Conclusão
Um dia chegamos a conclusão que o dinheiro é importante pra muita coisa e só vamos perceber que não dependemos mais dele depois que chegamos ao final da vida!
Quando pensamos muito, os nossos pensamentos giram em círculos, sem conclusão, fazendo com que revivamos situações repetidas, o que não é saudável.Escrever o que pensamos é uma das formas de deixar a mente livre.
Eu cheguei a conclusão, que o fundo do poço é um lugar que você acaba indo para encontrar algo que nem sabe o que é!
O sábio chega à conclusão de que seu conhecimento sobre Deus é limitado, pois percebe a infinitude e a profundidade desse entendimento.
Cheguei a triste conclusão de que a calma não é minha amiga. Justo nas situações em que mais precisei dela fui abandonada.
Estive pensando e cheguei a conclusão do que seria maneiro, talvez se preocupar com o outro, ajudá-lo em um momento de desespero. Ficar ao seu lado, também acompanhá-lo em um choro verdadeiro.
Lutar junto com ele se for necessário, salvá-lo de algum perigo corriqueiro, ser irmão, ser parceiro.
Viver aventuras, correr riscos como se estivesse em um filme estrangeiro.
Dar gargalhadas, tirar um sarro das manias do amigo bagunceiro.
Conhecer várias meninas, mas se o meu amigo sozinho ficasse naquele dia,não teria sentido entrar em desespero.
Estaria com ele na maior algazarra, rindo de tudo isto, fazendo a maior "zoeira".
Creio que vivendo assim, mostraria ao mundo o que é ser fiel, ser mano, Brother, irmão e amigo verdadeiro.
Uma conclusão sábia e inspiradora!
"Se a gente faz o bem são créditos que vêm.
Se a gente faz o mal são débitos que obtém."
Sinceridade!
"Penso e repenso, mas não consigo chegar a uma conclusão. A vida pode ser desafiadora para aqueles que ainda estão aprendendo a navegar seus caminhos."
Essa honestidade é um convite à reflexão!
Já dizia a psicóloga: felicidade e dor caminham juntos! Cheguei a uma conclusão de que não existe felicidade sem dor. O mundo e a sociedade pedem que sejamos felizes sem sentir dor. Vivemos na era da positividade tóxica. A positividade da felicidade reprime a negatividade da dor. A medicina está aí para anestesiar a dor. Cada dia mais estamos intolerantes à dor e a evitamos a qualquer custo. A sociedade não dá voz a dor. Álcool, drogas, comida, mídias sociais, jogos, smartphones, livros de autoajuda, palestras motivacionais, filmes e seriados, consumismo e festas atuam como “anestésicos”. Dizem que cada um deve procurar a própria felicidade e, assim, ela se tornará privada. Não existe mais o sentimento de pertencimento e de viver por algo maior que nós mesmos.
A felicidade é mais que a soma dos sentimentos positivos. Quem não é receptivo à dor se fecha à felicidade. Se perdeu a arte de sofrer a dor, se perdeu também a felicidade. Quanto mais nego ou evito a dor, mais infeliz me torno. A aceitação da dor é a grande questão. Encontrar a felicidade na dor. Quem vive o luto sabe o quanto caminham juntos: felicidade e dor. A terapia coloca a dor em palavras e a aproxima da felicidade.Mais feliz se torna aquele que, na terapia, consegue narrar a sua dor. Descodifica a dor. Vivemos em uma sociedade com crescente solidão. Não enxergamos mais o outro. Há ausência de vínculo. É mais fácil bloquear, não aceitar amizade ou excluir nas redes sociais, do que encarar e falar o que incomoda. Rompe-se laços no lugar de reatar. Relações líquidas, superficiais e distantes, em que impera a individualidade. Tudo o que é verdadeiro dói. As separações doem, as despedidas doem e a rejeição dói. As separações só doem porque os vínculos foram verdadeiros e havia amor; onde dois se tornaram UM. Dor é vínculo. Quem recusa toda forma de dor é incapaz de formar vínculos. Sem dor, nos tornamos apáticos. Hoje não se narra mais a dor, se canta no bar da esquina para enganá-la com belas palavras e fundo musical. A negatividade da dor impede a felicidade. Só quando você aceitar a dor, poderá ser feliz!
Antes de chegarmos a conclusão de alguma situação, precisamos verificar o que e a quem realmente está sendo atribuído tal condição. Assim não haverá desentendimento, e rótulos inapropriados.
A importância de uma comunicação clara e objetiva.
"Depois de ler, rever e digitalizar o livro de Provérbios, cheguei à seguinte conclusão:
Existe algo entre o céu e a terra que ultrapassa nossa compreensão filosófica.
Concluí:
1. Ninguém detém a verdade absoluta.
2. A salvação reside em sua consciência, que o julga, critica, educa, condena e absorve pelos erros e acertos.
3. Deus é o ser supremo, acima do bem e do mal.
4. A Bíblia é o melhor guia para discernir o certo e errado.
5. Jesus Cristo é o exemplo perfeito a seguir.
6. O Espírito Santo é a expressão da verdade e mentira dentro de nós, dependendo do caminho escolhido.
7. A alma é a vida que pulsa dentro de nós, propagando ações e reações, favoráveis ou desfavoráveis, conforme nossos atos.
Por fim:
Faça o bem para você e tente não atrapalhar a vida do próximo, que busca, assim como você, ser feliz."
Essa mensagem é um testemunho do meu:
- Coração cheio de sabedoria
- Espírito reflexivo
- Busca pela verdade.
Cheguei a uma conclusão e quero que você me entenda não crie os seus filhos para serem ricos. Mas eduque-os sempre os preparando para o sim e o não em sua vida e para serem felizes e assim reconhecerão o valor de cada conquista.
Convicções
Uma conclusão que eu chego é que não sei tudo da bíblia. Nem tão pouco pretendo saber. E naquilo que sei, estou disposto a mudar de opinião, conforme a medida da minha fé. Até hoje tenho mudado muito, em muitas das minhas convicções!
Hoje cheguei a conclusão que minha vida a 17 anos foi baseada em mentiras, mentiras que eu mesma fiz.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Eu cheguei em uma conclusão q é a seguinte eu nunca vou ser uma delas, não importa q eu queira ou gostaria. Importa q se elas não quiserem eu lá eu não vou estar. E nesse momento eu já não sei oq fazer.
O gostar, de fato,
É um princípio ativo
Que se bem diagnosticado
Chega-se a simples conclusão
Que paro o retorno deste
Tenha-se que fazer conhecido
Também aquele que é teu,
E também parte de ti.