Comunicação
Assertividade é uma ferramenta da comunicação que facilita a expressão das emoções e dos pensamentos, mas não é uma arma destrutiva como é utilizada pelas pessoas agressivas. //Livro: Não, Obrigado!
09 fatores que dificultam um relacionamento
1 – Comunicação excessiva;
2 – Comunicação escassa;
3 – Escuta excessiva;
4 – Escuta deficitária;
5 – Olhar excessivo;
6 – Olhar deficitário;
7 – Invasão;
8 – Distanciamento;
9 – Idealização excessiva.
“As palavras, os discursos e toda comunicação oral são de pequeno alcance, pois demanda o interesse de quem ouve. Já a mensagem da vida ecoa no ouvido dos ouvidos, não sendo possível negligenciar a sua voz. Se cada sentimento, pensamento, palavra e ação compõe o livro que somos, que mensagem está impressa em suas páginas? Saiba que aquilo que você é fala mais alto do que aquilo que você imagina e verbaliza ser.”
Todos sabem que as palavras existem para facilitar a comunicação,
assim sendo, porque será que existem muitas criaturas que não
sabem usar adequadamente esse dom que temos, e deveriam
aprender a faze-lo, pois é algo que pode indicar seu verdadeiro caráter...
Ósculos e amplexos,
Marcial
É PRECISO SABER USAR BEM AS PALAVRAS
Marcial Salaverry
Bem a propósito, uma pessoa muito amiga, passou-me ontem um pensamento muito interessante e muito sábio de autoria de nosso guru L'Inconnu, que vale a pena uma reflexão e uma análise:
"Cuide de seus pensamentos, porque eles se transformam em palavras,
Cuide de suas palavras, porque elas se transformam em ações,
Cuide de suas ações, porque elas se transformam em hábito,
Cuide de seus hábitos, porque eles moldam seu caráter... e finalmente,
Cuide de seu caráter, porque ele controla o seu destino...
Realmente muito interessante a analogia feita, eis que sem dúvida alguma, a origem de tudo está no pensamento cheio de maldade de pessoas que olham para as outras com inveja, tendo aquela idéia do: "eu quero que esse cara se dane... ele tem tudo, e eu não tenho nada..." Sempre querendo o mal para os outros, geralmente terminam
mal para eles mesmo... Assim são certas criaturas que querem "puxar o tapete" de superiores hierárquicos, usando de todos os meios, sob a alegação: "O fim justifica os meios", querendo subir na vida ainda que usando de meios ilegais, ou então, que procuram promoções, não por méritos próprios, mas procurando expor possíveis falhas de outros. Ou que, por não conseguirem ter as coisas que o vizinho tem, ficam torcendo para que ele as perca. Enfim, pessoas que não conseguem ter um pensamento humanitário com relação a outrem, nunca são felizes, e na verdade, podem ter alguns momentos de falsa felicidade, quando os outros se "ferram", mas nunca conseguem ter a felicidade de acordar pela manhã e, após um grande abraço e um beijo no Amigo lá de cima, olhar-se no espelho e dizer para sua imagem: "EU TE AMO CARA. SOU UMA PESSOA FELIZ". São daqueles que, ao receber um "Bom Dia" do vizinho, grunhem entredentes "bom dia, por que ?"
Não devemos jamais nos esquecer de que as palavras uma vez ditas ou escritas, são como flechas desferidas, não voltam atrás, e assim sendo, podem ser benditas, sendo bem ditas, ou malditas, se forem mal ditas... Podem provocar incuráveis feridas, ou muitas desditas, pois não podem ser desditas, e assim sendo, cuidado quando de algo reclamar, meça bem o que vai falar, evitando magoar pessoas... E se por acaso encontrarem alguém com esse tipo de pensamento, não tenham raiva, nem desprezo por essas pessoas, pois elas na verdade merecem pena, e aquele desejo, que pessoas de bem e bem intencionadas, levam no fundo do coração, para que elas se modifiquem.
Assim, vocês estarão sendo infinitamente superiores a elas, e poderão ter, desfrutar e desejar a todos que possam viver UM LINDO DIA...
Toda comunicação transparente coopera para um livre entendimento, uma conversa agradável e uma fluidez nas realizações.
O estado depressivo vem quando a alma e o corpo físico deixam de estabelecer uma comunicação saudável e a alma se frustra com os atos que o corpo físico está praticando e/ou deixando de praticar. A inércia em dar seguimento à linha evolutiva culmina no vazio existencial persistente.
