Comunicação
Muitas vezes sem sequer perceber, temos alguma comunicação com o chamado "outro lado".
É fato, acredite ou não, mas na realidade, pode existir uma comunicação com o além, e além disso podemos entender que pode ser a chamada "intuição..."
Osculos e amplexos,
Marcial
ACREDITANDO EM UMA COMUNICAÇÃO COM O ALEM
Marcial Salaverry
O fato de podermos ter alguma comunicação com o Além, é algo que sempre foi objeto de muitas discussões. Sobre essa possibilidade de um canal de comunicação com “o outro lado”, muito se tentou, muito se falou. E existem fatos que podem levar a uma quase certeza de que realmente existe essa comunicação, embora seja algo sempre sujeito a controvérsias, pois depende do livre arbítrio de cada pessoa, como entender as coisas da vida.
Um dos problemas existentes, é a verdade de que infelizmente ocorre o fato de que muitos aproveitadores usam de charlatanice para arrancar dinheiro de incautos, simulando ter poderes para se comunicar com os espíritos. Há que se tomar muito cuidado, pois existe muita vigarice nesse meio. Aliás, onde não existe? Políticos e suas propinas que o digam...
Segundo os espíritas, os verdadeiros médiuns não exigem pagamento, pois receberam esse dom para cumprir uma missão, não podendo portanto auferir benefícios nesse cumprimento. Se houver algum pedido de "ajuda pecuniária", não deve existir sinceridade.
Além dessa possibilidade de comunicação, através da ação dos médiuns, existe uma comunicação extra sensorial, que nos permite receber algo como “avisos”, que podem realmente vir do além, de alguém que de alguma maneira pode nos ajudar, ou nos indicar algum caminho, e como identificar tais sinais, pode ser o problema crucial. Nem sempre nosso consciente consegue captar o que nos vem do subconsciente. Há que se acrescentar ainda nossa lógica, que muitas vezes não nos permite acreditar nesses sinais, que dizemos ser nossa intuição, o que não deixa de ser verdade. Como não se consegue explicar o porque de termos essas intuições, podemos considera-las como os avisos que nossos amigos “do outro lado” tentam nos passar. Como não existe a comunicação oral, ou via e-mail com o além, eles se manifestam através da chamada intuição, através de nosso subconsciente.
Podemos receber tais avisos, e é algo que acontece em nosso dia a dia, e podemos não entender como sendo esses avisos. Por exemplo, quantas vezes sem que possamos explicar porque, mudamos um caminho, ou quebramos uma rotina, algo que sempre fizemos, e em determinado dia resolvemos mudar sem saber o porque. Pode ser um aviso de nosso subconsciente.
Em minha vida de vendedor, muitas vezes “quebrei” uma rotina, mudando um roteiro já previamente estabelecido, sem haver nada que justificasse tal mudança. Simplesmente me deu “um estalo”, e segui por um caminho diferente do habitual. Nunca deixei de seguir tais “intuições”, e mais de uma vez, vim a saber que, se tivesse insistido, e seguido o roteiro preestabelecido, poderia estar envolvido em algum acidente ocorrido naquele roteiro. Sorte? Intuição? Por que não considerar como um “aviso do além”?
Contudo tais fatos são aleatórios. Acontecem quando acontecem, e não quando chamamos. O que podemos fazer todos os dias, é elevar um pensamento para o Amigão, pedindo sua proteção, e claro, fazer nossa parte, tomando os devidos cuidados, e “ouvindo” nossas intuições...
Que dizer então de algo como que uma “luz de alerta” que acende em nosso interior, recomendando nos afastar de determinadas pessoas, ou nos aproximar de outras.
Outro fato muito curioso, é o que ocorre com crianças pequenas, que até seus cinco, seis anos, tem seus “amigos invisíveis”. Alguns conversam animadamente e falamos em “fantasias infantis”. Como seus espíritos ainda não tem maturidade, aceitam com naturalidade esses “amiguinhos”, que podem realmente ser “amigos do além”. Os chamados “anjos da guarda” .
Podemos concluir que realmente existe uma comunicação com “o outro lado”. Apenas por preconceitos, e até mesmo por medo recusamo-nos a aceitar como fato essas evidências, e assim, resta-nos “desvestir” tais idéias preconceituosas, e deixar nossa alma aberta, aceitando tal possibilidade. Existe, seja na história, seja em nossa vida pessoal, fatos que, se forem olhados à luz da realidade, com olhos isentos de preconceitos e pré-julgamentos, indicam claramente que houve essa comunicação com o outro lado.
E algo que precisamos deixar bem claro. Não há porque ter medo de fantasmas, ou de espíritos. Eles não nos fazem mal, porque não sabem o que é maldade. Temos mesmo é que temer a ação dos vivos, que podem realmente nos fazer mal, e causar danos.
E sempre é bom ter em mente que temos nosso Amigão para nos ajudar. Apenas temos que fazer nossa parte, para assim sempre termos UM LINDO DIA, nunca desprezando o que nossa "intuição" nos indicar...
Existe um paradigma a respeito da comunicação que deve ser quebrado. Assumimos que nos comunicamos, mas nossa comunicação não é perfeita. Reconheça!
