Comunidade
"A preocupação e o zelo, para com o próximo, é o mínimo para o convívio em comunidade. Devemos sempre lutar para o bem estar de todos e não em benefícios próprios, com isso, iremos alcançar um 'ideal' de sociedade justa e integra. Não deixemos nossas vaidades confundir princípios, de vontade particular..."
Uma comunidade que se concentra em amontoar objetos jamais alcançará o progresso. O mundo não foi feito para cultuarmos a matéria e sim aquilo que magistralmente a gerou.
Nem mesmo o ato de fé mais profundo da comunidade, que é o reconhecimento de Jesus como o Senhor, faz que alguém entre no Reino. Se o ato de fé pela palavra não for acompanhado de ações, é vazio e sem sentido. A expressão «naquele dia» indica o Juízo final e nos remete a Mt 25,31-46, onde são mostradas as ações que qualificam o autêntico reconhecimento de Jesus como Senhor.
(nota de rodapé)
Somos chamados à unidade na pluralidade do amor conjugal, na família, na comunidade eclesial e civil e até em nós mesmos: corpo e alma; espírito e matéria; a reconciliação naquilo que somos e que gostaríamos de ser.
Se um dia eu conseguir ajudar a minha comunidade a ter acesso a uma formação de qualidade que lhes ensina a serem pessoas felizes, então direi: Concretizei o meu sonho.
Quando queremos fazer algo por nossa comunidade, as dificuldades de uma estrutura mão pode ser empecilho.
"A pílula da felicidade"
Em certo reino distante havia uma comunidade de pessoas que viviam muito felizes. Pois seus cientistas havia descoberto a pílula da felicidade.
Não se via se quer, naquela comunidade, alguém que vivesse triste. Em qualquer momento e em qualquer lugar a felicidade, ali, reinava soberanamente.
Seus cientistas esbanjavam orgulho pela tão nobre descoberta que legaram a seu povo.
Vez e outra, eram homenageadas em praça pública pelo grande feito que mudara significativamente a vida daquela pacata comunidade.
Tanto os hospitais e como também as delegacias permaneciam sempre vazias. Nem mais se lembravam do último boletim de ocorrência nesses setores.
Era visível o clima de felicidade naquela distante comunidade. Muitos de seus moradores a consideravam como o Jardim do Édem ou até mesmo como o Paraíso prometido.
Vozes de desespero ecoavam pelo corredor daquele discreto laboratório. Um senhor bonachão, de olhos esbugalhados, balbuciava frases desconexas como a querer denunciar grave acontecimento. De seus lábios trêmulos e arroxeados pode-se apanas ouvir:
-A...má...qui...na..que..brou!!
Nenhuma notícia poderia ser mais devastadora do que aquela revelada pelo apavorado cientista.
Fôra tentado todo tipo de conserto para arrumar a máquina. Porém, todo esforço tinha sido em vão.
O que os cientistas mais temiam já tinha ocorrido. A notícia do enguiço da máquina de produzir a pílula da felicidade já havia se espalhado feito praga por todo região.
Em pouco tempo o pânico tomara conta de seus habitantes. Filas enormes se formaram por todos estabelecimentos que vendiam a pílula.
Pessoas se estranhavam e chegavam a ponto de se esbofetear por um lugarzinho na fila.
Não faltou também os oportunistas de última hora, que diante daquele quadro de calamidade, aproveitavam para engorgar ainda mais os seus cofres.
O desespero pairava como imensa nuvem escura sobre toda a comunidade. A felicidade de antes, havia sido subistituída por uma malâcolia inexplicável.
Já não se via mais pelas ruas os faustos sorrisos e aquela estranha sensação de euforia. A apatia e o desleixo começavam a aparecer nos lares e praças, dando ao lugar um certo aspecto sombrio.
A pílula da felicidade havia sumido das prateleiras.
A comunidade definhava a olho nú.
-Vovô e o que aconteceu depois com o povo da comunidade?
