se sentisse triste e perdida, soubesse onde me encontrar, mas ela apenas preferiu se perder.
Surpreendente, quando tudo desabou e meus abraços e conselhos não eram os mesmos, ela pediu mais de mim, volte.
O segredo estava em não ser eu?
O desenvolvimento da Inteligência Artificial para fins bélicos
é a maior sandice que a humanidade pode promover.
Uma vez dado este passo, chegaremos a um ponto de inflexão
em que um conflito entre homens e máquinas se torna inevitável
e, talvez, irreversível.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
Girassol
Inspirar e se encher de vida
Expirar e não sentir nada
Cada gota escorrendo em uma só ida
Engolida pela escuridão, pelo nada
Uma noite sem luar
Ou qualquer estrela a brilhar
Com o anseio por qualquer lufada de ar
Com a dor e o sofrimento a pulsar
A doce lembrança do crepúsculo
Com suas doces e aconchegantes cores
Deixam- me sem nenhum escrúpulo
Que o viver me mata de amores
Mas o que fazer quando não posso sentir?
Existir e não se importar com nada mais?
Ou talvez , quem sabe , apenas desistir?
Não, não acho que eu seja capaz.
A dúvida me assola ao anoitecer
E a vontade dorme mesmo com o nascer do sol
Mas desejo sempre pro melhor acontecer
Fingindo ser mimese de um girassol.
O mundo todo é um grande mal entendido. As pessoas estão ficando doentes e não se entendem, elas não se ouvem, e com isso uma arena global esta se formando. Estamos no século dos mal entendimentos e poucos saírão vivos dele.
"Nunca na História da Guerra, tantos deveram tanto a tão poucos." Winston Churchill se referia aos pilotos de caça do seu pais. Mesmo após 80 anos do Desembarque na Normandia o sentimento de gratidão a esses poucos heróis continua mais atual do que nunca.
"És que loucos e doidos se encontram na fila dos corredores,
emparelhados em conflitos, entre surtos e risos,
conversas à beça, onde o choro e os vícios se misturam.
Sempre a tirar piadas,
sinalizando olhares convictos de cismas na troca de pira."
Furia
Quero esquecer esses conflitos.
Quero sofrer amnésia
dessas noites malditas,
dos rebeldes e dos sofridos embaixo dos destroços!
Quem devolverá nossa caminhada por entre avenidas e bosques, quem ajudará a resgatar nossos nomes, acorde-me das trevas, diante da furia e bombardeio,
Alguém aqui sera valente o bastante
para emprestar-me a coragem para não condenar ao infortunio alguém inocente, terá o destemor de negar pão, abrir a janela, ver a nuvem engolindo a lua.
Numa noite bela, impedir o sol de brilhar num dia claro, impedir o silêncio da noite,
e possível ver um céu estrelado, um coração tranquilo,
Quero acordar e
quem sabe eu possa concordar com a carnificina
ou apagar, talvez,
o fogo da guerra dentro de mim.
Credibilidade é o atributo, qualidade, característica de quem ou do que é passível de ser acreditado ou há confiabilidade. Aquele que assume um compromisso e sempre cumpre consideramos uma pessoa confiável. Quando não tenho certeza, uso os termos vou tentar, e jamais me comprometo com aquilo que não posso realizar. Se faço promessas sabendo que não irei conseguir, vou transmitir insegurança, incerteza, melhor não prometer e deixar claro que vamos fazer o possível para que seja concretizado. Desta forma não deixamos a nossa honra, sinceridade e honestidade em desiquilíbrio e não ficara expresso reflexos de dúvidas do meu caráter. Sou o que sou. Não assumo o impossível para que não gere um próprio conflito interno e entre em contrariedade, por demais desgastante. Não levo vantagens pessoais, não engano, enfim não uso de má-fé. Prefiro me comprometer com pouco, mas que seja accessível a cumprir, desta forma não gero imensas expectativas e se for possível realizar mais do que propus com certeza será satisfatório para aquele que recebe e uma recompensa até para o meu ser interior. Prometi e cumpri. Se por ventura perceber que o prometido não poderá ser cumprido dentro do prazo estabelecido, vá direto ao assunto, e não entre em rodeios, avisa aquele que tanto espera, pois desta forma será transparente, afinal imprevistos são passíveis de ocorrer. Confiança se conquista. Certos de que quando prometer irei cumprir desejo a todos uma noite tranquila!