Comunicação
O que se chama de “brega” ou “cafona” em um meio de comunicação, politicamente poderia ser traduzido por “gosto popular”. O
“gosto popular”, nesses casos mediáticos, é formado pelo vazio que se forma na esfera social por falta de propostas políticas com comprometimento de modernidade cultural. Esse tal “gosto popular”, portanto, é definido pelo mercado e não pelo povo em si.
Um traço importante que caracteriza o crescimento tecnológico dos meios de comunicação é a sua aceleração simultânea nos três grandes centros da área capitalista e dos “quatro dragões da Ásia”. Cabe ainda destacar o brusco aumento do comércio internacional. Os Estados Unidos, país produtor da maior quantidade de programas de entretenimento, diversão e cultura na mídia, é o mesmo que, com o desenvolvimento nos últimos anos, baseou-se na estabilidade da demanda na esfera do consumo.
O grande desafio não é analisar o rosto de Narciso redesenhado nas novas tecnologias de comunicação. Devemos ir mais longe e buscar a análise de porque precisamos sempre da imagem de Narciso no espaço comunicacional e na vida, porque o ser humano busca sempre atingir o inatingível, até para que possamos, dessa maneira, analisar os reflexos políticos vistos neste estudo.
O pior é que, depois do aparecimento das novas tecnologias de comunicação, corremos o risco de que não haja também seres humanos de verdade, não no sentido físico - biológico - não me refiro a criações de “ciborgs” pela técnica -, mas num sentido psicológico de existir e pensar,
porque as pessoas estão sendo virtualmente idealizadas por imagens criadas e não reais.
As novas tecnologias de comunicação reforçam o crescimento das práticas do neoliberalismo; ajudam as estratégias neoliberais a avançar na sociedade, pois a conjugação de seus recursos técnicos em nível mundial mexe também com as sociedades locais, e os medias fazem isso não circunstancialmente, mas decisivamente na esfera pública: as novas
tecnologias de comunicação integram o plano de atuação política internacional para a desintegração de um plano de projetos nacionais.
Os meios de comunicação, por tornarem o pensamento do ser humano passivo, estão transformando a democracia, há muito tempo, em mais do que representativa somente, estão tornando-a manipulativa.
Se não é tão complicado assim, então podemos facilitar a mútua comunicação, consultando os entendidos, os sábios e os experientes, para acharmos a respectiva solução.
Existe um paradigma a respeito da comunicação que deve ser quebrado. Assumimos que nos comunicamos, mas nossa comunicação não é perfeita, e, no que diz respeito à boa comunicação, não existe milagre; o que existe é o esforço de todos os envolvidos no processo!
Considerando a dinâmica da comunicação e a imprevisibilidade das relações interpessoais, observar e compreender o contexto primeiro para depois atuar e lidar com a situação pode até parecer difícil, mas é uma ótima alternativa para “ganhar tempo”, regular as emoções, responder de forma mais apropriada e mitigar frustrações.
" A Comunicação Positiva é o que nos permite comunicar de forma mais clara, inteligente e consciente, principalmente no ambiente de trabalho."
"A Comunicação Positiva é uma abordagem prática adaptada ao ambiente organizacional, inspirada na Comunicação não Violenta."
"A qualidade da comunicação interna está muito atrelada à cultura organizacional e a cultura nada mais é do que a soma de comportamentos das pessoas."
"Comportamentos são altamente contagiosos e é muito comum perceber os problemas de comunicação como uma espécie de espiral negativo, dando a sensação de que, independentemente dos esforços em conscientização e investimento em melhores canais, eles não diminuem na proporção almejada."
"É muito comum ouvir que problemas de comunicação interna são responsabilidade da empresa. Que a empresa que é ruim, que não faz nada ou faz errado etc. Isso já reflete um dos sintomas da má comunicação: a terceirização da responsabilidade."
"Se há problemas de comunicação, existem pessoas se comunicando mal e mudar isso, depende essencialmente delas."
"Da mesma maneira que a estratégia jurídica é fundamental, a comunicação é básica ao se examinar vulnerabilidades, riscos e consequências em uma disputa. Cada oportunidade de comunicação deve ser vista como uma estratégia do direito, mesmo quando se está exposto à publicidade negativa."
Para que promovamos uma comunicação não violenta, precisamos atentar como falamos, acionarmos a empatia e tratarmos do assunto num momento adequado.