Conclusão
"Antes mesmo da finalização já dispara sua conclusão, nem mesmo ouviu a questão, mas pronta está sua opinião. "
Cheguei à conclusão que a exposição de ideias, questionamentos e visões políticas no Facebook é inútil.
Estamos lidando basicamente com uma grande massa que sofre de síndrome de Estocolmo.
Pessoas que preferem votar em um poste de um presidiário sem ao menos saberem o que está escrito em seu plano de governo.
Um projeto Totalitário de poder, muito parecido com o que foi aplicado por Nicolas Maduro na Venezuela.
Poucas pessoas irão passar deste parágrafo, pois tem preguiça de ler, não se interessam, e não buscam fatos, ou evidências. Como costumo dizer; vivem em um profundo sono Gramscisano e não sabem.
Estas pessoas não tem ideia de que quando chamam alguém de fascista estão se referindo as suas próprias condutas.
Creem veementemente que pensam por si próprias, quando na verdade a revolução Cultural (Gramsci) chegou quase ao seu sucesso.
São pessoas que basicamente reclamam da corrupção e são coniventes, não tentam mudar, tem medo de ver a verdade, assim como despertar uma criança, o primeiro raio de luz às fazem que cubram os olhos.
Isso é a aplicação desta “Ofensiva Cultural” descrita pelo filósofo Marxista Antonio Gramsci, facilmente visível no dia de hoje.
Não é justo dizer absolutamente nada do Nordeste e regiões mais pobres, dominas pelos “coronéis” há tempos que a culpa é deles. São tão vítimas quanto qualquer um da abstinência total de conhecimento.
Poucos tiveram a curiosidade de abrir suas mentes em busca de conhecimento em obras literárias extremamente necessárias para o desenvolvimento intelectual, como; Edmund Burke, Ayn Rand, Thomas Sowell, Roger Scruton, Friedrich Hayek, Adam Smith, Olavo de Carvalho e tantos outros exemplos.
Também por uma outra forma como; Karl Marx, Giovanni Gentile, e Antonio Gramsci.
Se você chegou até aqui...
E conhece alguns dos nomes acima, você sabe que vivemos em uma bolha, onde 7 em cada dez Brasileiros não termina 1 livro por ano... e muitos nunca nem se quer leram...
A Guerra Cultural de Gramsci foi aplicada com sucesso em grande parte das pessoas, e somente daqui a anos, talvez conseguiremos removê-la.
A mudança que você busca está em você, e na ausência de paciência que o conhecimento nos trás...
com decorrer dos dias tiramos nossa conclusão sobre tudo, inclusive de nos mesmos relativa evolução moral.
Realizando uma análise em profundidade , podemos chegar a conclusão que Mateus 7:18 diz que "Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons" , e por isso dando frutos se prepare para as pedras, mas tenhamos sabedoria, afinal com pedras jogadas, podemos juntar e edificar estruturas belíssimas como árvores.
Conhecendo a malícia do mundo cheguei a conclusão que ninguém pode destrói aquilo que nem sabe que existe.
O farisaísmo tem sido tão presente em nossos dias, que me faz chegar a conclusão que Jesus teria problemas com os religiosos do seculo XXI.
Por ora cem por centro de conclusão pura ilusão ciência preste atenção para não instigar enganação noventa e sete por cento porto seguro da imaginação. Temporariamente .
Cheguei a uma conclusão faz tempo: mulher não foi feita para ser compreendida, só entendida.
Tentar compreender uma mulher é o mesmo que tentar compreender o amor.
Quem compreende o amor, certamente não ama. Quem compreende uma mulher, é melhor verificar se é realmente uma mulher.
Como pode dizer que tudo acabou todo amor que a gente declarou.
Assim só me resta uma conclusão não era amor era paixão.
A pessoa da nossa vida é um ser especial, uma dádiva divina, a conclusão de nosso ser, o alfa da nossa existência!
Tentando explicar certas coisas da vida, chegamos
à conclusão de que existem explicações inexplicáveis...
Vamos ver se alguém encontra uma explicação...
