Comportamento Elegante
Ninguém pode mudar apenas para agradar outra pessoa, mas, muitos, precisam se aperfeiçoar, para agradarem a si mesmos.
Tem pessoas que não se acalmam com água e açúcar, mas a maioria se tranquiliza com muita água salgada, areia em abundância e sol escaldante.
Um erro doloroso que você não deve cometer: deixar de ser protagonista para ser coadjuvante na sua própria história, na sua vida.
Você sempre teve asas,
mas para voar
precisa se livrar do peso
dos pensamentos,
que te prende ao chão.
Vínculos afetivos são construídos pela presença, atenção e afeto e são destruídos pela falta destas mesmas coisas.
Machado de Assis, no romance realista Dom Casmurro, narra a história de Capitu que, comprometida com Bentinho, ficava na janela, com olhares dissimulados, vendo os cavaleiros passarem. Mais de um século já se passou e tivemos o período de maior transformação social da história, com o surgimento do telefone e das redes sociais, o que não mudou foi o hábito de, mesmo comprometidos, ficarmos na janela, observando os que passam, enquanto julgamos Capitu.
Se fossemos excluir das nossas vidas as pessoas que têm algum defeito, não sobraria ninguém, nem faríamos parte da vida de alguém.
No palco ou nas redes sociais, todos são personagens, os atores ou as pessoas reais estão nos bastidores.
Nossa vida é uma colcha de retalhos, feita de múltiplas escolhas e algumas decepções. Somos fragmentos das pessoas que conhecemos e não mudamos por coisa alguma, exceto por quem amamos.
Nunca deixe de ser
quem você é:
na sua origem humilde,
o apreço pela simplicidade.
No teu olhar agradável,
o seu afeto sincero.
Nos teus gestos suaves,
toda a leveza do seu ser.
No teu sorriso encantador,
o seu jeito alegre de viver.
Quem dera pudéssemos construir uma calçada sobre o medo, um muro para isolar a ansiedade e uma ponte capaz de transpassar o silêncio. Quem dera, realmente, pudéssemos, através dos olhos, enxergar a alma.
Caminhamos para nos
tornar seres tão frágeis
que, querendo os benefícios,
não suportam o compromisso
de um relacionamento.
Um dia nós vamos compreender que pouco importa o tempo que uma pessoa ficou na nossa vida, mas o quanto dela ficou dentro de nós.