-Viveram por muito tempo num clima de tristeza e de melâcolia. Mas disseram que um certo anjo, descido das alturas, baixou por aquelas bandas e começou a ensinar seus moradores a ser feliz sem precisar de pílula alguma. Mostrou-lhes que a felicidade já estava dentro do coração de cada um e que bastava apenas despertá-la. Com o tempo eles retomaram a vida e viveram felizes para sempre!
A caridade é hierárquica; Jesus operava numa comunidade não hierárquica de gente pobre que buscava a mudança de baixo para cima
Números 14
Os israelitas querem voltar para o Egipto
1 Naquela noite, toda a comunidade começou a chorar em alta voz.
2 Todos os israelitas queixaram-se contra Moisés e contra Arão, e toda a comunidade lhes disse: "Quem dera tivéssemos morrido no Egito! Ou neste deserto!
3 Por que o Senhor está nos trazendo para esta terra? Só para nos deixar cair à espada? Nossas mulheres e nossos filhos serão tomados como despojo de guerra. Não seria melhor voltar para o Egito?"
4 E disseram uns aos outros: "Escolheremos um chefe e voltaremos para o Egito!"
5 Então Moisés e Arão prostraram-se com o rosto em terra, diante de toda a assembleia dos israelitas.
6 Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que haviam observado a terra, rasgaram as suas vestes
7 e disseram a toda a comunidade dos israelitas: "A terra que percorremos em missão de reconhecimento é excelente.
8 Se o Senhor se agradar de nós, ele nos fará entrar nessa terra, onde há leite e mel com fartura, e a dará a nós.
9 Somente não sejam rebeldes contra o Senhor. E não tenham medo do povo da terra, porque nós os devoraremos como se fossem pão. A proteção deles se foi, mas o Senhor está conosco. Não tenham medo deles!"
10 Mas a comunidade toda falou em apedrejá-los. Então a glória do Senhor apareceu a todos os israelitas na Tenda do Encontro.
11 E o Senhor disse a Moisés: "Até quando este povo me tratará com pouco caso? Até quando se recusará a crer em mim, apesar de todos os sinais que realizei entre eles?
12 Eu os ferirei com praga e os destruirei, mas farei de você uma nação maior e mais forte do que eles".
13 Moisés disse ao Senhor: "Então os egípcios ouvirão que pelo teu poder fizeste este povo sair dentre eles,
14 e falarão disso aos habitantes desta terra. Eles ouviram que tu, ó Senhor, estás com este povo e que te veem face a face, Senhor, e que a tua nuvem paira sobre eles, e que vais adiante deles numa coluna de nuvem de dia e numa coluna de fogo de noite.
15 Se exterminares este povo, as nações que ouvirem falar do que fizeste dirão:
16 'O Senhor não conseguiu levar esse povo à terra que lhes prometeu em juramento; por isso os matou no deserto'.
17 "Mas agora, que a força do Senhor se manifeste, segundo prometeste:
18 'O Senhor é muito paciente e grande em fidelidade e perdoa a iniquidade e a rebelião, se bem que não deixa o pecado sem punição e castiga os filhos pela iniquidade dos pais até a terceira e quarta gerações'.
19 Segundo a tua grande fidelidade, perdoa a iniquidade deste povo, como a este povo tens perdoado desde que saíram do Egito até agora".
20 O Senhor respondeu: "Eu o perdoei, conforme você pediu.
21 No entanto, juro pela glória do Senhor, que enche toda a terra,
22 que nenhum dos que viram a minha glória e os sinais milagrosos que realizei no Egito e no deserto e me puseram à prova e me desobedeceram dez vezes -
23 nenhum deles chegará a ver a terra que prometi com juramento aos seus antepassados. Ninguém que me tratou com desprezo a verá.
24 Mas, como o meu servo Calebe tem outro espírito e me segue com integridade, eu o farei entrar na terra que foi observar, e seus descendentes a herdarão.
25 Visto que os amalequitas e os cananeus habitam nos vales, amanhã deem meia-volta e partam em direção ao deserto pelo caminho que vai para o mar Vermelho".
26 Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão:
27 "Até quando esta comunidade ímpia se queixará contra mim? Tenho ouvido as queixas desses israelitas murmuradores.