Ósculos e amplexos
Marcial
CERTAS EXPLICAÇÕES INEXPLICÁVEIS
Marcial Salaverry
Pode-se fàcilmente chegar à conclusão de que existem certas coisas que não tem explicação, como por exemplo o tal do "livre arbítrio"... Na realidade, o que pode ser chamado de livre arbítrio? Como explicar? Nosso destino que dizem estar traçado, só tem um princípio e um fim. O meio do caminho sempre vai depender de nosso livre arbítrio, sobre a maneira de o conduzir, assim fica explicado, mas, como compreender isso, se é algo que está dentro de cada qual, e pede explicações para dirimir certas dúvidas que a todos assaltam....
Quem poderá responder, certas perguntas que nos surgem durante a vida, tais como: "Por que me apaixonei? Por que não houve reciprocidade?" Como explicare seu porquê, quando um amor não é correspondido... Como explicar isso? São atitudes, que devemos saber aceitá-las ou não, pois é nosso livre arbítrio. Explicá-las, contudo, é impossível. Não se explicam sentimentos. Seja o gostar ou não de uma pessoa, seja o gostar ou não da vida...
Explicar a presença de Deus... Como? Se Ele é intangível, e inatingível... À luz da ciência Ele não existe. À luz da ciência, nós também não existimos, visto que a ciência não explica o aparecimento do primeiro ser vivo, ou será que alguém explica algo diferente da velha história do barro? Alguém já disse que somos meros produtos de reprodução, mas para haver reprodução, foi preciso um início, e assim, quem responde à pergunta que não quer calar: "Tá certo, somos produtos de reprodução, mas...De onde veio o primeiro ser humano? A velha história do ovo e da galinha... Quem explica?
Explicar isso, é o mesmo que tentar explicar o que nós fazemos por aqui. A explicação que melhor aceito, é a de que estamos cumprindo uma missão nesta nossa passagem, e assim sendo, qual é essa missão?
Convenhamos que é extremamente desgastante tentar encontrar certas explicações implausíveis à luz da ciência, que tudo explica (ou quase).
O mais correto é aceitá-las (ou não), e continuar vivendo, fazendo a nossa parte, preferencialmente procurando uma maneira de ajudar quem quiser ser ajudado, e não desejando e nem fazendo mal a ninguém, seja lá quem for. Assim agindo, certamente nos sentiremos melhor. Quem sabe será essa nossa missão, cumprindo um velho desejo Dele, ou seja, "Fazer o bem, sem olhar a quem...".
Quem sabe assim agindo, não vamos esquentar tanto a cabeça procurando explicar o inexplicável, e poderemos sempre fazer de cada dia, UM LINDO DIA, aceitando a vida como ela é, com suas certezas e incertezas...
Cheguei, a conclusão que um amor verdadeiro não se acaba, mesmo com a distância. Mesmo que os mundos sejam opostos que a vida separe. Não a substituição pra amor verdadeiro entre duas almas.
Shirlei Miriam de Souza
O riacho e sua música
Certa vez, olhamos para o rio, no auge do seu esplendor, chegamos à conclusão de que suas águas,ao declinarem e batendo em suas pedras, são bastante
parecidas com a regência de um grande coral, regido pelo horizonte... Quando as águas, ao descerem em direção ao mar, cantam suas canções...
Os nossos corações se aquietam, para poderem ouvir aquela cantiga...
Há uma infinidade de vozes, ali, dentro daqueles talentos... Ali, parece existirem clamores de sopranos,contraltos, baixos e tenores e, de cada um deles,parece haver o maior ajustamento possível, que permitirá
que todos eles sigam o ritmo, criando o mistério da sinfonia da música...
Como um rio calmo, vai correndo com sua melodia...Ela é perfeita e cresce conforme ele desce, regendo o coral, dominando profundamente o nosso ser... Com os raios derramados pelo sol, que refletem,em suas águas. Ali, acharemos a calma e a paz...
Ao lado da sonata, que é executada, para nossa admiração, observamos que, sempre, há flores em suas margens...
O útil e o belo precisam onviver,iluminando-se, mutuamente, pois, do contrário, não
haveria a harmonia, de que muito a música precisa...Mas, quem invade o espaço do rio somos nós, que não paramos para ouvir a sua melodia, que é bem gostosa de se ouvir, alegrando o nosso ser..
