Comunidade
Em toda comunidade, há trabalho a ser feito. Em todas as nações, há feridas para curar. Em todos os corações, há o poder de fazê-lo.
As jóias de crioula, adornos confeccionados em ouro e prata, presentes na comunidade afro descendente escrava e liberta brasileira dos séculos XVIII e XIX, se subdividem em três ramos. O primeiro das jóias, confeccionadas pelos senhores escravocratas que adornavam as escravas que serviam como empregadas domesticas a residência colonial, como símbolo de opulência e poder. O segundo, das jóias de axé, confeccionadas por razoes devocionais as matriarcas das casas de santo, da cultura das religiosidades afro brasileiras. O terceiro, as jóias confeccionadas pelos escravos de ganho, auxiliares dos oficiais de ourives, para adorno das ex - escravas alforriadas como símbolo de afirmação de liberdade na sociedade, por prestigio e poder. Usadas abundantemente durante as festas dentro da comunidade da época.
Quando todos conhecem e praticam seus deveres e direitos, construímos uma comunidade mais justa e pacífica. A educação cívica ensina valores de cidadania e responsabilidade, enquanto a ética guia nossas ações para o bem comum.
04/05/2024
Candidato abraça o povo,
Visita a comunidade.
Diz que vai mudar a vida
Dos que têm necessidade.
Quando vira deputado,
Logo esquece o combinado
Que fez com a sociedade.
É normal aquilo que (é comum) a maioria aceita dentre de um grupo, comunidade, sociedade, povo, etc, e anormal aquilo que não é comum (aceita) a estes grupos, é deste princípio onde são baseadas as normais que regulam a convivência dos pertencentes a estes grupos.
Como explicar para uma criança que mora em uma comunidade que pedaços de vidro encima do muro protegem mais do que a policia ?
De uns tempos pra cá passou-se a se chamar favela de comunidade. Só que o fato de mudar de nome não mudou de fato! Aliás, comunidade continua um título preconceituoso. Outros cantos de chamar bairro: Bairro de Boa Viagem, bairro da Madalena, Bairro do Espinheiro, ou simplesmente só pelo nome da localidade direto sem o substantivo: Dois Unidos, Dois Irmãos, Casa Amarela... Mas agora é comodidade, é Comunidade da ilha do rato, Comunidade do Entra a Pulso, etc... O nome disso é dourar a pílula.
Dado aos contextos individuais específicos de cada pessoa pelo qual nos relacionamos na comunidade da fé, devemos nos atentar mais a pessoa que fala do que nas suas palavras. Por isto, o Apóstolo Paulo nos instruiu para suportarmos uns aos outros, para que levássemos em conta o amor aos irmãos como instância primária, agindo de forma amadurecida para não relevar palavras que estão sendo ditas por pessoas que ainda não passaram por este processo de desenvolvimento, mas que estão em aprendizado. Ganhando assim não somente a salvação da nossa alma, mas resguardando a fé do outro, que também é carente da misericórdia de Deus.
A comunidade acadêmica não deve sentir-se cômoda na mediocridade,
mas sim protagonista do progresso da coletividade.
Fico sentado olhando, e vendo as molecada passando pra lá e pra cá na comunidade. O rádio do vizinho ligado no volume máximo até parece a trilha sonora do momento, é bom saber que na simplicidade a gente que encontra a alegria e anda de mãos dada com ela, é bom ver as criançada correndo pra lá e pra cá. Elas vivem como se aquele momento nunca fosse acabar, crianças vivem sem nenhum pingo de ansiedade sobre o amanhã, queira o Eterno que nos ensine a ser como essas crianças e confiar mas nEle, será que não valemos mais do que passarinhos? A respeito disso o Filho do Altíssimo nos confirma algo e fala; "Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Contudo, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. Portanto, não tenham medo; vocês valem mais do que muitos pardais!" Mateus 10:29-31.
Toda pessoa solidária é boa quando está solitária. Quando vive em comunidade, retorna à sua individualidade.
"A comunidade do Reiki é uma corrente única. Em respeito aos 5 Princípios do Reiki, os mais experientes têm o dever de fortalecer os aprendizes. Afinal, a força de uma corrente se mede sempre pelo seu elo mais fraco."