28 Diga-lhes: Juro pelo meu nome, declara o Senhor, que farei a vocês tudo o que pediram:
29 Cairão neste deserto os cadáveres de todos vocês, de vinte anos para cima, que foram contados no recenseamento e que se queixaram contra mim.
30 Nenhum de vocês entrará na terra que, com mão levantada, jurei dar-lhes para sua habitação, exceto Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.
31 Mas, quanto aos seus filhos, sobre os quais vocês disseram que seriam tomados como despojo de guerra, eu os farei entrar para desfrutarem a terra que vocês rejeitaram.
32 Os cadáveres de vocês, porém, cairão neste deserto.
33 Seus filhos serão pastores aqui durante quarenta anos, sofrendo pela infidelidade de vocês, até que o último cadáver de vocês seja destruído no deserto.
34 Durante quarenta anos vocês sofrerão a consequência dos seus pecados e experimentarão a minha rejeição; cada ano corresponderá a cada um dos quarenta dias em que vocês observaram a terra.
35 Eu, o Senhor, falei, e certamente farei essas coisas a toda esta comunidade ímpia, que conspirou contra mim. Encontrarão o seu fim neste deserto; aqui morrerão".
36 Os homens enviados por Moisés em missão de reconhecimento daquela terra voltaram e fizeram toda a comunidade queixar-se contra ele ao espalharem um relatório negativo;
37 esses homens responsáveis por espalhar o relatório negativo sobre a terra morreram subitamente de praga perante o Senhor.
38 De todos os que foram observar a terra, somente Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, sobreviveram.
39 Quando Moisés transmitiu essas palavras a todos os israelitas, eles choraram amargamente.
40 Na madrugada seguinte, subiram para o alto da região montanhosa e disseram: "Subiremos ao lugar que o Senhor prometeu, pois cometemos pecado".
41 Moisés, porém, disse: "Por que vocês estão desobedecendo à ordem do Senhor? Isso não terá sucesso!
42 Não subam, porque o Senhor não está com vocês. Vocês serão derrotados pelos inimigos,
43 pois os amalequitas e os cananeus os enfrentarão ali, e vocês cairão à espada. Visto que deixaram de seguir o Senhor, ele não estará com vocês".
44 Apesar disso, eles subiram desafiadoramente ao alto da região montanhosa, mas nem Moisés nem a arca da aliança do Senhor saíram do acampamento.
45 Então os amalequitas e os cananeus que lá viviam desceram, derrotaram-nos e os perseguiram até Hormá.
Números 20
Moisés faz sair água do rochedo
1 No primeiro mês toda a comunidade de Israel chegou ao deserto de Zim e ficou em Cades. Ali Miriã morreu e foi sepultada.
2 Não havia água para a comunidade, e o povo se juntou contra Moisés e contra Arão.
3 Discutiram com Moisés e disseram: "Quem dera tivéssemos morrido quando os nossos irmãos caíram mortos perante o Senhor!
4 Por que vocês trouxeram a assembleia do Senhor a este deserto, para que nós e os nossos rebanhos morrêssemos aqui?
5 Por que vocês nos tiraram do Egito e nos trouxeram para este lugar terrível? Aqui não há cereal, nem figos, nem uvas, nem romãs, nem água para beber!"
6 Moisés e Arão saíram de diante da assembleia para a entrada da Tenda do Encontro e se prostraram com o rosto em terra, e a glória do Senhor lhes apareceu.
7 E o Senhor disse a Moisés:
8 "Pegue a vara, e com o seu irmão Arão reúna a comunidade e diante desta fale àquela rocha, e ela verterá água. Vocês tirarão água da rocha para a comunidade e os rebanhos beberem".
9 Então Moisés pegou a vara que estava diante do Senhor, como este lhe havia ordenado.
10 Moisés e Arão reuniram a assembleia em frente da rocha, e Moisés disse: "Escutem, rebeldes, será que teremos que tirar água desta rocha para dar a vocês?"
11 Então Moisés ergueu o braço e bateu na rocha duas vezes com a vara. Jorrou água, e a comunidade e os rebanhos beberam.