Amo perguntar: abre a mente, o interesse, o relacionamento, o entendimento e a comunicação entre as pessoas.
Do seu lado
Tantos meios
de comunicação.
E nenhuma atenção.
Falta tempo?
Sempre há tempo
para àqueles
que as nuvens
fazem dissipar...
Como mágica!
A vida fica colorida
e nossa alma
plena de paz.
Não seja egoísta,
olhe para o lado.
Há sempre alguém
desejando - lhe
um sorriso.
Aceite!
Há sempre alguém
querendo o teu sorriso.
Retribua!
Tantos meios
de comunicação.
Dê atenção
à quem traz
alegrias ao
teu coração.
Se a comunicação do casal já tá por carta, o divórcio chega quando? Semana que vem?
Para além da longuíssima era de comunicação gestual e gutural que precedeu o surgimento da linguagem humana há cerca de 200.000 anos atrás, e para além da 'era da oralidade' que daí de seguiu, podemos dividir a aventura humana em três grandes eras no que concerne aos modos predominantes de se produzir textos’. Desde o surgimento da Escrita, parece ser pertinente destacar três principais épocas que introduzem novos modos de se relacionar com a experiência textual: a ‘era dos manuscritos’, a ‘era dos impressos’, e a ‘era dos textos digitais’. Antes desta sequência – e, na verdade, também ao mesmo tempo – podemos ainda considerar a incontornável dimensão da ‘oralidade’. Afinal, toda civilização – independente de ser uma ‘civilização do manuscrito’, uma ‘civilização do impresso’ ou uma ‘civilização digital’ – é também uma ‘civilização da oralidade’, seja na sua vida cotidiana, seja através de certo percentual de suas realizações culturais.
Não obstante os três grandes períodos que se apoiam no predomínio de uma ‘civilização do manuscrito’, de uma ‘civilização do impresso’ ou de uma ‘civilização digital’, convém lembrar que estas ‘unidades de época’ se referem apenas ao modo predominante de divulgação da escrita textual pública. Afinal, quando um novo padrão de lidar com a feitura e divulgação de textos se estabelece, este não cancela, de modo algum, as práticas relacionadas aos padrões históricos anteriores. O próprio aparecimento histórico da escrita com as primeiras civilizações urbanizadas – evento matricial que introduz essa grande sequencia de possibilidades de textualização que definiremos como três sucessivas ‘unidades de época’ (a do manuscrito, a do impresso e a do digital) – não excluiu, como já mencionamos e com bastante obviedade, o padrão da oralidade. Além da fala mediar uma parte preponderante das relações e práticas humanas, podem ocorrer mediações e trânsitos diversos entre o oral e o escrito (este último na sua forma manuscrita, impressa ou digital). O discurso escrito pode ser lido em voz alta. A entrevista, uma vez pronunciada, pode ser transcrita manualmente para o papel, e depois circular através de um jornal sob a forma impressa (ou mesmo ser disponibilizada em algum site através de recursos já típicos da civilização digital). O texto de teatro, é o que dele se espera, pode dar origem a uma performance pública, oralizada. Filmada esta performance, ou digitalizado o seu roteiro, ambos podem ser disponibilizados digitalmente na Internet. [...]
As três grandes eras textuais, enfim, não cancelam as suas antecessoras. Como se fizessem parte de uma interminável composição musical polifônica que gradualmente vai oferecendo a entrada de novos temas musicais, os novos modos textuais apenas se apresentam em certo momento como uma melodia dominante que passa a se superpor e a conviver com as melodias antecedentes. Assim, a civilização digital, além de suas próprias práticas trazidas a primeiro plano, ainda contém a civilização do impresso, a civilização do manuscrito, e a civilização de oralidade. Ela é uma ‘civilização digital’ porque este novo mundo que a constitui passa a ser francamente regido pela internet, telefonia celular e recursos digitais, bem como pelo espraiamento dos computadores e práticas informacionais, com a consequente adaptação do textual a todas estas novas possibilidades. Uma civilização é digital não por ter banido a forma impressa e as práticas manuscritas, e muito menos a oralidade.
[trechos extraídos de 'A Fonte Histórica e seu Lugar de Produção'. Petrópolis: Editora Vozes, 2020, p.71].
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