Conduta
"Mantenho a mesma conduta que sempre tive, Não preciso de me mascarar para ser boa pessoa. Apenas é preciso ter humildade e caráter. Caráter não se compra. Cria-se. Não me dou com pessoas falsas. A falsidade é a pior dor que uma pessoa verdadeira pode sentir. O respeito não se perde, Só se perde se você quiser fazê-la a desaparecer"
Não são minhas palavras que ofendem, mas o que elas lembram da conduta de quem se sente ofendido por elas.
A conduta pessoal e comportamental de um indivíduo é relativa, o importante é a índole, a boa fé e o caráter ilibado. O resto são conjecturas de ideologias e pensamentos, que não mancham nossa vida pregressa e atual.
“ As suas ações refletem a sua ética que são seus valores de caráter e de boa índole e a sua conduta moral é expressa pelos seus hábitos e costumes aceitos, juntas se fazem a justiça diante aos fatos provados e consumados. ”
Pesadelo do fim do mundo
Há uma desordem nas regras gerais de conduta
Tem corpos espalhados e a morte é servida a frio,
Guerras infindas de engôdos e certezas irresolutas
Transformam a paz almejada numa bomba de curto pavio.
De repente sem aviso prévio, eis que se cumpre a profecia.
Nas gondolas do supermercado espaços vazios pela escassez
Não há na livraria da esquina, um único livro de poesia,
Tudo é amargo, insosso, nesta infame estupidez.
Os conflitos que não criamos atingem a todos sem exceção,
Todos os pensadores foram mortos e seus livros queimados.
Alienados, agora todos encaram a escuridão.
E o apocalipse real e impiedoso enfim confirmado.
Toda leveza que houvera da noite de ontem se esvaiu
A nova ordem mundial é a intolerância geral
Tudo é proibido e permitido segundo um desejo vil
E passou-se de repente de irmãos a inimigo mortal.
Tudo é sombra, escombro e ruína.
Por carregar a sina de escriba
Tombei indefeso sobre as pedras da esquina
Mais uma vitima do ódio que dissemina.
Enfim, guerras, lutas e sangue.
Correm como vulcão em fúria
Nos campos desérticos de batalhas
Querendo que se purifique toda esta espúria.
A profecia previu que do nada surgiria uma era nova
Qual mitológica fênix a voar renascida e reviçada.
Depois que a ultima alma entrasse na cova
Toda harmonia do éden seria restaurada.
Enfim... O fim é só o começo!
Jose Regi
Preocupações alheias a respeito de tua conduta não definem a realidade que você vivencia. Ignore-as.
Quem mente não tem postura de conduta honesta, pois da falta de verdade vem sempre a falsidade e a ingratidão, quais em nenhum momento de sua necessidade e lealdade; lhe darão às mãos.
Mil vezes já expliquei que, se a conduta de um filósofo pode ser explicada pela hipocrisia, pelo fingimento proposital ou por algum distúrbio mental, não faz sentido apelar ao conceito de 'paralaxe cognitiva'. É óbvio: se algo tem uma explicação psicológica banal, para quê recorrer a um conceito histórico-cultural ao descrevê-lo? [...]
Falei em paralaxe cognitiva mais especialmente a propósito de Kant e Marx. Nenhum dos dois era louco, nenhum dos dois era burro, nenhum dos dois era um farsante proposital. Nos casos de Maquiavel e Rousseau preferi explicações mais propriamente psicológicas: a inépcia, no primeiro caso, a autopersuasão histérica, no segundo. [...]
Paralaxe cognitiva é o deslocamento (estrutural, entenda-se) entre o eixo de uma construção intelectual e o eixo da experiência real à qual nominalmente ela se refere. É um fenômeno cultural que aparece na história da filosofia, endemicamente, a partir do século XVII, e que, por definição, nada tem a ver com hipocrisia, mentira ou loucura pessoal.
Em resumidas contas, a paralaxe cognitiva aparece quando o filósofo, no seu juízo perfeito e sem nenhum intuito de mentir, descreve como realidade aquilo que ele está pensando em vez do que está vendo.
Ter respeito por si mesmo é exercer valores e princípios que são os códigos de conduta e ética pessoais e sociais sólidos que serão os pilares de nossas posturas perante nós, o outro e a vida.
Não tenha receio da sombra, que para sua existência ela precisa da luz, a nossa conduta, com amor e caridade nos mantem iluminados.
A.Sergio dos Santos🙏
Não devemos ter o outro como espelho, exemplo de vida ou conduta para nortear nossas ações, sejam boas ou más.
Para no futuro não culpar o
outro por aquilo que sempre fomos.
De outrem advêm o conhecimento. Mas o reconhecimento é uma analise fática da nossa própria conduta. Obter um e esvair-se do outro, demonstra quão grande está involucro a pobreza espiritual.
"Que a conformidade com o bem nos traga excelência moral e a boa conduta seja o ponto alto da nossa dignidade."