Concluir

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+Q Alquimista
Provei absoluto perfume em vários corpos. O resultado? A cada novo corpo testado, uma nova essência. Conclusão: a fusão de fragrâncias cria novas fragrâncias, e aperfeiçoa aquilo que já era completo.

Inserida por FranciscoFontes

⁠Cheguei em algumas conclusões as quais devo suscitar em serem minhas.
Eis que as recomponho.
Alguns atos promovidos ou gerado pelos humanoides, acredito estarem no seu mapa genótipo e fenótipo.
Tudo no ãmago do núcleo celular.
E porque esta definição pessoal mental?
Revistos bilhões de vezes nas atitudes interpessoais e pessoais da grande massa, comportamentos instintivos.
Jamais haverá retorno ou evolução.
Será tão somente bis sobre camadas de gestos e engrossamento de todos os velhos hábitos.
Podem me chamar de desacreditada.

Inserida por dalainilton

⁠A melhor forma de terminar algo é parando de alimentar aquilo. É aí que tá o verdadeiro poder, porque onde a atenção vai, a energia vai também. Isso vale desde hábitos até relacionamentos.

Inserida por pensador

Tenho aprendido cada dia mais, a não julgar quem quer que seja. Não concluir rapidamente, a final, você só conhece alguém, quando calça suas sandálias e eu já tenho o meu próprio caminhar.

Como é difícil fica em duvida um milhão de pensamentos que vc não consegue concluir nenhum.

Ela foi viver.
Foi concluir-se.
Foi reinventar-se....
Por que ela sabe que além dela, só há ela mesma.
Cicatrizes? não!
Coração arado...pronto pra plantar novas sementes!

O pior, é passar horas no banho e em reflexões concluir que não à banho que lave a alma!

Estive pensando
Depois de muito pensar
e nada concluir
Eu acho que no fim
É sempre assim
Tem dias que são bons
e também há dias ruins
Há casas nas quais entramos
E há outras
As quais olhamos de longe
Quando muito...seus jardins
Corações nos quais estamos
Canções das quais nos esquecemos
Pessoas que amamos
Outras nos deixam por menos
Muito menos
Tem gente que traz e divide
No coração
Muita esperança
E há outras
Que nada coincide
Você está em suas vidas
Como roupa num cabide
É diferente
Apostar piamente em suas crenças
E somente ter Esperança
Somando-se as diferenças
Equacionamos finalmente
nossas vidas
Momentos que foram guardados
Palavras
Pra sempre esquecidas
No final
Parece até
Que é tudo igual
Não é

O início de um livro me fez concluir.

Resumiram minha vida a um texto de 3 bilhões de letras
Todas elas ordenadas num código de 4 letras
Dizem que demoraria 31 anos para terminar de ler
Nesse tempo você nem teria tempo para ver...
Ela passar, flutuar, respirar outros ares...
Até formar uma pilha de papel do tamanho de um prédio de 53 andares.
Cada um desses andares diz algo sobre mim...
Os meus defeitos, os meus conceitos
As minhas dores, as minhas cores
Como vou andar, como vou chorar...
Às vezes bate a ventania, é papel pra todo lado!
Quem é que arruma a bagunça? Deus!
Ta lá, a pilha de papel na ordem certa, andar por andar.
O homem quer ser o vento e insiste em bagunçar
O que somente Deus pode ordenar.

você já cuidou de algo bom inesquecível na sua vida, vamos concluir que sim é importante para nos temos nossa caminhada aqui na terra repleta de luzes . viva a vida maestosamente .

A experiência genuína cristã nos faz concluir que:
O fácil qualquer um faz;
O difícil alguns conseguem;
Todavia, o impossível somente Deus é capaz!

O mais chocante é concluir que a vida,
justamente por seus aspectos ambíguos e paradoxais, é na realidade perfeita.

Ainda há tempo de sobra para esquecer as mágoas, voltar a concluir suas metas e lutar para realizar seus sonhos.

