Condenar
O bom da vida é que, condenar um inocente na terra é fácil para os homens, mas, para Deus, ele não permite que um só fio de cabelo seja perdido da cabeça dos seus escolhidos.
Não há nada a louvar, nada a amaldiçoar, nada a condenar, mas muito há de ridículo; tudo é ridículo quando se pensa na morte.
Somos rápidos para criticar, mas demorados a indagar os por quês.
Somos rápidos a julgar e condenar, mas não a interpretar racionalmente em busca das respostas significativas; deveríamos buscar compreender e exercitar a autocrítica para saturar a negligência e presunção que há em nós.
Assim questionando, buscando decifrar o que não é óbvio, Deus trabalha aí!
CONSTATAÇÕES (LARA FLORES)
Quem poderá me condenar porque cansei de esperar pelo momento certo,
Pela hora exata, pelo seu desejo de conversar?
Não vai chegar...
Eu sei: Não vai chegar.
E a quem eu quero enganar?!
Pessoalmente? Oportunidade ideal?
As palavras ressoam e é claro que me pergunto:
É mesmo preciso um tempo favorável?
O que tem mais importância:
o modo como é feito ou o assunto?
Não. É necessário predisposição, interesse, empolgação,
Aquele brilho no olhar que vem acompanhado de uma vontade incontrolável.
Porque quem quer mesmo conversar, dialoga até sobre feijão.
Todo o restante é contornável.
Não. Não necessito mais de justificativas.
Sentimento quando é bom, dura.
Amizade verdadeira, fica.
Se o contrário ocorre, então, só deve significar que não existem raízes.
Erro sobre erro. Vazio. Decepção.
Eis que passa da hora da inadiável constatação:
Se é que algum dia tive espaço,
não pertenço mais ao seu coração.
Porque se ainda o fizesse,
O desejo do contato não estaria só em mim.
As palavras também te saltariam à boca e me buscariam,
Insistentes e sem fim.
E se sofrer a ausência calada é o maior desafio,
Quero prometer, aos menos a mim mesma,
Que estas são as últimas lágrimas que correrão.
Não. Você errou: eu não sou para aventuras.
Nem pra ser usada, esquecida e abandonada, quando não representar mais diversão.
Eu amo, penso, sinto, espero, me preocupo, sou humana.
Mulher por inteiro, de carne e osso, não de papelão.
Não sou perfeita, sei que não.
Mas reconheço que mereço mais:
Mais carinho, amizade e atenção.
Mas desisti desta busca,
porque entendo também que não vou ter.
Pelo menos de você não.
Vá, voe, siga, divirta-se com seu valioso "boralá",
Com quem ou quantos "quens" desejar.
Se os beijos sempre serão tão apaixonados como os meus, não posso mesmo te precisar.
Mas lembre-se apenas disto:
Melhor do que estou hoje, garanto que me verá.
Quando a criação do novo está em jogo, resignar-se ao provável e ao exeqüível é condenar-se ao passado e à repetição. No universo das relações humanas, o futuro responde à força e à ousadia do nosso querer. A capacidade de sonho fecunda o real, reembaralha as cartas do provável e subverte as fronteiras do possível. Os sonhos secretam o futuro.
Podem me condenar, criticar, mais eu não vou mudar o meu jeito para agradar certas pessoas, e tenho o meu jeito de ser, o que importa é que Deus me ama. . Vocês invés de criticar, der apoio.
Não deixe o passado te condenar, nem o futuro te dominar, apenas viva seu presente, pois ele é que deixará um passado de historia, e fará um futuro de realizações.
Que nesse novo ano aprendas a não condenar alguém pela sua aparência e a ser menos egocêntrico ao falar de classificar pessoas apenas pelas qualidades que tu conheces.
Lembre-se que a beleza está nos olhos de quem a vê, então ela é muito relativa, você mesmo pode não estar sendo bem visto hoje por essa atitude.
Quando menosprezar o conhecimento científico de outra pessoa, não se esqueça que esse se separa totalmente da sabedoria, coisa que falta para muitas pessoas ignorantes e com julgamentos tão sem base, que supervalorizam apenas as conquistas materiais e categorizam pessoas boas e ruins por coisa tão supérflua.
A vaidade nos cega , coisa que aprendemos com a escola da vida, depois de perder pessoas tão queridas por exigir mais qualidades delas, como um rosto bonitinho e muitos títulos na estante.
A vida já me apresentou pessoas assim, cheias de si, orgulhosas demais das vitórias e eu aprendi que nada nesse mundo pode ser mais valioso do que a ética, moral e caráter integro.
Portanto, nada que vem do mundo me admira tanto quanto o coração puro da pessoa mais simples.
Tenha certeza que ela não te agregará valores monetários, mas te amará com muito mais intensidade e verdade do que qualquer outro vaidoso e egoísta.
Aprenda com a vida que chegar no topo do mundo, mas na companhia de pessoas que não tem outra qualidade sua para admirar, é tão cheio de felicidade quanto um pires é profundo!
Ela não é a mais linda da sua rede social, nem a mais rica das tuas coleguinhas de trabalho, mas será mesmo que ela não vale a pena? Dessas pessoas tão fantásticas a te rondar com olhos grandes, os dela estavam tristes por você não ter o dom de ler o coração das pessoas.
Algumas pessoas precisam voltar a ter o sentimento igual ao de uma criança, um coração puro, só assim serão dignos de reconhecimentos verdadeiros.
Status não te classifica como melhor do que alguém, é outra vaidade que não te preenche a alma com alegria.
Chega a um ponto em que você tem que aceitar quem você é, ou condenar-se a ser miserável todos os dias. As outras pessoas vão tentar fazer você miserável; não os ajude fazendo o trabalho sozinho.
Quando você opta por fazer o que é certo... ninguém pode te condenar!!!ande no caminho da verdade....essa deve ser sempre a nossa arma.
Temos o péssimo habito de condenar tudo aquilo que não vivenciamos... até que a vida nos mostre a realidade e nos abra os olhos para as verdades... vivenciando-as.
Quem sou eu para te julgar!
Quem sou eu para te condenar!
Me tornarei injusto ao te julgar e cego ao te condenar, pois não estarei enxergando os meus próprios terríveis erros ao ser hipócrita a tal ponto? Quando eu um ser imundo e dependente do perdão Divino me sentires límpido para te condenar, isso significa que estarei louco e insano...
Antes de julgar e até condenar alguém sem conhecê-lo, procure entender o porquê de suas escolhas. Somos mestres em julgar quem não conhecemos.
Livro: O Respiro da Inspiração