Pessoas se aproximam e logo dizem para as crianças: – Não se abeire, pois pode ser perigoso...
E nós a escutar, pensamos com os nossos botões: – Perigoso por quê?
As crianças aprenderiam a ouvir sua música e, com isso, aprenderiam a cantar...
Mas quem abonaria o aproximar das crianças perto das beiras, que têm suas margens floridas?...
Ninguém permitiria que elas se aproximassem, pois não haveria segurança, conforme eles diziam...
Então, elucubramos: – garantia do quê? Vista como uma maravilha da natureza, a música, que esse coral executa, não averia o porquê, de não haver uma abonação...
Muitas vezes, quando estamos em suas margens, ouvindo sua canção, tentamos imaginar, naquelas águas, que correm para o mar, rostos de pessoas, que, a nós, são caras... Às vezes, parece-nos que ainda estamos vendo seus gestos, quando olhamos para o rio... As nossas mãos são como as delas, calejadas por remarem todos os dias, contra a correnteza das águas da vida... Mãos machucadas de tanto remar contra os infortúnios da vida, elas são vigorosas, mas, ao mesmo tempo, capazes de transformar, de uma hora para outra, sua força em delicadeza...
Do mesmo modo que ele se encontra com o oceano, cantando a sua canção, o nosso mundo está cheio de fatos misteriosos, abitolado e restrito, apenas àquilo que, a nós, é visível... Nunca ficamos irritados
com suas histórias, pois, para nós, suas temulências trazem uma espécie de pozinho mágico, que alegra nosso navegar pelas águas calmas...
No fundo, estávamos convencidos de que aquele ribeirão fosse algo, extremamente, feminino, onde o feminismo significa uma atitude própria, de quem não precisa se empenhar, seriamente, nas coisas concretas da vida...
Não contestamos e, muito menos, procuramos explicações acerca daquilo, que defendemos, pois, evidentemente, não temos a capacidade de fazê-lo, pois as torrentes descem, com uma tal velocidade, que não seria possível a uma fêmea possuir a força daquelas águas...
Acostumamos a ver, todos os dias, as carraspanas descerem violentamente, levando os barcos, com uma violência, que chegamos a pensar que a vida poderia ser assim, tal qual a sua correnteza, mas, que levassem as nossas dores...
Que avaliassem as nossas relações, cantando suas melodias, que, hora parecem ser uma sonata e, em outra, um adágio a nos embalar em suas margens floridas...
Sentiríamos o seu perfume e, certamente, encontraríamos o andamento e aprenderíamos a navegar juntamente com suas moafas... Nesses assuntos, a única coisa, que poderia nos unir, às suas correntezas, além de sua música, seriam as flores em suas margens...
Dispomos de mais tempo que os arroios, pois eles descem velozes e não conseguimos acompanhá-los, pois eles dispõem de mais tempo do que nós...
Há dias em que, ouvindo a melodia, que é executada por ele, com nossos barcos aproximados, colocamo-los no rio e, juntamente, com suas correntes, vamos navegando e, juntos, seguimos a sua regência, cantando-a juntos com ele...
E, de fato, quando retornamos, desse passeio, parecemos pescadores de contentamentos, garimpeiros em busca da jovialidade, que suas melas parecem nos oferecer por toda a nossa vida, afora...
Porém, enquanto o rio corre na perfeita paz, marcando o tempo dos nossos pensamentos, com seus cantares, nossas palavras parecem suspensas, no silêncio...
Já não eram meras palavras, mas pedras preciosas, que dançavam, à nossa volta...
Entorno de nós, corria o rio do mistério... E era, justamente, esse mistério, que nos dava a certeza de que pequenas janelas são abertas, com suas melodias...
Marilina Baccarat no livro "Corre Como Um Rio" página25
Todo aprendizado é digno de ser sofrido, toda conclusão deixa dúvida na introdução.
O fato é verídico, tato é perceptível, e onde houver ignorância estará a diferença entre os alunos bons e os alunos baratos.
Preto, bem preto!
O mais raiz possível.
E a conclusão: tudo pode ser um ato político.
E não consigo pensar diferente.
Visto a negritude da cabeça aos pés.
Meu corpo fala.
O meu cabelo fala.
E as roupas que visto também.