Compreensão
O amor é uma linguagem universal, que não pode ser compreendida a não ser, que se fale a linguagem do coração.
"Quando uma pessoa disser que te compreende, num ato seu que é desaprovado socialmente, pergunte a ela se procederia da mesma forma, se estivesse em sua situação.
Se responder que não, é porque, na verdade,
ela não te compreende..."
Algumas pessoas não nos entendem pois lhes falta base cultural para tal, mas muitas é por se iludirem que lhes sobra cultura.
Quando nossas novas ideias falham, em geral é porque estávamos confiantes demais em relação a quanto os clientes entenderiam e quanto se importariam.
Sem Pesar, Sem Pesos ... Amigos...
Este, Não...
É.
Somente
mais um
Este É Mais
Em Menos
Não...
É.
mais,
nem menos
É...
Menos
em Mais
Este...
É..
O Que Nos Faz...
Sermos
Amigos!
Leon Nunes Goulart
Um simples ato de generosidade é apenas uma pequena fração de uma grande ação, pois é na bondade que o pequeno se torna grandioso.
Ah! O amor..
O amor não faz sentido,
O amor dá sentido,
O amor não explica,
O amor justifica
Ah! O amor...
Como numa paradoxal relação,
Ao mesmo tempo,
Causa tristeza
E felicidade ao Coração
Ah! O amor...
A este mesmo coração,
que como numa Oração,
pulsa seguidas vezes,
ladainhas de paixão...
Ah! O amor...
Sentimento dócil e incompreensível!
Capaz de dobrar o mais duro coração,
Da mesma forma que os seres mais insensíveis
Podem tocar a mais bela e vulnerável flor!
Ah! O amor...
Comovente expressão, é o amor
Porque ele, é o mais belo opositor:
Ao mesmo tempo que se faz profundamente incompreensível
Permite- se ser extraordinariamente compreendedor
Ah! O amor... ❣
Fagulhas de afeto...
Labaredas de compreensão…
Todos nós, com o tempo, descobriremos:
Como tudo isto é bom!
Ah! O amor...
Contudo, nada é comparável
As centelhas de carinho e a força da determinação,
Capazes de transformar num incêndio de amor
O mais rígido coração!
Ah! O amor...
Mais que um sentimento
Transcendente à emoção
De afeto, a mais bela Manifestação
De fato, a opção pelo amor, é a mais linda decisão
Ah! O amor...
Com a inexorável marcha do tempo
As almas finalmente descobrirão:
Que das verdadeiras e desinteressadas formas de afeição
No fim, derivadas do amor serão
Ah! O amor...
"Quantas volta dei e quantas ainda hei de dar, para compreender que o amor foi feito para dar e não para receber."
O ponto ideal: aquele terreno produtivo e desconfortável localizado um pouco além das nossas habilidades atuais, onde nosso alcance excede nossa compreensão. A prática intensa não se trata simplesmente de um conflito. E sim de buscar um conflito em particular, que envolve um ciclo de ações distintas.
As vezes se preservar em silêncio não significa deixar de compreender o que está sendo dito é simplesmente um momento de reflexão, de aprendizado. Pois infelizmente, tudo que está sendo pronunciado não tem nenhum sentido e não irá agregar em nada e é mais fácil ouvir do que manisfestar seus pensamentos com uma pessoa que não tem nada a acrescentar, pois sua limitação é tão grande quando seu ego.
Era como se uma energia forte e pulsante nos conectasse, nos atraísse, muito além do que podíamos entender, muito além do corpo. E não era só de mim, ela dela também, tão intensa e golpeante que qualquer pensamento racional deixava de existir.
Ser melhor do que os outros
É fundamentalmente compreendê-los
E compreendê-los é (mesmo sacrificialmente) igualar-se
Este é o ciclo do sábio
Coisas e pessoas se mexiam ao meu redor, se posicionando em hierarquias obscuras, participando de sistemas a respeito dos quais eu não sabia e jamais saberia. Uma rede complexa de objetos e conceitos. Você passa por algumas coisas antes de entendê-las. Você não pode ser sempre racional.
A ti, Senhor,
que és pleno de luz e de amor,
e estás nos céus e em toda parte,
onde o teu nome é sempre bendito,
sempre santificado.
em constante e eterna bondade,
apresentamos o nossos pedido:
dá-nos o teu reino
de compreensão, de alegria;
a tua vontade e não a nossa seja feita,
aqui, onde estamos, aí onde estás
e estaremos um dia;
Onde quer que estejas, em teu país
ou em outro, és estrangeiro: ninguém
tua língua compreende. Só, o deserto
de estranhas veredas percorres.
Conservas, no entanto, dos primeiros anos
o albor, quando tua cidade, madrasta e mãe,
teus sonhos na noite fresca velava.
A grande mão que afagou-te esmaga o peito agora.
Ah! Somos apenas o que somos. Apenas.
E súbito compreendo o primeiro não:
meus frágeis pés tocaram a água fria
e vi, descidos dos retratos ovais, rostos
que entulhavam a despensa de histórias.
E súbito compreendo o primeiro não:
meus braços cingiram a madrugada
rejeitando nomes, tão pouca terra
para tão grandes desaparecimentos.
E súbito compreendo o primeiro não:
o tempo avança do agora para o anteontem.