Condenação
A condenação imposta aos outros após nossos julgamentos, tem mais influência negativa sobre quem julga, do que sobre quem é condenado.
Enquanto o paraíso for a promessa dos bons e o inferno a perpétua condenação dos impuros, ninguém estará cumprindo plenamente o "amai ao próximo como a ti mesmo". Bondade feita na busca de recompensa e no medo da punição não é nunca será uma plenitude de espírito. Ser pleno de coração é fazer o bem por se sentir bem com isso. Essa é a síntese de estar com Deus.
Pronunciar palavras de baixo calão é uma auto-condenação, é alimentar um futuro infeliz, pobre e sem vida!
Coração que tem amor...não há julgamento nem condenação,o que importa é levar amor onde tiver ódio no coração.
Se olharmos para a nossa condição como pecadores, certamente já iremos pensar em nossa condenação, mas se olharmos crendo com fé para a cruz, na qual onde Cristo executou a Justiça D'Ele com derramamento de sangue, é impossível não pensar que serei salvo! Pois a justiça foi feita por Ele, e não por nenhum outro homem ou pessoa, portanto, por isso quem crê e tem fé é justificado pelo Sangue derramado de Jesus Cristo. Ele pagou o preço pela humanidade.
“ Se os púlpitos pregarem condenação não irá produzir santidade, e sim escravidão, obras da carne. Pregue a graça e aí vai produzir santidade; porque santidade é fruto do Espírito. Obras é esforço da carne. Fruto é Espírito de vida. Na lei, Deus exigia justiça do homem falido! Na graça, Deus provê justiça para o homem falido.”
O debate Moral em torno do capitalismo deveria centrar-se então não em uma condenação completa e irreversível do sistema, mas em como manter um livre mercado garantindo eficiência econômica com dignidade humanitária e discussões honestas sobre as gafes do modelo.
Traição, condenação e humilhação, são coisas que te fazem pensar irmão, você já esteve em uma prisão? Eu já estive e ainda estou a minha é na minha mente, deixa muita gente contente, suga tudo como absorvente, limpa tudo como detergente, infelizmente nada aparente, você tá mais para um indigente, segui destruído, atento para a destruição que está a sua frente, e vê se entende, você não passa de um inocente, se deixou levar inconscientemente, por todo papo daquela gente, exigente te deixaram doente, a ponto de se tornar um demente, mas sou inconsequente, continua na frente, vê se entende, não criei desatenção foi pouca a destruição, ou muita ilusão? Isso pode te derrubar igual um sermão, daqueles que passam no telão, roubam o seu dinheiro passam o carrão, qual é a senha do seu cartão?
Mermão essa é a lei do cão, necessita atenção, você mesmo caro chavão, sua mente é uma bagunça, vou te bater bem na fuça, atente para o tridente, daquele idiota doente, que nem escova os dentes, parece uma serpente, querendo se pagar de penitente, infelizmente esse tipo é recorrente, por favor se assente, e em nosso ser tenha interesse, para que nossa vida revivesse, nada do que eu escrevesse, faria sentido se eu visse, a peste que domina e manipula, e a máquina de destruição da sua vida, eu já desanimei, não juntarei seus pedaços, orarei para que Deus venha, e assim minha alma perdoarei, não sei mais o que escreverei, pois no fim tudo se resume no não sei..
Adulação e aprovação para o rico, desprezo e condenação para o pobre:
"Os leões caçam os asnos selvagens, e os ricos caçam os pobres. Para o orgulhoso a humildade é humilhação, e para o rico o pobre é detestável. Quando o rico tropeça, seus amigos o sustentam; quando o pobre cai, seus amigos o rejeitam. Quando o rico comete um erro, muitos o defendem; e se ele diz tolices, os outros o aprovam. Quando o pobre erra, todos o condenam; e quando fala com bom senso, ninguém o escuta. Quando o rico fala, todos se calam e elevam até às nuvens o seu talento; quando o pobre fala, as pessoas perguntam: «Quem é esse fulano?» E quando tropeça, o ajudam a cair".
(Eclesiástico 13, 19-23)
"O erro para o mundo pode provocar ira, repulsa ou condenação, mas para os cristãos deve ser motivo de ajuda, animo e perdão".
O livre-arbítrio apregoado pelas religiões só serve para justificar a condenação ao inferno por você ter feito uso da sua liberdade.
Quando a lembrança dos meus pecados, quando a realidade do inferno, da morte e da condenação me atemorizam; quando percebo que Deus está irado comigo e que, estando sob sua ira, fatalmente estou condenado por causa de meus pecados então estou experimentando a tristeza segundo Deus, que pode me levar à mesma situação em que se encontrava Lutero antes de ter o conhecimento correto do evangelho. Uma tal tristeza vem de Deus. Quando, por outro lado, um fornicador, um farrista, um beberrão se entristece, porque jogou fora os belos anos de sua juventude, arruinou sua saúde, envelheceu prematuramente - ele não experimenta outra coisa senão a tristeza deste mundo. Quando uma pessoa orgulhosa se entristece por seus pecados tão-somente porque estes fizeram com que perdesse parte de seu prestígio; quando o ladrão lamenta sua conduta, porque esta o levou à prisão - eles estão experimentando a tristeza do mundo. Entretanto, quando alguém está aflito por seus pecados, porque vê diante de si o inferno, onde será castigado pelo fato de ter insultado o santo Deus, ele está triste segundo Deus, desde que essa tristeza não tenha sido produzida pela imaginação e esforço próprio do indivíduo. A genuína tristeza segundo Deus é obra exclusiva de Deus.
O amor de Deus não é condenatório e sim salvífico. Deus não se satisfaz com a condenação de seus filhos, pois é Amor e por isso sofreu no madeiro da cruz como prova concreta da sua disposição de doar-se até as últimas consequências por amor.
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