Comunicação
O que interfere as relações interpessoais não é a falta de comunicação, mas o excesso, excesso de comunicação com as pessoas erradas
""Antes nos comunicavámos com frequencia; hoje, a nossa comunicação se perdeu no tempo. Que era digital é essa que nos permite ter uma comuincação superficial,? nunca estivemos tão conectados, como estamos agora, mas desconctados sem um relacionamento profundo; nunca estivemos tão próximos, mas ao mesmo tempo tão longe, alheios aos sentmentos e necessidades um do outro. em função disso temos, relacionametos superficiais, e a vida se torna um vazio aquilo que era para ser um arco irís se torna em uma negridão; e o pior de tudo isso qué é o mais grave estamos a cada dia, se distanciando, não somente das pessoas, nosso afastamento em Primeira instãncia, e da fonte de Vida. o Altissímo''.
A minha verdade nem sempre é a sua. Ouvir sem julgar é o primeiro passo para uma boa comunicação. Uma boa comunicação é o primeiro passo para um relacionamento sustentável.
Falta da bússola deixa o navio a navegar apenas em águas rasas, em superfície. Sem, a comunicação é superficial, senão a tripulação não entende. A bússola é o motor de todas outras consciências do rumo dos navegantes.
A comunicação oral ou escrita, correta e bem estruturada, pode esconder um neandertal hipócrita de mente reta e enclausurada.
A imposição do politicamente correto é a mais truculenta forma de cercear a comunicação e o debate. Não há maneiras saudáveis de discutir um assunto quando temos que vigiar cada palavras que proferimos.
Com as novas tecnologias de comunicação o sistema amputa de
forma globalizante, de forma geral, não só local. O negro da favela da Rocinha
e o africano de Angola estão agora no mesmo barco.
Não é de estranhar, por exemplo, que a comunicação mundial esteja
dividida entre grupos relacionados aos mesmos grupos fortes econômicos
mundiais, e os mesmos que gozem dos benefícios que hoje a globalização
representa para os países ricos e desenvolvidos; portanto não é de estranhar que a democracia seja propriedade privada de alguns e franquia paga por outros, pelo fenômeno da globalização.
As influências das novas tecnologias de comunicação são exercidas pela construção das falas do discurso das mídias, e é necessário demonstrar que a tecnologia em si não tem poder, a fala ideológica de quem as domina é que tem poder.
A própria legislação americana sobre a propriedade dos meios de comunicação, vem sofrendo mudanças com o objetivo de abrir terreno para as
grandes fusões. No projeto de eliminar as diferenças, seu propósito é diminuir
os conflitos de interesses, escolhendo um interesse particular para cobrir toda a sociedade.
A comunicação profissional e pessoal cotidiana é a finalidade do ensino de português para estrangeiros. Portanto, torna-se necessária a ambientação linguística em todo o contexto social do indivíduo.
Outras influências das novas tecnologias dos meios de comunicação são as de, sustentar a indústria dos sonhos e da fantasia que o mercado capitalista nos dá e amplia, através do mercado eletrônico, numa comunicação aparelhada em redes.
A democracia fica sombria e acaba quando as novas tecnologias
de comunicação “modernizam” o autoritarismo, seja nos países islâmicos e
fundamentalistas (como países árabes), ou no racismo que tinha a África do
Sul ou nos regimes ditadores como os da América Latina.
Embora vivendo em regime democrático, os meios de comunicação continuam formando uma sociedade autoritária e continuam submetidos à tutela do Estado.
Em certo sentido, portanto, as novas tecnologias de comunicação servem para influenciar a redemocratização da sociedade quando quebra monopólios, mesmo que depois outros monopólios
estrangeiros ocupem o lugar. Mas temos que ver que o lugar de origem de domínio do primeiro já não é o mesmo, e pode se modificar pelo fato de não haver estagnação do mesmo poder no mesmo lugar.
Os donos dos negócios de comunicação atualmente elegem
políticos, são eles que fazem alterações nos sistemas políticos. Em toda parte
do mundo eles colocam e tiram representantes políticos.
É um regime autoritário oficializado, porque apesar de os meios de
comunicação serem modernizados no sentido de mais avançados no aparato
tecnológico, ainda estão submetidos à censura do capital estrangeiro, e o
espaço público eletrônico não divulga acontecimentos que têm ou vão ter
repercussão nacional.
A partir do momento em que o homem passa a utilizar os meios
de comunicação virtuais para transmitir suas reivindicações, frustrações,
desejos, fantasias e argumentações, sejam de ordem particular ou coletiva
sobre os diferentes condutores de sua vida e da vida política planetária, ele
encontra ecos vindos de personalidades similares, sendo repartidas em
grupos de afinidades com modos semelhantes de agir, pensar e se relacionar.
O mais importante na comunicação é “escutar” o que não foi dito no comportamento não verbal.
Paulo Silveira - Conferencista e escritor