Compreensão
Compreender a lógica de mentes superiores, como a de Albert Einstein com um Q.I muito alto, pode ser desafiador para aqueles que possuem uma inteligência mediana. Da mesma forma, tentar compreender a mente elevada do Criador com uma mente limitada, só pelo Espírito Santo!
A empatia é a habilidade que nos permite compreender e sentir a realidade de outra pessoa, promovendo conexões genuínas e criando um mundo mais compassivo e cooperativo.
Nós tendemos a amar o que compreendemos, mas precisamos sobretudo de amar o que ainda não podemos compreender.
Deus registrou Sua bibliografia na Bíblia, estabelecendo critérios e condições para compreendê-la. Posso afirmar que a humildade é um desses requisitos, não o único, porém indispensável para a sua compreensão.
Aprender com o amor é uma jornada que pode nos levar a lugares inesperados. O amor nos ensina a sermos mais pacientes, compreensivos e tolerantes. Ele nos mostra como é importante valorizar as pessoas ao nosso redor e nos ajuda a crescer como seres humanos. Quando aprendemos com o amor, aprendemos que ele é capaz de transformar nossas vidas de maneira surpreendentes. É uma lição que vale a pena praticar todos os dias.
É importante desenvolver uma sensibilidade mais profunda ao Espírito de Deus, a fim de compreender prontamente sua vontade e agir de acordo com ela.
"Mãe é um coração batendo fora do peito só quem é mãe entende este sentimento que vai além da compreensão humana esta conexão que de uma mãe emana".
Aprendi que há sabedoria em decidir o momento de ficar no meu quadrado e o momento de dar um pulinho no quadrado do outro.
Ambos importantes.
Eu te perdoo, porque se você foi, é porque não tinha interesse em ficar. Vá e não volte, porque sei que não quer verdadeiramente voltar. Não me deixe aqui esperando, apenas vá e não pense em voltar, pois sei que, se você foi, é porque já não queria mais ficar.
"O verdadeiro amor não busca posse pois ele nasce em liberdade e como uma chama ele queima, alimentando-se de compreensão, sacrifícios e maturidade."
As Folhas do Carvalho
Era uma vez, em uma pequena vila cercada por densas florestas, um jovem chamado Tiago. Tiago era conhecido em toda a vila por sua dedicação fervorosa à preservação da floresta. Ele liderava grupos de jovens vilarejos em campanhas de plantio de árvores e protestava contra qualquer um que tentasse cortar as árvores, especialmente os grandes e antigos carvalhos que eram símbolos da força e resistência da natureza.
Um dia, chegaram à vila alguns homens e mulheres de uma cidade vizinha, trazendo consigo planos de construir uma pequena escola na beira da floresta. A comunidade ficou dividida, mas Tiago foi imediatamente contra o projeto, argumentando que isso destruiria uma grande parte da floresta e, em particular, um grupo de carvalhos antigos que ele tanto amava.
Tiago organizou protestos e conseguiu adiar o projeto. No entanto, uma noite, ele foi visitado por uma anciã da vila, Dona Clara, que era muito respeitada por sua sabedoria. Ela convidou Tiago para um passeio pela floresta, durante o qual lhe contou histórias sobre as gerações da vila que cresceram sem acesso à educação adequada.
"Meu jovem," disse ela, olhando para os carvalhos, "essas árvores são antigas e fortes, mas até elas precisam eventualmente dar espaço para novos crescimentos. Uma escola aqui não só trará conhecimento, mas ensinará as crianças a amar e proteger essas florestas muito melhor do que nós."
Tiago ficou perturbado com essas palavras. Ele passou várias noites inquieto, ponderando sobre o conflito entre a preservação da natureza e a necessidade de educação. Depois de muita reflexão e conversas com outros moradores, Tiago começou a ver que sua resistência, embora bem-intencionada, estava impedindo o progresso que poderia realmente beneficiar a floresta a longo prazo.