Certamente que posso concluir pela inexistência de Deus a partir de que existem religiões diferentes e, como a verdade não pode deixar de ser única, nem todas podem ser verdadeiras. Até aí, acho que nenhum crente, de nenhuma religião, pode me contestar. O passo seguinte é considerar que, possivelmente, mas não certamente, nenhuma é verdadeira. Isto é algo de que não se pode escapar, uma vez que se verifica que as religiões surgiram de uma institucionalização de mitos ancestrais dos diversos povos. A não ser que algum deles tenha sido privilegiado por Deus como depositário da verdadeira revelação. A questão é, como saber qual deles? Acho que todo mundo há de concordar que a fé não pode ser critério de verdade, pois há pessoas de fé em todas as religiões. Algumas estarão enganadas, ou todas, mas não estou dizendo que sim. O critério que permitirá decidir deverá ser, pois, extrínseco às religiões. O único modo é fazer um trabalho de detetive e se buscar evidências e provas que permitam tomar a decisão. Neste ponto é que não vejo, em nenhuma das religiões, provas ou evidências suficientes que suportem a afirmação de cada uma de ser a verdadeira. Que os seguidores das diversas religiões, por favor, me apresentem. Note que o fato de suas escrituras afirmarem a veracidade delas não é prova de que o sejam. Em não me estando patente que nenhuma seja verdadeira, opto por não me filiar a nenhuma delas.
Não possuir religião nenhuma, contudo, não significa que não se creia em Deus. Pode-se crer em Deus e não ser filiado a nenhuma religião. O ponto principal do ateísmo não é ser contra a nenhuma religião mas considerar que Deus não existe. Logo as religiões, que têm por base o fato de Deus existir, exceto, possivelmente, o Budismo, não teriam razão de ser. Toda e qualquer facção ateísta tem em comum considerar que Deus não existe.

Por outro lado, não há, também, evidências e nem comprovações de que Deus não exista. Note-se contudo, que Deus não é uma evidência sensorial direta, como o Sol, por exemplo. Assim, considerar que exista requer uma demonstração. Não se conseguindo demonstrar isto, deve-se admitir que não exista e não o contrário. Isto é, não é preciso provar que Deus não existe para considerar isto. Basta não se conseguir provar que exista. Além disso, o fato de haver múltiplas concepções da divindade é fato altamente indicador de que ela não existe, pois, se existisse, muito provavelmente todos, de forma independente, deveria chegar à mesma concepção a seu respeito. É por isto que os ateus consideram que a existência de múltiplas religiões é um indício da inexistência de Deus. Outros são a existência do mal, o não atendimento das preces dos justos, as grandes imperfeições da natureza (a existência de doenças, terremotos, furacões, vulcões, enchentes, tsunamis e várias catástrofes naturais) e outras coisas.

A inferência de que a existência de múltiplas religiões seja um indício da inexistência de Deus certamente que é feita pelo intelecto, que é algo natural, mas é só do que dispomos. O que a Bíblia, ou qualquer outra escritura considerada sagrada pelos adeptos da religião que lhe corresponde, diz a respeito, não é garantida nenhuma de que seja verdade, pelo mesmo raciocínio. Em qual das escrituras acreditar, se umas contradizem às outras? Por que critério? Outra coisa: Porque o sobrenatural, “por definição” estaria fora da capacidade de concepção do intelecto humano?
Quanto à existência do mal, é claro que exclui a existência de um Deus simultaneamente onipotente e bom, pois como o mal existe, e Deus sabe disso, ou não quer suprimí-lo ou quer e não consegue. No primeiro caso não é bom, no segundo não é onipotente. De qualquer modo não se enquadra no conceito de Deus. E não falemos apenas no mal causado pelos homens, pois a natureza é fonte de muitos males.
Quanto ao não atendimento das preces dos justos, isto é mais do que patente. Quantas pessoas bondosas e justas oram a Deus suplicando pela mitigação dos males que as afligem e não são atendidas, enquanto reputados injustos e pecadores gozam de boa saúde, fortuna e felicidade. Que Deus bom e justo e este?
Não vejo em que reside a imaturidade em avocar as imperfeições patentes da natureza e as mazelas humanas para justificar a inexistência de Deus. Por outro lado, a sintonia fina que permitiu a existência de nossa vida, mesmo extremamente improvável, não é impossível e, se existimos, é porque exatamente isto é que se deu, caso contrário não existiríamos. Não é preciso supor nenhum planejamento, intenção ou propósito para que todos os acontecimentos levassem a nós. O acaso é perfeitamente capaz de explicar qualquer coisa.

