Conceito
"Conceito de família é um por todos e todos por um. Na política é nepotismo cruzado. Eu ajudo os seus parentes e você ajuda os meus."
O conceito de vingança do ponto de vista da moral cristã, tem transformado todo indivíduo em uma vítima passiva do próprio sistema. Desde pequenos somos ensinados pela sociedade a não revidar um tapa, um soco, ou até mesmo uma ofensa, pois é salientado que não se paga o mal com o mal. Colocar o povo de joelhos perante uma justiça que se autointitula deus por querer interceder em tudo, foi o único resultado que tal dogma atingiu. A política e a religião nunca estiveram tão unidas em prol de mais poder.
O preconceito não abre espaço para o debate, só ataque de outro pré-conceito, uma visão fragmentada. A essência pela aparência de uma sociedade cega e muda…
Meu conceito de empoderamento feminino
É ter poder pra escolher não subir e nem descer,
Não mostrar tudo a você,
Não precisar ter pra ser.
O conceito de amor cristão se projeta acima da emoção. O amor humano tem por base o sentimento. O amor cristão se fundamenta na obediência: Amai!…
Obedecer é consciência e razão, acima do sentir paixão, que pode naufragar nas circunstâncias. Os bons sentimentos sempre são preservados no obedecer que gera também o sentir.
A salvação em Cristo Jesus se projeta além de qualquer mérito humano ou conceito religioso e causa a metamorfose necessária para um novo viver.
O segredo da fé salvadora e transformadora, no conceito de cristianismo, não consiste nos rituais, tampouco fazer parte de uma boa religião, mas sim, ter uma experiência pessoal com Jesus Cristo. A religião fica em segundo plano e que se compatibilize com os ensinamentos de Jesus Cristo.
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (São Paulo)
Aceito, não só por fé, mas também por coerência razoável o conceito de vida eterna.
Pensei: teria algum sentido a existência da terra, da natureza inanimada, se não houvesse um propósito inteligente de Vida Eterna para os seres humanos, mesmo sob certas condições?
Existe um conceito inverso neste mundo quando nos referimos ao ato de doar, não se trata de dar, mas sim de devolver.. antes de você poder dar, alguém teve que doar pra você.
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
Quanto mais tempo ficamos longe das sagradas escrituras , mas os nossos conceito nos dizem que estamos certo dos nossos sentimentos.
O conceito de beleza está relacionado de forma imanente com a reminiscência de nossas experiências empíricas.
Estragaram o meu conceito sobre amor, estragaram quase tudo que eu achava ser bom,
roubaram minha inocência e,
colocaram dúvidas em todas as minhas certezas,
e os meus medos começaram a me dominar,
as minhas dúvidas só cresciam,
e o meu relacionamento com Deus começou a piorar,
a decair,
a desmoronar,
eu estraguei a minha própria mente,
de maneira inconsciente,
me lamento por deixar isso tudo acontecer,
mesmo sem querer.
Tudo que estragaram,
tudo que eu estraguei,
tudo que fiz de ruim,
tudo que eu pensava ser ruim,
Jesus cuidou,
Jesus arrumou,
Jesus me amou,
e consertou,
(está consertando )
e hoje meus conceitos de amor são diferentes que antes,
hoje eu não quero mais um amor a não ser o Dele,
não por enquanto,
pois, não quero mais ser uma assassina de corações,
não quero mais ser uma assassina de sentimentos,
não quero mais machucar as pessoas,
lutei tanto para isso não acontecer,
e aconteceu,
por falta de cuidado meu,
por não saber separar as coisas
e não deixá-las claras o suficiente,
eu provavelmente te destruí,
com minhas incertezas,
e com meu caminho sem um destino exato no meu coração,
me perdoe,
eu te amei,
e gostaria até de te amar mais,
mas sei que não é o correto,
definitivamente somos de mundos diferentes,
e eu não posso te obrigar a conhecer aquele me um dia me salvou,
te salvou,
não posso te obrigar a conhecer o amor que eu conheci,
mesmo que eu queira muito,
não posso fazer isso com você, meu bem.
Mas espero, que um dia você conheça a jesus,
e entenda o tamanho do amor que Ele sente por ti,
espero e creio de todo o meu coração, que um dia você vai se apaixonar de maneira tão incrível por ele,
que não conseguirá viver sem Ele,
e então,
você conhecerá verdadeiramente a Cristo.