12 O Senhor, porém, disse a Moisés e a Arão: "Como vocês não confiaram em mim para honrar minha santidade à vista dos israelitas, vocês não conduzirão esta comunidade para a terra que dou a vocês".
13 Essas foram as águas de Meribá, onde os israelitas discutiram com o Senhor e onde ele manifestou sua santidade entre eles.
O rei de Edom nega passagem aos israelitas
14 De Cades, Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom, dizendo:
"Assim diz o teu irmão Israel: Tu sabes de todas as dificuldades que vieram sobre nós.
"Agora estamos em Cades, cidade na fronteira do teu território.
15 Os nossos antepassados desceram para o Egito, e ali vivemos durante muitos anos. Os egípcios, porém, nos maltrataram, como também a eles,
16 mas, quando clamamos ao Senhor, ele ouviu o nosso clamor, enviou um anjo e nos tirou do Egito.
17 Deixa-nos atravessar a tua terra. Não passaremos por nenhuma plantação ou vinha, nem beberemos água de poço algum. Passaremos pela estrada do rei e não nos desviaremos nem para a direita nem para a esquerda, até que tenhamos atravessado o teu território".
18 Mas Edom respondeu:
"Vocês não poderão passar por aqui; se tentarem, nós os atacaremos com a espada".
19 E os israelitas disseram:
"Iremos pela estrada principal; se nós e os nossos rebanhos bebermos de tua água, pagaremos por ela. Queremos apenas atravessar a pé, e nada mais".
20 Mas Edom insistiu: "Vocês não poderão atravessar". Então Edom os atacou com um exército grande e poderoso.
21 Visto que Edom se recusou a deixá-los atravessar o seu território, Israel desviou-se dele.
22 Toda a comunidade israelita partiu de Cades e chegou ao monte Hor.
A morte de Arão
23 Naquele monte, perto da fronteira de Edom, o Senhor disse a Moisés e a Arão:
24 "Arão será reunido aos seus antepassados. Não entrará na terra que dou aos israelitas, porque vocês dois se rebelaram contra a minha ordem junto às águas de Meribá.
25 Leve Arão e seu filho Eleazar para o alto do monte Hor.
26 Tire as vestes de Arão e coloque-as em seu filho Eleazar, pois Arão será reunido aos seus antepassados; ele morrerá ali".
27 Moisés fez conforme o Senhor ordenou; subiram o monte Hor à vista de toda a comunidade.
28 Moisés tirou as vestes de Arão e as colocou em seu filho Eleazar. E Arão morreu no alto do monte. Depois disso, Moisés e Eleazar desceram do monte,
29 e, quando toda a comunidade soube que Arão tinha morrido, toda a nação de Israel pranteou por ele durante trinta dias.
A comunidade está a todo o vapor.
Neste sábado (14), a ACMVP (Associação Comunitária dos Moradores da Vila Pérola) contou com a visita da Deputada Federal Jô Moraes, trazendo apoio e incentivo para a realização do novo projeto do bairro.
O encontro ocorreu por volta do meio dia, quando o presidente da associação Renato Gherardi e equipe, receberam a visita da Deputada Federal Jô Moraes na comunidade. Juntos visitaram a estrutura da nova sede do “ Centro Cultural Poliesportivo” do bairro, que está sendo reformada. A mão de obra e materiais de construção estão sendo doados, em benefício de crianças, jovens e idosos da região.
- A presença de nossa amiga e madrinha do bairro, foi muito importante para a motivação dos moradores. Em seu site Jô Moares, comentou sobre a iniciativa do projeto.
“É uma atividade fundamental por envolver os diversos integrantes da comunidade num mutirão de embelezamento do local onde vivem. É uma iniciativa que reforça laços de amizade e pertencimento e, de forma subjacente, a da corresponsabilidade pela vila, por sua recuperação e pelo bem-estar de todos seus integrantes”
( Jô Moraes em seu site)
- Em conversa com a Domeio Conteúdos, deixou palavras de carinho para a comunidade.
