Conceito
Compreender para não desmerecer, fazem parte do conceito na busca do seu ego em estar feliz, triste, sádico, humorado, insano, humilhado, orgulhoso, sem freios, vaidoso, entediado, faminto, apaixonado, egoísta ou simplesmente sóbrio na sensatez do ser um SER, somente vivo e perspicaz.
Nós, enquanto seres limitados e imperfeitos que somos, não devemos ousar crer que poderemos compreender Aquele que é ilimitado e perfeito como Deus. No máximo sentimos algo que não é possível verbalizar de acordo como tal.
O que vemos depende de como olhamos para as coisas e que potencial associativo temos em nós para tal leitura.
Não devemos reduzir o conceito de DEUS através de nosso limitado entendimento humano, demasiado humano. A nós só nos resta sentirmos pois não existe vocábulo capaz de conceituar aquele que simplesmente É.
Não sou detentor de uma toga, logo não sou juiz, mas tenho o direito de manifestar meus pontos de vista e defende-los veementemente. Se realmente está preocupado comigo por acreditar que estou eu equivocado, convença-me de tal e serei eternamente grato.
“Ver para crer” ou seria “crer para ver”? Podemos "ver" o que não existe assim como não conseguirmos "ver" algo mesmo vendo.
“Ver para crer” ou seria “crer para ver”? Podemos ver o que não existe como não acreditarmos ver algo mesmo vendo. Faz-se necessário uma certa dose de crença interna para que os olhos de nossa mente enxerguem.
Existe uma grande diferente em resistir ao mal e renunciar ao mal, no primeiro o mal é operante mesmo que resistido e no segundo o mal é destituído de poder por ser abdicado.
Tudo tem seu tempo certo para ocorrer, seja para iniciar, seja para finalizar, e mesmo que não encontremos nexo, estão interligados o tempo, o ato e a necessidade de cada qual acionados por um motivo maior do que possamos anuir como tal.
O sofrimento é ferramenta eficaz para nosso amadurecimento e desenvolvimento humano, mas apenas o sofrimento útil, refletido e que for muito bem elaborado.
Muitas pessoas desmerecem algo não por compreenderem conscientemente de que não tem valor, mas por não terem capacidade de compreender o quanto valioso o é.
A felicidade é um estado relativo ao próprio conceito de felicidade.
Fama, dinheiro, poder, beleza...
Amigo verdadeiro, amor sincero, uma viajem inesquecível, família unida...
Cabe a você permitir-se ser feliz.
Não espere que um milagre aconteça. Acertar na loteria, um príncipe encantado bater em sua porta, tornar-se dono de uma grande empresa. alcançar a fama...
Sabe quantas chances mais terás de viver esta vida em que se encontras? Somente esta...
Faça seu melhor com o que você tem, aqui e agora! Seja feliz!
Os mais intensos sentimentos estão para além do mundo das aparências e não podem ser conceitualmente verbalizados.
"Quando mudar as coisas de lugar se tornar pesado demais, apenas mude seu pensamento; muitas vezes mudar o conceito é a alavanca necessária para movimentar nosso próprio peso."
Não é porque a sociedade formatiza algo como lícito que se torna legal de fato, pois nem tudo convém mesmo quando permitido o seja.
A segurança pública nas principais periferias das cidades brasileiras não precisa só de um maior e mais beligerante movimento para enfrentamento violento frente a criminalidade crescente. Existe sim a necessidade urgente de políticas públicas culturais de segurança, para as favelas e todas as áreas de baixa renda para erradicar por vez a nefasta marginalidade em meio de uma população vitima, refém, digna, honesta e operária. A máquina pública por si deve efetivar setoriais conselhos de moradores locais, dar voz a população local e retomar a qualquer custo a soberania e a tranquilidade constitucional local às famílias que vivem tradicionalmente há muito tempo nestas comunidades. Em segurança pública contemporânea, não existe mais na menor possibilidade de usar o fogo para combater o fogo. Hoje, combate-se o fogo com a água, e é assim que a cultura pode se esparramar de forma sutil, por meio de plataformas culturais locais não artificiais e nem alienígenas do próprio lugar. Em muito pouco tempo a cultura que é a nova meta linguagem do poder público, começará a ganhar força onde o poder público só vem perdendo ao longo dos anos, entre o espaço ambíguo e artificial provocado por suas equivocadas frentes sancionais de beligerâncias ardentes.