Condenação
O ódio é um tiro pela culatra
Quando permitimos o ódio dominar a razão,
assinamos a nossa própria condenação
Criação, educação, formação, graduação, salvação, ressurreição e redenção são dadas por Deus nesta ordem: fora dela é entrar em confusão, degeneração, corrupção, reprovação, perdição e condenação.
Não é preciso temor como sinônimo de medo e insegurança, se não julgarmos e condenarmos os outros por suas escolhas,
quando faz mais sentido tolerarmos as diferenças, reconhecendo as nossas próprias limitações e incoerências.
A culpa petrifica mas a responsabilidade mobiliza a se reparar o erro. A culpa pode ser considerada uma auto-condenação sem perdão que justifica e muitas vezes reafirma que não existe nada mais a fazer mas enquanto não nos movimentarmos para amenizar o erro, não haverá diminuição da pena e muito menos absorvição. O inferno começa em vida para todo aquele que erra e não reconhece a culpa.
A tristeza pelo pecado dos que se arrependem é diametralmente oposta à tristeza sem esperança dos que não creem em Deus - enquanto a primeira conduz à salvação, a segunda leva à morte e condenação. Ver 2 Coríntios 7.10.
A vida é como um tribunal, em que nós somos réus. Às vezes, o que fazemos ou falamos pode ser usado como prova para a nossa própria condenação.
"Sinto-me estúpido ao me próprio contrariar, pois não há como discutir com minha condenadora mente racional sem que me próprio comprometa, afinal, sou eu mesmo falando mal de mim mesmo; como poderei ofendê-la sem sair ofendido? É uma briga que é melhor esquecer e seguir o conselho dado por ela do que fazer algo ainda mais estúpido: Ofender a mim mesmo em troco de nada."
Lembre-se sempre: na vida, sempre terá suas consequências. Nada é de graça. E o que vai te ajudar é uma dica óbvia: ser forte. Apenas a força pode nos proteger quando caímos. E ser forte é, principalmente, admitir ser fraco. Admitir que tem medo, que tem dificuldades e que, independente disso tudo, você vai continuar. Lembre-se disso: não são nossos inimigos que nos derrotam, somos nós mesmos que nos permitimos ser derrotados. Ninguém, além de nós mesmos pode nos derrotar e é por isso que, de todas as pessoas, eu só sinto medo de mim mesmo. Meu maior inimigo é minha mente. Então, aonde quer que eu esteja, meu inimigo vai estar. Há momentos que minha mente se parece ser mais forte (e ela é), mas enquanto eu estiver no controle (por mais ilusório que seja) eu não posso ser derrotado ou desistir, pois a mente pensa, mas somos nós que agimos da maneira que queremos. Então, quando achar que tudo está perdido... Seja forte! Porque, de todas as pessoas, é você, somente você, quem consegue passar pelo o que passa.
Qual o Vento, o
Ano corre, a Escuridão
Se transforma à Luz.
Da Caverna em mim
Um Calor oculto revela, de
Longe: Esperança.
Um amar de Dor se faz, -
Paz, nos traz em troca -
Em uma Vida sincera.
Tal fora a Descoberta que,
Por Gratidão, meu coração se
Encantou em um bom "te amo"
Das amarras me desfiz
De seu riso, a conheci e mutei
O meu friso de vida.
"Com o amor se faz,
Com o ódio se queima só,
A verdade existe"
O mundo muda e
Se refaz a cada atuar
De nossa paixão em existir.
Você, meu amor,
Me reconstrói a cada dia mais
Em Que nos amamos
De toda verdade
Me encanto neste verso:
"Bom ano, lhe quero bem!"
Não se curve diante das falácias, elas vêm para roubar, matar e destruir. Combata o mal com a verdade e seja livre da condenação.
"Estamos todos autosentenciados pelos pensamentos, emoções, sentimentos, atos e omissões condenatórias ou libertadoras."
É impressionante e contraditório o pensamento da humanidade:
Diante de uma ocorrência, qualquer que seja essa, a primeira tendência, normalmente, é de as pessoas condenarem o autor, imediatamente, o colocando como réu, sem ouvir sua explicação, nem mesmo havendo um julgamento ou, ainda sentença e, depois da justiça julgar e condená-lo, diante de muitas explicações, as mesmas pessoas anteriormente, lhe concede vários recursos, em diversas instâncias, retardando assim o cumprimento da pena.
Não é nosso dever julgar e condenar pessoas... Creio que nem mesmo o próprio Deus está a exercer o que é de direito somente d'Ele! Antes enviou um advogado "CRISTO" que nos ensinou sermos agentes de salvação e não de julgamento e condenação.
Os deputados que faltarem à votação do impeachment da presidente, além darem mal exemplo em termos de cidadania, estarão assumindo o papel de Pilatos que diante do impasse na condenação do Cristo e desejoso de ficar bem com Roma e com os judeus, mandou trazer uma bacia com água e lavou as mãos. Hoje eles estão diante de uma condenação. Mas querem ficar bem com ambos os lados, para tirar proveito da situação que seguir ao fato. Esses deputados não merecem ser reeleitos, visto que prezam mais seus interesses que os da Pátria. Que votem sim ou não, mas votem.
Não há prazer gratuito! E ninguém se propõe ser objeto do prazer de outrem sem satisfazer sua própria alma. Por isso Jesus não condenou Maria Madalena, e quando disse: "vá e que não peques mais", estava simplesmente advertindo-a para que não se vulgarizasse. As coisas valem mais por sua raridade. "...Eu também não te condeno..." Receba.
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