Com o coração pesado, mas com uma nova compreensão, Tiago se aproximou dos planejadores e trabalhou com eles para modificar o projeto, de forma que minimizasse o impacto ambiental e incluísse um programa de educação ambiental para as crianças.
A escola foi construída, e Tiago foi convidado a ser o primeiro a ensinar sobre a importância das florestas. Ele aceitou, reconhecendo que seu erro não era motivo de vergonha, mas um passo vital em seu aprendizado.
Moral da história: Não há vergonha em acordar do lado errado da cama, mas o medo de nunca acordar. Reconhecer um erro e aprender com ele é um sinal de verdadeira sabedoria e coragem.
Quando a gente descobre que ninguém é feliz o tempo todo e aceita que no caminho da felicidade existe trechos de tristeza, aprendemos a carregar nossas dores sem o peso da eternidade sobre elas.
Elevemos nossas palavras, semeando delicadeza e sabedoria, pois é na serenidade que a verdadeira força reside. Assim como a chuva nutre as flores com suavidade, nossas palavras, em vez de trovões estrondosos, podem ser gotas transformadoras que fecundam o solo da compreensão e cultivam um jardim de entendimento.
Pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo é transcender as correntes da conformidade e da repetição automática. Significa desafiar as normas estabelecidas, questionar as crenças arraigadas e buscar uma compreensão genuína do mundo e de si mesmo.
Quando pensamos de forma independente, somos capazes de discernir entre a sabedoria herdada e a verdade pessoal. Em vez de simplesmente aceitar ideias pré-concebidas, examinamos criticamente cada conceito, avaliando sua validade e relevância para nossa própria jornada.
Pensar requer coragem e introspecção. É um convite para explorar territórios desconhecidos, desafiando-nos a sair da zona de conforto e enfrentar nossos próprios preconceitos e limitações.
Ao escolher pensar ao invés de seguir o inconsciente coletivo, abrimos espaço para a reflexão e evolução pessoal. Tornamo-nos os arquitetos de nosso próprio destino, moldando nossas vidas de acordo com nossas próprias visões e valores, em vez de simplesmente seguir a correnteza das convenções sociais e culturais.
Pensar, verdadeiramente, implica transcender a corrente do inconsciente coletivo que muitas vezes nos envolve. Enquanto o inconsciente coletivo representa padrões de pensamento, sentimentos e memórias compartilhados pela humanidade ao longo do tempo, pensar significa questionar essas normas, desafiando-as com discernimento e reflexão.
Ao invés de aderir automaticamente às ideias predominantes, o pensamento envolve a análise crítica, a busca por perspectivas diversas e a formação de opiniões fundamentadas. É um ato de autonomia intelectual, uma escolha consciente de não ser guiado apenas pelas correntes da tradição ou da opinião popular.
Para muitas pessoas, o conhecimento é desvalorizado em favor da conformidade cega. Preferem abraçar o que é imposto como verdade e depositar sua fé em diplomas de papel. Viver no automático, sendo moldado por agendas externas, parece mais simples do que o desafio de pensar por si mesmas. No entanto, essa mentalidade aprisiona a mente e limita o potencial humano. O verdadeiro crescimento ocorre quando nos libertamos das amarras da complacência e abraçamos a jornada do pensamento crítico. É através da reflexão e da análise que podemos transcender os limites da ignorância e alcançar novos patamares de compreensão e realização.
Temos que passar por tudo, e não apenas as coisas boas. Degradação, horror, tristeza… Isso nos torna completos. Isso nos torna pessoas de substância. E não crianças frívolas e inexperientes. Dessa forma, podemos entender o mundo. E uma vez entendido… o mundo é nosso.
Se não sabemos esperar o tempo das pessoas ou lidar com um "não", e nos ressentimos quando nossos desejos não são atendidos como gostaríamos ou no momento que desejamos, é bem provável que tenhamos a mesma postura em relação a Deus. Essa imaturidade precisa ser trabalhada, pois pode comprometer seriamente nossa fé.