“ Fiquei muito impressionada com a capacidade da comunidade da Vila Pérola em se unir para lutar por seus direitos. Presenciei o mutirão para pintar o imóvel do Centro Cultural e Esportivo. Saí convencida de que, tenho que estar sempre alerta para apoiar a comunidade. “ - Deputada Federal Jô Moraes.
A comunidade do Vila Pérola, agradece a visita e continuará seus projetos em prol da cultura, esporte e lazer do bairro.
A memória é algo que, quando não se abandona, se destrói. Como historiador de minha comunidade, fui testemunha deste contrassenso.
O maior desafio para crescimento de uma comunidade ou nação é fazer o seu povo pensar no que pensam e ir além do que pensam.
Pacificada...!?
Deve ser a comunidade errada
Pois hoje a nossa voltou a suplicar...
Por causa da triste realidade,
Que vivemos dentro
da comunidade, mais uma
Família veio a chorar...
Agora pergunte pros familiares,
Pros pais que perderam seu filho,
Como eles irão ficar?
Se a maldade da comunidade
Onde os semeadores da maldade
Vieram de uma forma cruel,
Mais ums vida ceifar!
Revolta é o que sinto, mesmo
Não conhecendo direito,
A dor da murro em meu peito
Por com essa noticia ter que acordar...
Pacificada, que nada!
Aqui quem manda é a bala
Que é disparada, na intenção de matar!
CDD chora por mais uma vitima da cruel realidade que vivemos.
Wsrjunior
Aquela comunidade do filme O Doador de Memórias bem que devia ser real, seria tudo mais fácil. Ou não?
Realidade na comunidade
Bebidas derrubam homens que já fizeram a diferença na comunidade e hoje sentem o peso do vicio, viram escravos deste mal e não conseguem se libertar, pois precisam de incentivo e força de vontade para prosseguir nesta luta e quem sabe ter uma vida.melhor
VIOLÊNCIA É CULTURA NA COMUNIDADE
A violência na comunidade faz vitimas as pessoas de bem .
Hoje as crianças no beco brincam com armas, crescem com raivas da policia. Infelizmente a maioria das músicas de Rap e Funk, ás induzem para isto.
A maioria dos policias, por outro lado, tem ódio dos jovens do beco e neste sentido, essa cultura criminosa alimenta rancor, produzindo o mal na comunidade, fazendo nós, nos matar uns aos outros.
Um homem de bem na comunidade passa a vida inteira trabalhando, no final da vida, fica doente não consegue atendimento, porque nos hospitais públicos, a prioridade é baleados, acidente automobilismo, etc.
Reduzir a menor idade para 16 anos, não vai mudar nem resolver nada, e sim deve piorar, pois os criminosos vão atualizar e os alvos serão os menores de 16 anos.
O sistema carcerário já não é suficiente e ainda nunca resolveu nada.
Os políticos vêm sempre com a mesma frase, ”Quando a ordem é de cima, ninguém muda”
As autoridades articulam votos descartam quem pode acertar, pois estes não têm voto, por este motivo a comunidade que sustenta é a maior vitima deste processo, precisamos nos unir, se entender e fazer a diferença.
Não podemos aceitar o exemplo de cultura que o mundo joga na comunidade, temos que mudar isto, valorizar nossa cultura e mostrá-la como exemplo para o mundo.
Existe o costume de fazer rezas nas casas e algumas pessoas conhecidas da comunidade são convidadas. Estarão reunidas as pessoas de bem, aquelas que se preocupam verdadeiramente com o próximo, as pessoas que querem se aparecer e as pessoas com segundas intenções. Se um dia escolherem a minha humilde moradia para realizar esse ato religioso ficarei muito feliz em receber a todos. Se comparecer apenas uma das pessoas que se preocupam verdadeiramente o próximo, estarei rezando ao seu lado. Se comparecer apenas as pessoas que querem se aparecer e pessoas com segundas intenções, inventarei uma desculpa esfarrapada para não ficar no meio de tanta gente com a falsidade estampada na cara, eu não quero me misturar com esse tipo de gente. Pessoas assim deveriam nascer com uma mensagem na testa e somente as pessoas de bem, sem maldade do coração, conseguiriam vê-la e a mensagem seria : (Falso Cristão).