[SOBRE O CONCEITO DE LUGAR]
A partir dos anos 1960, o conceito de lugar parece já se libertar da conotação exclusivamente locacional. O vínculo do lugar com uma localidade – isto é, com certa posição no espaço – é ainda inquestionável (embora, mais tarde, mesmo isso vá começar a se alterar com o surpreendente desenvolvimento das realidades virtuais e do ciberespaço). Todavia, o acorde conceitual de “lugar”, a partir de então, já passava a exibir outras notas características importantes, para além da mera ideia de localidade. Todo lugar, começava-se a enfatizar cada vez mais, tem o seu lado de dentro e o seu lado de fora (o seu entorno).
A relação deste lado de dentro (ou deste sítio) com o entorno ou com realidades mais distantes, a experiência humana que no interior desta relação se estabelece, os modos de ver o mundo que afloram quando se está em um lugar e não em outro, os mecanismos de identidade que se impõem de dentro de um lugar ou contra este mesmo lugar – tudo isso começa a compor um sentido mais complexo para esta pequena palavra com a qual estamos tão acostumados na vida cotidiana.
O lugar não é mais apenas um mero local, mas sim um mundo que coloca em jogo as suas próprias regras. Pode-se mesmo dizer que todos os lugares são pequenos mundos. Se o lugar pressupõe uma localização (mesmo o lugar virtual tem um endereço eletrônico), este traço está longe de ser o único relevante quando pensamos nos lugares. Ademais, podemos ter uma localidade – cartografável ou indicável no mapa – mas sem termos ainda um lugar. O local pode ser um mero ponto no mapa definido pelo encontro de um paralelo e um meridiano. Mas um lugar precisa ser nomeado, pressentido por alguém como dotado de uma singularidade. O lugar é o local que adquiriu visibilidade para alguém, porque investido de certos significados.
O lugar, assim, é o espaço ao qual foram agregados novos níveis ou camadas de sentidos.
Conforme nossa própria terminologia, o lugar é o espaço objetivo sobre o qual se ergueu um acorde de subjetividades. De certo modo, o lugar é a quinta dimensão de qualquer poliacorde geográfico.[...] O lugar, sobretudo, implica relações intersubjetivas que se integram a uma determinada objetividade. Em duas palavras, envolve identidade e estabilidade. Ambas as instâncias – a saber, de um lado a identificação, e de outro lado a dupla sensação de estabilidade que é simultaneamente assegurada por um forte sentimento de pertença e pela permanência objetiva do lugar no espaço e através do tempo – parecem produzir nas pessoas sensações diversas de apego ao ambiente construído ou natural.
A sensação de pertença ao lugar, através deste duplo entremeado de subjetividades que envolve simultaneamente a identificação com o lugar e a impressão de sua continuidade no espaço-tempo – pode atingir distintos níveis de amplitude, que vão da vizinhança ou do bairro à pequena localidade, daí à cidade ou à área rural e assim sucessivamente, até atingir lugares maiores como o estado, o país, o continente, o planeta! Todos estes são certamente lugares, os quais são investidos de diferentes tipos e níveis de afetividade, de intimidade, de sentir-se dentro.
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.170-171].
“Temporalidade” é o primeiro conceito importante para a reflexão historiográfica no que concerne às relações entre Tempo e História. Entramos no âmbito conceitual da “temporalidade”, e abandonamos o sempre vasto e enigmático universo das polêmicas sobre o Tempo [no sentido mais propriamente físico], quando começamos a examinar as instâncias humanas, psicológicas e políticas que foram ou são agregadas às sensações e percepções que se dão em torno da passagem do tempo, ou ainda em torno das alteridades geradas pela comparação entre períodos distintos da história humana ou mesmo da vida individual. Assim, por exemplo, quando os historiadores começam a singularizar e a partilhar o devir histórico em unidades mais operacionais e compreensíveis – como a Antiguidade, Medievalidade, Modernidade, Contemporaneidade – estamos já diante de temporalidades históricas. Temos aqui algo similar ao que se dá com o espaço, sobre o qual o pensamento histórico ou geográfico pode pensar unidades de compreensão como a América, Ásia, África, e também espacialidades regionais, espacialidades climático-naturais, ou mesmo espacialidades culturais mais amplas que correspondem a civilizações.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.32].
Apesar de ser muito relativo, o conceito de paz tem suas singularidades. Uma delas é estar onde e com quem te faz se sentir leve.
Dizer alguns "nãos" é necessário. É libertador.
Lei inversa.
Nada mais está perfeito
não entendo sua decisão
a polícia perde o conceito
quando encarcera o ladrão
e nesse código mal feito
o bandido tem mais direito
do que o próprio cidadão.