A maior parte dos teístas se aferram à sua concepção de que existe um Deus e consideram falaciosos todos os argumentos em contrário. Nada do que eu disse consiste em falácia. Sobre a existência de múltiplas religiões, eu não concluo que isto prova a inexistência de Deus, mas digo que é um forte indício nesse sentido. A mesma coisa se dá sobre as correntes filosóficas e psicológicas. O fato de que, a certo respeito, haver várias “escolas de pensamento” inteiramente divergentes, é, também, um forte indício de que, provavelmente, todas estão erradas. Por isto é que a psicologia não se estabeleceu com um estatuto de ciência até hoje. Parece que as neurociências, afinal, serão capazes de prover a psicologia deste estatuto. A filosofia está a carecer de uma metodologia de filosofar que faça com que suas proposições possam ser demonstradas de modo inequívoco, sem possibilidade de não aceitação pela comunidade filosófica, até que novas evidências venham a derrubar o que se tem por estabelecido. Quanto à argumentação de Epícuro, gostaria que me apresentassem uma refutação, pois, pelo que me consta, até hoje, isto ainda não o foi. Concordo me que não há razão para se fazer qualquer prece para atender algum pedido, pois Deus, sendo onisciente, já sabe de tudo. O que me estranha é que justos sofram e pecadores gozem de paz, alegria e felicidade. Em verdade não há motivo para se fazer prece de qualquer espécie, mesmo de louvor, pois, se Deus existe, ele sabe quem o ama e, se não existe, para quem dirigir as preces?

Concluir que o Universo foi planejado não é nada “lógico”. É apenas um palpite. Não existe indício nenhum de planejamento. Aliás, se foi planejado, então seu engenheiro é muito incompetente, porque ele é extremamente imperfeito.

Procure conhecer uma pessoa antes de concluir-la pela boca dos outros. A experiência própria pode muitas vezes te surpreender.

Não foi por não ver o futuro que ele desistiu, mas por não ser capaz de concluir o seu passado que sempre o dominou. Assim, ficou impedido de viver o presente que sempre esteve lá , mas ele não o reconheceu.

⁠Terminalidade

Uma das razões de estresse, é ter diversas tarefas a concluir ao mesmo tempo.

inadequadamente, interrompemos a tratativa de um problema, para nos engajar na tratativa de outro.

Tornando-se, por vezes uma bola de neve, uma situação favorável ao estresse.

Devido Mecanicidade, muitos acabam acumulando tarefas que se transformam em problemas, por não saberem distinguir o urgente do prioritário.

Tudo pode ser igualmente urgente, mas aquelas que, se não forem concluída a tempo lhe causarem maiores danos, desconfortos ou prejuízos, são as prioritárias.

Portanto Conclua as prioritárias e só depois passe para as urgentes e as demais.

As vezes, não se trata de volume de soluções encontradas, mas quantas prioritárias foram deixada pra trás, pois São essas que geram estresse.

⁠Rotular uma pessoa de ignorante é concluir que você é limitado de conhecimentos. Um inteligente nunca deve rotular pessoas, mas sim pensar que o seu grau de conhecimento não é igual ao da pessoa "ignorante"!

Começo a ler, mas cansa-me o que inda não li.
Quero pensar, mas dói-me o que irei concluir.
O sonho pesa-me antes de o ter. Sentir
É tudo uma coisa como qualquer coisa que já vi.

Não ser nada, ser uma figura de romance,
Sem vida, sem morte material, uma ideia,
Qualquer coisa que nada tornasse útil ou feia,
Uma sombra num chão irreal, um sonho num transe.

É triste ser triste. Pior que isso é concluir que se tem inveja de um bobo alegre.