“A luta contra as drogas não é individual, mas coletiva. Juntos, como comunidade, podemos oferecer apoio e criar um ambiente saudável e seguro.”
“Na comunidade cristã, encontramos apoio e encorajamento para vencer o pecado. Juntos, podemos nos fortalecer e caminhar na luz de Deus.”
LGBT
UILTON
Respeito tem que ter
Com a comunidade LGBT
Uma ideia para você
Não precisa ser
Pra poder respeitar
Exemplo tem que dar
Somos todos manos
Não passo pano
Pra nenhum tipo de preconceito
Por isso peço mais respeito.
HANDRIELL
Não é escolha, é condição
Ninguém em sã consciência escolhe ser rejeitado em vão
Não coloque alguém diferente como menor
Isso com certeza não te tornará melhor
Também não buscamos nenhum privilégio
Queremos que nosso amor não seja visto como sacrilégio
Somos apenas pessoas como qualquer um
Em busca da felicidade e de um bem comum
Então não tente fazer ninguém voltar pro armário, nem criminalizar essa forma de amar
LGBT é luta, não é só close e se não gosta, ainda assim tem que respeitar.
[A COMUNIDADE HISTORIOGRÁFICA E SUA INFLUÊNCIA SOBRE OS HISTORIADORES]
Como em todo campo de saber – da Física à Biologia ou à Antropologia – os praticantes deste campo que é a História também precisam de seus pares, não se achando deles descolados, ainda que conservando a sua evidente autonomia. Esta comunidade invisível e indefinida, mas bem real, pressiona cada historiador de muitas formas, impedindo que ele se afaste significativamente da matriz disciplinar da História sob pena de que seu trabalho perca a legitimidade entre os praticantes reconhecidos da área. A comunidade historiográfica – formada por todos os historiadores atuantes no campo – pressiona cada um dos seus pares conforme o seu lugar na rede humana configurada pela totalidade de historiadores. Estes enfrentam os limites que o campo lhes oferece em cada época: podem desafiá-lo, inovar, introduzir desenvolvimentos inesperados, propor novos temas, mas sempre enfrentando pressões para que não se afastem muito daquilo que se espera de um historiador em cada momento da história da historiografia. Obviamente que, se não tivessem coragem ou vontade para desafiar em alguma medida o campo, ainda que respeitando os limites implícitos, os historiadores sempre escreveriam as mesmas coisas e do mesmo jeito, e a historiografia como um todo se modificaria muito pouco. Mas não é isto o que ocorre, como sabemos, pois existe uma relação dialética entre cada historiador e a comunidade historiográfica como um todo. Se a comunidade historiográfica pressiona cada historiador a observar os seus limites , níveis de reconhecimento e interditos, também cada historiador que faz parte do campo – e todos eles em combinações diversas – são capazes de exercer pequenas ou grandes pressões na comunidade historiográfica como um todo e com vistas às mudanças que vão ocorrendo na historiografia de cada época.
[BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia – todas as interações possíveis" In A Historiografia como fonte histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.29].
Dois varões !
Eu conheço dois varões,
membros de uma comunidade,
que por causa da política não
se amam de verdade.
É uma contenda do inferno,
dentro da congregação.
Tudo isso acontece,
no período de eleição.
É uma falta de respeito,
vejo uma grande trairagem ,
fazer aliança com às trevas pra
garantir uma posição, mesmo que
não sejam eleito, nomeados já estão.
Se Deus não tiver misericórdia,
o ministério vai rachar.
Porque até os macumbeiros,
eles levam pra o altar.
O CARNAVAL
Envolve toda a comunidade
Essa festa popular
Quem gosta cai na folia
Outros fogem para descansar.
Dizem que antigamente
Era representado por ritos
Nos dias de animação
As marchinhas e os agitos.
Durante as festas e folia
Na mistura da igualdade
Todos se abraçavam
Reinava o espirito da coletividade.
Carnaval gente de todo canto
Não tem raça, não tem cor
Se conquista amizades
O que vale ali é o amor.
Cada região, festejos diferentes
Do frevo do pernambucano
A alma e espirito de um povo
E tem o axé que contagia o baiano.
Irá Rodrigues
Santo Estevão - BA – Brasil