No que diz respeito à boa comunicação, não existe milagre; o que existe é o esforço de todos os envolvidos no processo!!
As histórias são poderosos veículos femininos de comunicação. Por sua própria natureza, transportam-nos ao reino imaginário. As histórias nos alimentam a alma, principalmente quando narradas à partir de uma profunda fonte interior de verdade.
A comunicação é um processo de ação e reação, quanto mais consciente você está, mais age e menos reage.
"Quando a comunicação deixa de tocar a alma do interlocutor, ela simplesmente se torna palavras ao vento".
O silêncio é a nossa primeira forma de comunicação no mundo. No entanto, conforme crescemos e evoluímos, começamos a acreditar que ele é desnecessário, que nos deixa isolados e longe daquilo que desejamos alcançar. São necessários muitos tombos e experiências para que possamos reaprender o valor do silêncio e de uma boca fechada.
À primeira vista, pode parecer que quando falamos, mostramos mais dispostos a resolver uma situação ou até mesmo atrair para nossas vidas algo que buscamos, mas em muitos casos, quanto mais falamos, mais nos mantemos distantes dos nossos objetivos.
Gente feliz não perde tempo cuidando da vida dos outros
Quanto menos atenção você der às pessoas negativas, mais paz terá em sua vida e em seu coração
Por exemplo, em uma discussão, apesar de parecer que o poder e a razão estão com aquele que fala e eleva o seu tom a todo momento, a verdadeira vitória é de quem sabe silenciar no momento certo e evitar desperdiçar energias em situações que não valem a pena.
Quando trabalhamos em direção a um grande objetivo, falar sobre isso com outras pessoas parece nos dar ainda mais energia e motivação, mas corremos o risco de dar munição aos invejosos que, sabendo exatamente quais são os nossos planos, terão mais ferramentas para nos sabotar.
“O silêncio é ouro”, dizem-nos as pessoas mais velhas, mas é apenas quando nos tornamos uma delas que somos capazes de realmente entender o significado dessa frase.
Quando cultivamos o silêncio, somos mais felizes e bem-sucedidos. Quando sabemos manter a boca fechada no momento certo, nós nos poupamos de estresse decepção.
Precisamos aprender a recuperar a fluência no silêncio. Não é à toa que ele é tão valorizado pelas pessoas mais sábias e bem-sucedidas do mundo.
Ser silencioso nas horas certas não é um sinal de apatia ou de imparcialidade, mas de sabedoria.
Seja com nós mesmos ou com outras pessoas, a capacidade de permanecer em silêncio é uma das maiores vitórias da vida, porque junto a ela conquistamos paz de espírito e a tranquilidade na alma.
Fazer silêncio é saber que nem tudo merece ou precisa de uma resposta. É aprender a ignorar pessoas e situações que chegam em sua vida apenas para tirar o seu sossego, é entender que a sua felicidade depende muito de quanta importância você dá a tudo o que acontece ao seu redor.
Fazer silêncio é se recusar a entrar na onda das pessoas tóxicas e preservar a si mesmo, acima de qualquer pessoa ou coisa.
É escolher viver em paz, ao invés de estar certo e cuidar de si mesmo, em primeiro lugar.
O primeiro idioma que você aprende na vida é o silêncio, seja fluente nele e a sua vida se transformará.
O que precisamos enxergar é que os estudiosos das novas tecnologias de comunicação têm ângulos diferentes de ver a mesma coisa: uns têm a visão de um computador em cada mesa e basta, outros verão que não há tomada para ligar os aparelhos das novas tecnologias de
comunicação sob pontes e viadutos e nem dinheiro para ter acesso a elas, e
que a visão de um futuro melhor para todos não pode ser só essa propaganda
folclórica da Microsoft ou do marketing-mídia.
As novas tecnologias de comunicação dos medias estão a serviço da arquitetura da mentalidade capitalista.
As influências das novas tecnologias de comunicação deixam o próprio tempo futuro ser sintético e virtual, gerando seu espaço de tempo presencial pela máquina e não
pela vida verdadeira das pessoas, e o mesmo pode acontecer com os líderes
políticos deste tempo futuro imaginário, que poderão estar a responder aos
interesses das mega - corporações de comunicação, do marketing - mídia, das
máquinas e dos computadores e não da sociedade viva como um todo.
As influências políticas das novas tecnologias de comunicação não são somente influências paralelas. Com o advento das atuais redes de
informação, tornam-se, também, um fator de influência direta na economia, na
sociedade, na cultura e nas identidades nacionais e internacionais das nações.
Os efeitos da globalização e suas consequências vão desde a comunicação planetária transmitida por satélites, pela Internet e pela TV a cabo, ou por qualquer meio de comunicação que interligue continentes, até as megacorporações empresariais que se interligam a um um sistema político global.
Resumindo: Fake News é um mau odor da comunicação, com o qual gente aprendeu a conviver , transformou culturalmente a informação em tempo real que só sobrevive graças a diversidade!!!#ToninhoCarlos
A comunicação é nossa roupagem, uma segunda pele que revela o que pensamos e sentimos do mundo ao nosso redor.
Dos pequenos grupos à fala de um líder nacional, comunicação é o terreno da exposição, implica sair de um local escondido e ¨colocar a cabeça pra fora¨.